14/10/2014 13h50 - Atualizado em
23/09/2015 13h42
CRE Metropolitano incentiva hábitos saudáveis contra câncer de mama
Praticar atividade física e reduzir o consumo de bebida alcoólica estão entre as principais formas de prevenir o câncer de mama. Para reforçar essas informações entre os pacientes, o CRE Metropolitano promove atividades de orientação durante a campanha Outubro Rosa.
O evento, organizado pelo Grupo de Humanização do CRE Metropolitano, acontece na próxima terça-feira (21). A programação prevê palestra, oficina de arte-terapia e um momento de confraternização com os pacientes.
Entre as questões que serão enfatizadas durante as atividades está a possibilidade real de prevenção do câncer de mama. Segundo o mastologista Nelson Faria, que atende no CRE Metropolitano e fará a palestra, 90% dos casos de câncer surgem devido ao estilo de vida da mulher. Ou seja, podem ser prevenidos com mudança de comportamento.
O mastologista acrescenta que não é só o sedentarismo e o uso excessivo de álcool que aumentam as chances de aparecimento da doença. A depressão e a reposição hormonal feita por mais de 15 anos sem orientação médica também são fatores nocivos às mamas.
“Se a reposição hormonal for feita até doze anos seguidos, não há problema. Num período maior, a probabilidade de incidência da doença aumenta. Mas se a paciente tiver acompanhamento, o médico pode prescrever doses menores e alguns tipos diferentes de hormônio para reduzir os impactos na saúde”, detalha o médico.
Sedentarismo
O mastologista enfatiza que o câncer de mama é a doença que mais mata mulheres em idade produtiva e a prevenção ainda é a arma mais eficaz para se proteger da enfermidade.
Por isso ele diz que estimula todas as pacientes a perder peso e fazer alguma atividade aeróbica, que pode ser correr, nadar ou andar de bicicleta. “Esse tipo de atividade faz com que o corpo produza um pouco de hormônio masculino, que protege a mama” detalha o especialista, que costuma encaminhar as mulheres para um nutricionista e recomenda que elas procurem um cardiologista antes de iniciar a prática de exercícios físicos.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Juliana Rodrigues/Kárita Iana/Marcos Bonn
Texto: Juliana Rodrigues
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
O evento, organizado pelo Grupo de Humanização do CRE Metropolitano, acontece na próxima terça-feira (21). A programação prevê palestra, oficina de arte-terapia e um momento de confraternização com os pacientes.
Entre as questões que serão enfatizadas durante as atividades está a possibilidade real de prevenção do câncer de mama. Segundo o mastologista Nelson Faria, que atende no CRE Metropolitano e fará a palestra, 90% dos casos de câncer surgem devido ao estilo de vida da mulher. Ou seja, podem ser prevenidos com mudança de comportamento.
O mastologista acrescenta que não é só o sedentarismo e o uso excessivo de álcool que aumentam as chances de aparecimento da doença. A depressão e a reposição hormonal feita por mais de 15 anos sem orientação médica também são fatores nocivos às mamas.
“Se a reposição hormonal for feita até doze anos seguidos, não há problema. Num período maior, a probabilidade de incidência da doença aumenta. Mas se a paciente tiver acompanhamento, o médico pode prescrever doses menores e alguns tipos diferentes de hormônio para reduzir os impactos na saúde”, detalha o médico.
Sedentarismo
O mastologista enfatiza que o câncer de mama é a doença que mais mata mulheres em idade produtiva e a prevenção ainda é a arma mais eficaz para se proteger da enfermidade.
Por isso ele diz que estimula todas as pacientes a perder peso e fazer alguma atividade aeróbica, que pode ser correr, nadar ou andar de bicicleta. “Esse tipo de atividade faz com que o corpo produza um pouco de hormônio masculino, que protege a mama” detalha o especialista, que costuma encaminhar as mulheres para um nutricionista e recomenda que elas procurem um cardiologista antes de iniciar a prática de exercícios físicos.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
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Texto: Juliana Rodrigues
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