20/03/2012 08h33 - Atualizado em
23/09/2015 13h33
Sesa orienta população para que procure a unidade de saúde aos primeiros sintomas de coqueluche
Devido ao aumento do número de casos de coqueluche nas últimas semanas, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) orienta a população para que procure uma unidade de saúde do município se surgirem sintomas como tosse seca, surtos de tosse seguidos de vômito, coriza e febre baixa.
Este ano, foram confirmados 51 casos da doença em 14 municípios do Espírito Santo e quatro óbitos, sendo dois em Cariacica, um em Linhares e um em Mimoso do Sul, todos de crianças não vacinadas ou incompletamente vacinadas, com idade entre 1 e 3 meses.
Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Sesa, Gilsa Rodrigues, apesar de não haver um surto no Estado, é preciso estar atento, pois a coqueluche é considerada altamente transmissível.
Por isso, a Sesa vem orientando os municípios para uma rigorosa atenção na detecção de casos suspeitos e tratamento imediato visando prevenir complicações e disseminação da doença. As vigilâncias epidemiológicas municipais também foram orientadas quanto aos procedimentos que devem ser seguidos se houver suspeitas e confirmações da doença.
Vacinação
A principal forma de prevenção da coqueluche é a vacinação de rotina, feita em cinco doses: aos dois meses, quatro meses, seis meses (com a tetravalente), e duas doses de reforço com a tríplice, aos 15 meses e, a última, entre quatro e seis anos.
Metade dos casos confirmados no Estado neste ano ocorreu em menores de um ano de idade. Gilsa lembra que, mesmo que os casos se concentrem em crianças, é preciso que os adultos também procurem o serviço médico se tiverem sintomas, já que ela pode ser propagada.
A coqueluche é uma doença infecciosa aguda causada pela Bordetella pertussis, transmissível, de distribuição universal que compromete o aparelho respiratório (traqueia e brônquios) e se caracteriza por tosse seca.
Em geral, a transmissão ocorre pelo contato direto de pessoa doente com pessoa suscetível, através de gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Os principais sinais e sintomas no primeiro momento são coriza, tosse seca e persistente e febre baixa.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Alessandra Fornazier/Anny Giacomin/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Alessandra Fornazier
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Este ano, foram confirmados 51 casos da doença em 14 municípios do Espírito Santo e quatro óbitos, sendo dois em Cariacica, um em Linhares e um em Mimoso do Sul, todos de crianças não vacinadas ou incompletamente vacinadas, com idade entre 1 e 3 meses.
Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Sesa, Gilsa Rodrigues, apesar de não haver um surto no Estado, é preciso estar atento, pois a coqueluche é considerada altamente transmissível.
Por isso, a Sesa vem orientando os municípios para uma rigorosa atenção na detecção de casos suspeitos e tratamento imediato visando prevenir complicações e disseminação da doença. As vigilâncias epidemiológicas municipais também foram orientadas quanto aos procedimentos que devem ser seguidos se houver suspeitas e confirmações da doença.
Vacinação
A principal forma de prevenção da coqueluche é a vacinação de rotina, feita em cinco doses: aos dois meses, quatro meses, seis meses (com a tetravalente), e duas doses de reforço com a tríplice, aos 15 meses e, a última, entre quatro e seis anos.
Metade dos casos confirmados no Estado neste ano ocorreu em menores de um ano de idade. Gilsa lembra que, mesmo que os casos se concentrem em crianças, é preciso que os adultos também procurem o serviço médico se tiverem sintomas, já que ela pode ser propagada.
A coqueluche é uma doença infecciosa aguda causada pela Bordetella pertussis, transmissível, de distribuição universal que compromete o aparelho respiratório (traqueia e brônquios) e se caracteriza por tosse seca.
Em geral, a transmissão ocorre pelo contato direto de pessoa doente com pessoa suscetível, através de gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Os principais sinais e sintomas no primeiro momento são coriza, tosse seca e persistente e febre baixa.
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