20/09/2005 08h51 - Atualizado em
23/09/2015 09h34
Crefes comemora um ano do projeto “Pé na Valsa”
O Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), comemora hoje (20) um ano do projeto “Pé na Valsa”. Será realizada uma confraternização a partir das 14 horas com a participação da equipe de trabalho fisio-neurológico adulto e os usuários que fazem parte do projeto.
A proposta, segundo a fisioterapeuta e idealizadora, Patrícia Cunha Saldanha, era criar uma atividade mais descontraída para os pacientes com seqüelas limitantes, que fosse menos repetitiva e monótona do que o programa de fisioterapia tradicional.
Patrícia conta que a dança não substitui toda a atividade da fisioterapia, mas ajuda na estimulação da coordenação motora, no equilíbrio e nos movimentos.
“No início, o ritmo utilizado era a valsa, por possuir um compasso mais tranqüilo”, conta a fisioterapeuta. Depois, Patrícia passou a mesclar outros ritmos, sempre atenta ao gosto do usuário, como a música dos anos 60 e o forró.
Alguns exercícios não podem ser substituídos pela dança como o alongamento e outras técnicas específicas da fisioterapia. Mas a inserção da dança no tratamento colaborou também para aumentar a auto-estima dos pacientes neurológicos e estimular a regularidade no tratamento.
Pacientes com doenças do sistema nervoso central e periférico, como aqueles com seqüelas de acidente vascular cerebral (AVC), lesão na medula espinhal, mal de Parkinson e traumatismo craniano, fazem parte do público que participarão da confraternização. Cerca de 80 usuários estarão presentes, sendo que alguns já tiveram alta.
Com um ano de experiência, a fisioterapeuta diz não afirmar, mas acredita que a atividade pode, inclusive, diminuir o tempo médio do tratamento. A equipe de fisioterapia do setor neurológico adulto do Crefes é composta por três fisioterapeutas e três auxiliares. “Além de muita dança haverá uma surpresa para os participantes”, promete Patrícia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Texto: Cynthia Silva
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
A proposta, segundo a fisioterapeuta e idealizadora, Patrícia Cunha Saldanha, era criar uma atividade mais descontraída para os pacientes com seqüelas limitantes, que fosse menos repetitiva e monótona do que o programa de fisioterapia tradicional.
Patrícia conta que a dança não substitui toda a atividade da fisioterapia, mas ajuda na estimulação da coordenação motora, no equilíbrio e nos movimentos.
“No início, o ritmo utilizado era a valsa, por possuir um compasso mais tranqüilo”, conta a fisioterapeuta. Depois, Patrícia passou a mesclar outros ritmos, sempre atenta ao gosto do usuário, como a música dos anos 60 e o forró.
Alguns exercícios não podem ser substituídos pela dança como o alongamento e outras técnicas específicas da fisioterapia. Mas a inserção da dança no tratamento colaborou também para aumentar a auto-estima dos pacientes neurológicos e estimular a regularidade no tratamento.
Pacientes com doenças do sistema nervoso central e periférico, como aqueles com seqüelas de acidente vascular cerebral (AVC), lesão na medula espinhal, mal de Parkinson e traumatismo craniano, fazem parte do público que participarão da confraternização. Cerca de 80 usuários estarão presentes, sendo que alguns já tiveram alta.
Com um ano de experiência, a fisioterapeuta diz não afirmar, mas acredita que a atividade pode, inclusive, diminuir o tempo médio do tratamento. A equipe de fisioterapia do setor neurológico adulto do Crefes é composta por três fisioterapeutas e três auxiliares. “Além de muita dança haverá uma surpresa para os participantes”, promete Patrícia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Texto: Cynthia Silva
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
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