Vigilância Epidemiológica

Vigilância Epidemiológica

Núcleo Especial de Vigilância Epidemiológica (NEVE)

Fabiana Marques Dias e Silva - Chefe do NEVE -

 

O Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NEVE) tem por finalidade coordenar ações de vigilância epidemiológica de agravos à saúde, acompanhando continuamente a dinâmica do processo saúde-doença, elaborando as análises que forem pertinentes e recomendando ações que forem necessárias para interferir positivamente na saúde da população. Compete a chefia do NEVE as ações de coordenação, planejamento, avaliação, supervisão dos trabalhos técnicos e estratégicos.

Estruturação do NEVE

 

Caracterizam doenças ou agravos que não tem sua causa relacionada a um agente biológico, e sim, a múltiplos fatores, tais como social, físico, econômico e ambiental.  Caracterizam-se pelas doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, neoplasias e as diabetes, englobando também as causas externas, tais como os acidentes e as violências.
Sua vigilância é feita por um conjunto de ações, visando conhecer a distribuição, a magnitude e a tendência destas doenças e seus fatores de risco numa população, com o objetivo de subsidiar o planejamento de políticas públicas, sua execução e a avaliação da prevenção.

O enfrentamento desses agravos podem ser calçado em ações focadas nos seus principais fatores de risco modificáveis, a saber:

  • Alimentação saudável;
  • Prática Corporal/Atividade Física;
  • Prevenção e Controle do Tabagismo;
  • Enfrentamento das violências;
  • Incentivo à cultura da Paz;
  • Promoção do Autocuidado.

 

Áreas técnicas: Vigilâncias: Alimentar e Nutricional, Controle do Tabagismo, Sistema de Informação do Câncer (CA Colo e Mama) e Registro de Câncer. Causas Externas, entre elas as Violências e os Acidentes de Transporte Terrestre.

  

Equipe e contatos:

-Vigilância Alimentar e Nutricional: Renato Luiz Carpanedo e Livia Welter Mannato.

Contatos: (27) 3636-8206/36368112, sisvan@saude.es.gov.br

-Vigilância das Causas Externas (Violência): Edleusa Gomes Ferreira Cupertino

Contatos: (27) 3636-8206/36368112, causasexternas@saude.es.gov.br

-Acidentes de Transporte Terrestre: Andressa Borel.

Contato: 3636-8206/36368112, neve.vidanotransito@saude.es.gov.br e andressaborel@saude.es.gov.br

-Controle do Tabagismo: Silvana Valada

Contatos: (27) 3636-8206/36368112, tabagismofr@saude.es.gov.br

-Registro de Câncer: Amanda Sulti, Larissa Dell Antônio, Cinthia Guerra e Rogério Silva.

Contatos: (27) 3636-8208

 amandasulti@saude.es.gov.brcinthiaguerra@saude.es.gov.br e larissadellantonio@saude.es.gov.br

 

Compõem esta área técnica os seguintes agravos: hanseníase, tuberculose e as ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) e tracoma.

A hanseníase e a tuberculose são doenças infecciosas causadas por bactérias do gênero Mycobacterium, que afetam principalmente a nervos e os pulmões, respectivamente. Ambas as doenças podem causar complicações graves, como deformidades, incapacidades e morte, se não forem tratadas adequadamente. A transmissão se dá por meio de gotículas de saliva e secreções nasais de pessoas doentes para pessoas saudáveis, principalmente em situações de convívio próximo e prolongado. A hanseníase e a tuberculose têm cura e o tratamento é gratuito e disponível nas Unidades Básicas de Saúde. A vigilância epidemiológica desses agravos tem como objetivo monitorar a situação e a tendência dessas doenças na população, bem como recomendar, executar e avaliar as atividades de prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação dos casos.

Equipe e contatos:

-Hanseníase: Dijoce Prates Bezerra e Cristiano Soares

Contatos: (27) 3636-8226, hanseniase@saude.es.gov.br

-Tuberculose: Ana Paula Rodrigues Costa e Adriana Moreira

Contatos: (27) 3636-8223, tuberculose@saude.es.gov.br

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. Elas são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de preservativos e outras barreiras de prevenção, com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. De maneira menos comum, as IST também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas. O tratamento das pessoas com IST melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções. O atendimento, o diagnóstico e o tratamento são gratuitos nos serviços de saúde do SUS.

A equipe da Coordenação Estadual de IST/Aids e Hepatites Virais auxilia na elaboração de políticas públicas, legislações, notas técnicas, análise de dados e boletins epidemiológicos, distribuição de insumos (testes rápidos, preservativos e gel lubrificante), bem como distribuição de fórmula láctea infantil para filhos de mãe portadoras de HIV e/ou HTLV que não devem amamentar, capacitação e treinamentos referentes às IST/Aids e Hepatites virais.

Equipe e contatos:

- DST/Aids/Sífilis: Julimar Soares França, Bettina Moulin, Josiana Alves da Silva e Fabiane Favaro

Contatos: (27) 3636-8211/ 3636-8213, dstaids@saude.es.gov.br

- Hepatites: Marcello Leal

Contatos: (27) 3636-8211, 3636-8213, hepatites@saude.es.gov.br

O tracoma é uma afecção inflamatória ocular crônica, cujo agente etiológico é uma bactéria Gram negativa, a Chlamydia trachomatis, responsável por uma ceratoconjuntivite crônica . A doença é facilmente transmitida por meio de contato com secreção ocular de pessoas contaminadas e por meio de moscas atraídas para a secreção ocular.  As crianças até 10 anos de idade e mulheres são mais suscetíveis à contaminação. O diagnóstico é essencialmente clínico, e geralmente, realizado por meio de exame ocular externo, utilizando lupa binocular. O objetivo do tratamento é a cura da infecção e a consequente interrupção da cadeia de transmissão da doença.  

Equipe e contatos:

- Tracoma: Fanny Oliveira Frazão Rosa.

Contatos: (27) 3636-8220, tracomaes@gmail.com

 

As Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar -DTHA- são causadas pelo consumo de água e/ou alimentos contaminados. A contaminação ocorre principalmente por bactérias e suas toxinas, vírus, parasitos intestinais e substância químicas. O surto de DTHA é caracterizado quando acomete duas ou mais pessoas que apresentam sinais e sintomas clínicos ou doença semelhantes após ingestão de água e/ou alimento da mesma procedência. Os sinais e sintomas mais comuns são: náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia, falta de apetite e febre. O tratamento das DTHA é específico para cada caso. Dentre as ações mais relevantes para prevenção, controle de adoecimento e diminuição de riscos para ocorrência de surto de DTHA incluem: melhoria da infraestrutura dos serviços de saneamento básico, práticas de higiene pessoal e coletivo e manejo adequado dos alimentos. As DTHA são gerenciadas pela Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo e pelo Núcleo Especial de vigilância Epidemiológica são: Cólera, Febre Tifoide, Síndrome Hemolítica Urêmica, Toxoplamose, Creutzfeldt-Jakob e as Doenças Diarreicas Aguda.

Equipe e Contatos: Valéria Cristina Pim Figliuzzi Arantes e Ronise Valéria Guarnie

Contatos: (27) 3636-8222, vedtha@saude.es.gov.br

 

As zoonoses são doenças primariamente animais, transmitidas aos humanos e causadas por uma variedade de patógenos, tais como vírus, bactérias e fungos, dentre outros. Elas ocorrem no mundo inteiro, mas nos últimos anos sua ascensão tornou-se mais evidente.
Muitos dos agravos que compõem a lista de zoonoses e doenças de transmissão vetorial são conhecidos há mais de século, tais como a raiva, a malária, doenças de Chagas, leishmanioses, febre amarela; já outras, são bem mais recentes, como a dengue e a esporotricose.

Na Secretaria Estadual de Saúde, além do acompanhamento, são desenvolvidas estratégias para a prevenção dessas doenças e seu tratamento, considerando o contexto epidemiológico de cada agravo.

 

Áreas técnicas: Arboviroses (Dengue, Zika, Chikungunya e outras), Raiva, Leishmanioses, Leptospirose, Malária, Chagas, Febre Maculosa, Esquistossomose e Esporotricose.

Equipes e contatos:

- Arboviroses: Raphael Lubiana e Adriana Endlich

Contatos:(27)3636-8220/3636-8218, arbovirose@saude.es.gov.br

- Raiva, Leishmaniose animal e Esporotricose animal: Luciana Simonetti e Raphael Lubiana

Contatos: (27) 3636-8220/ 3636-8218, raiva@saude.es.gov.br

-Raiva humana: Raphael Lubiana

Contatos: (27) 3636-8220/ 3636-8218, raiva@saude.es.gov.br

- Leishmanioses humana, Malária, Chagas: Diovanka Oakes, Karina Bertazo e Raphael Lubiana

Contatos:(27)3636-8220/36368218.

leishmaniose@saude.es.gov.br e  malaria@saude.es.gov.br, chagas@saude.es.gov.br

- Leptospirose:  Fanny Oliveira Frazão Rosa

Contatos: (27) 3636-8220/3636-8218, leptospirose@saude.es.gov.br

-Febre Maculosa e Esporotricose: Milena Boldrini, Karina Bertazo e Raphael Lubiana

Contatos: (27) 3636-8220/3636-8218, febremaculosa@saude.es.gov.bresporotricose@saude.es.gov.br

-Esquistossomose: Geraldo Antônio da Silva e Fanny Oliveira Frazão Rosa

Contatos: (27) 3636-8220/3636-8218, geraldosilva@saude.es.gov.br

-Núcleo de Entomologia e Malacologia (NEMES): João Gavi

O Núcleo de Entomologia e Malacologia do Espírito Santo desenvolve atividades de coleta e identificação de artrópodes suspeitos na transmissão de doenças no Estado. Essas atividades compreendem desde investigação entomológica em determinados agravos, como também, trabalhos de rotina para a vigilância entomológica, o que contribui para o conhecimento da distribuição da doença e confecção de mapas de risco.

Contatos: (27) 3324-2038/3347-5627, nemes@saude.es.gov.br  

 

A Vigilância Epidemiológica Hospitalar tem como objetivo possibilitar o conhecimento, a detecção oportuna, a preparação e a resposta imediata às doenças e agravos que ocorram no âmbito hospitalar, permitindo inclusive, a identificação precoce de potenciais emergências em saúde pública. Para tanto, foi criada a Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (RENAVEH) possibilitando ações efetivas e eficientes nas três esferas de gestão.

A execução das ações de vigilância epidemiológica no ambiente hospitalar é realizada por meio dos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE), os quais devem atuar de forma articulada com todos os setores do hospital e com a rede do município onde a unidade hospitalar está sediada. A implantação e o funcionamento dos NHE possibilitam o fortalecimento e ampliação das ações de vigilância na detecção das doenças de notificação compulsória, além de contribuir para a qualidade e organização dos serviços prestados pela instituição hospitalar.

No Espírito Santo, atualmente existem 27 Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE) implantados

 

Equipe de Contatos:

 

- Coordenação RENAVEH ES: Aline Corbellari Zamprogno

 

Contatos:(27)3636-8220/36368218 -  vehospitalar@saude.es.gov.br

 

 

  • Programa Estadual de Imunização e Vigilância das Doenças Imunopreveníveis

O Programa Estadual de Imunizações e Vigilância das Doenças Imunopreveníveis é uma área técnica integrante do Núcleo Especial de Vigilância Epidemiológica e da Gerência Estratégica de Vigilância em Saúde - GEVS da Subsecretaria de Vigilância em Saúde - SSVS.

A Vigilância das Doenças Imunopreveníveis compreende monitorar de forma contínua casos suspeitos e/ou confirmados de doenças transmissíveis e preveníeis por vacinação, elaborar e atualizar Notas Técnicas e Normativas que orientem ações intra e intersetoriais, com medidas específicas a cada evento, como vacinação, busca ativa, investigação, entre outras, para o controle das doenças.

Áreas técnicas: Meningites, Coqueluche, Tétano, Sarampo, Programa Estadual de Imunização e Rede de Frio.

Equipe de Contatos:

 

- Coordenação PEI: Danielle Grillo Pacheco Lyra

Contatos: (27) 3636-8424/3636-8425, imunizacao@saude.es.gov.br

- Coordenação Crie Virtual: Valeria Nogueira Dias

Contato: 3636-8429 - crievirtual@saude.es.gov.br

 

- Vigilância das Doenças Exantemática: Elizabeth Santos Madeira e Tânia Mara Ribeiro dos Santos

Contatos: (27) 3636-8429  -  exantematicas@saude.es.gov.br

 

- Vigilância da Influenza e Meningites: Mariana Ribeiro Macedo

Contato: (27) 3636-8429 – imunopreveniveis@saude.es.gov.br

 

-Vigilância da COVID 19: Cristiano Soares da Silva Dell'Antonio

Contato: 3347-5619 / 3347-5620 - cristianosilva@saude.es.gov.br 

 

- Vigilância das PFA, Coqueluche, Tétano e Difteria: Rafaella Vila Real Barbosa Laguardia  

 Contato: (27) 3636-8429 – imunopreveniveis@saude.es.gov.br

 

- Vigilância de Evento Adverso: Renata Loss Lima Frizzera e Elisa Citty Duccini

Contato: (27) 3636-8429 – notificaeventosadversos@saude.es.gov.br

 

- Rede de Frio: Jayne Menezes de Souza, Gabriela Caetano Casotti Co, Marília Meireles Santos

Contatos:(27) 3636-8426, cdi@saude.es.gov.br

 

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