03/05/2012 14h28 - Atualizado em
23/09/2015 13h33
Governo do ES confirma primeiros óbitos por Dengue em 2012
Foram confirmadas pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) as primeiras três mortes causadas por dengue neste ano. Os óbitos acometeram moradores dos municípios de São Gabriel da Palha, Guarapari e Viana. A Sesa alerta para que os capixabas fiquem atentos aos sinais e sintomas da doença e iniciem o tratamento o mais cedo possível. As recomendações podem evitar casos graves e novas vítimas.
De acordo com a coordenadora do setor de Vigilância Epidemiológica da Sesa, Gilsa Rodrigues, este período do ano concentra grande parte das notificações da dengue, por isso, a atenção deve ser redobrada com os sintomas. O mais importante deles é a febre.
“Se houver febre associada à dor de cabeça, nos olhos, nas juntas (articulações), nos músculos ou na barriga a nossa orientação é que procure imediatamente a unidade de saúde municipal mais próxima de onde mora”, explica a coordenadora.
Entretanto, antes mesmo de se dirigir à unidade de saúde o tratamento já pode ser iniciado em casa por meio da hidratação. “Caso haja suspeita, a hidratação já deve começar na própria residência. A pessoa pode levar uma garrafinha para a unidade de saúde e continuar bebendo líquido”, ressalta.
Além de muita água, o paciente pode beber chá, suco e soro caseiro – a medida é duas colheres de sopa de açúcar e uma colher de café de sal por litro de água. Observar a urina também é importante. “Se a urina estiver escura, é sinal que está concentrada e a pessoa deve beber mais líquido até que ela fique clara”, detalha.
Febre
Se a febre é considerada um dos principais sintomas da dengue, a sua ausência repentina pode representar perigo. “Uma das nossas grandes preocupações é quando ainda no percurso da doença a febre cede repentinamente, permanecendo os demais sintomas”, conta Gilsa.
Segundo ela, se houver agravamento do estado de saúde neste intervalo, a orientação da Secretaria de Estado da Saúde é que o paciente retorne para a unidade de saúde e seja reavaliado pelo médico.
Sinais de gravidade
- Dor abdominal intensa e contínua
- Sensação de desmaio
- Sangramento
- Dificuldade de respirar
- Vômitos persistentes
- Diminuição do volume de urina
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/Anny Giacomin/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
De acordo com a coordenadora do setor de Vigilância Epidemiológica da Sesa, Gilsa Rodrigues, este período do ano concentra grande parte das notificações da dengue, por isso, a atenção deve ser redobrada com os sintomas. O mais importante deles é a febre.
“Se houver febre associada à dor de cabeça, nos olhos, nas juntas (articulações), nos músculos ou na barriga a nossa orientação é que procure imediatamente a unidade de saúde municipal mais próxima de onde mora”, explica a coordenadora.
Entretanto, antes mesmo de se dirigir à unidade de saúde o tratamento já pode ser iniciado em casa por meio da hidratação. “Caso haja suspeita, a hidratação já deve começar na própria residência. A pessoa pode levar uma garrafinha para a unidade de saúde e continuar bebendo líquido”, ressalta.
Além de muita água, o paciente pode beber chá, suco e soro caseiro – a medida é duas colheres de sopa de açúcar e uma colher de café de sal por litro de água. Observar a urina também é importante. “Se a urina estiver escura, é sinal que está concentrada e a pessoa deve beber mais líquido até que ela fique clara”, detalha.
Febre
Se a febre é considerada um dos principais sintomas da dengue, a sua ausência repentina pode representar perigo. “Uma das nossas grandes preocupações é quando ainda no percurso da doença a febre cede repentinamente, permanecendo os demais sintomas”, conta Gilsa.
Segundo ela, se houver agravamento do estado de saúde neste intervalo, a orientação da Secretaria de Estado da Saúde é que o paciente retorne para a unidade de saúde e seja reavaliado pelo médico.
Sinais de gravidade
- Dor abdominal intensa e contínua
- Sensação de desmaio
- Sangramento
- Dificuldade de respirar
- Vômitos persistentes
- Diminuição do volume de urina
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/Anny Giacomin/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
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