10/11/2008 07h47 - Atualizado em
23/09/2015 13h22
Fórum sobre sistemas de informação de nascimentos e óbitos aprimora indicadores de saúde
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) promoveu, nesta sexta-feira (07), o Fórum de Indicadores dos Sistemas de Informação de Mortalidade (SIM) e Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Sinasc) e do Registro Civil, durante todo o dia, no auditório da Rede Gazeta, em Bento Ferreira, Vitória. O Fórum teve como objetivo capacitar técnicos e profissionais ligados à área de saúde, visando ao aprimoramento das informações dos sistemas de informação SIM e Sinasc, e a conhecer as inter-relações destes sistemas com o Registro Civil.
Segundo a técnica da Gerência de Planejamento, Maria Auxiliadora Fiorillo Mariani, no evento foram aprimorados os indicadores de saúde, que norteiam os trabalhos de elaboração de políticas de saúde. “Dessa forma, teremos dados colhidos nos mais diversos locais, sobre nascimento e óbito da população”.
Os profissionais foram orientados sobre o preenchimento adequado da ficha de notificação. “O Estado consegue identificar a causa de mais de 90% dos casos de nascimento e de óbito. Apenas sete Estados Federados conseguem isso, e o Espírito Santo está entre eles. Com isso, conseguimos saber quais são as principais causas de mortes entre os capixabas, por exemplo”, explica Maria Auxiliadora.
Participaram do evento técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que buscam trabalhar em conjunto com a Sesa. “Deve haver uma parceria entre IBGE e Sesa, para levantar essas informações de saúde e cidadania”, comentou Maria Auxiliadora.
O gerente nacional de Estatísticas Vitais do IBGE, Cláudio Crespo, explicou que o evento foi organizado para qualificar as informações epidemiológicas dos nascimentos e dos óbitos. “Buscamos aumentar a cobertura dos sistemas de informação, implementando uma integração entre os sistemas de saúde e do registro civil”, disse.
Crespo informou que há um projeto sendo estruturado para troca de dados, envolvendo o IBGE, a Fundação Seade, o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e a Sesa.
O representante do Ministério da Saúde (MS), Dácio Lyra Rabello Neto, participou de duas palestras, uma sobre o SIM e outra sobre o Sinasc. Para ele, é importante unir as bases de dados, para que haja uma complementação de informações entre o Registro Civil e os sistemas de informação. “É importante para o Poder Público, e para o Ministério da Saúde, que precisa de dados sobre as variáveis da área de saúde”.
Participaram do evento representantes das Secretarias Municipais de Saúde, das Superintendências Regionais de Saúde, demógrafos, alunos de Estatística, alunos da pós-graduação em Saúde Coletiva, representantes do Instituto Jones dos Santos Neves e jornalistas, totalizando aproximadamente 200 pessoas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Ana Paula Costa
anamiranda@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Segundo a técnica da Gerência de Planejamento, Maria Auxiliadora Fiorillo Mariani, no evento foram aprimorados os indicadores de saúde, que norteiam os trabalhos de elaboração de políticas de saúde. “Dessa forma, teremos dados colhidos nos mais diversos locais, sobre nascimento e óbito da população”.
Os profissionais foram orientados sobre o preenchimento adequado da ficha de notificação. “O Estado consegue identificar a causa de mais de 90% dos casos de nascimento e de óbito. Apenas sete Estados Federados conseguem isso, e o Espírito Santo está entre eles. Com isso, conseguimos saber quais são as principais causas de mortes entre os capixabas, por exemplo”, explica Maria Auxiliadora.
Participaram do evento técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que buscam trabalhar em conjunto com a Sesa. “Deve haver uma parceria entre IBGE e Sesa, para levantar essas informações de saúde e cidadania”, comentou Maria Auxiliadora.
O gerente nacional de Estatísticas Vitais do IBGE, Cláudio Crespo, explicou que o evento foi organizado para qualificar as informações epidemiológicas dos nascimentos e dos óbitos. “Buscamos aumentar a cobertura dos sistemas de informação, implementando uma integração entre os sistemas de saúde e do registro civil”, disse.
Crespo informou que há um projeto sendo estruturado para troca de dados, envolvendo o IBGE, a Fundação Seade, o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e a Sesa.
O representante do Ministério da Saúde (MS), Dácio Lyra Rabello Neto, participou de duas palestras, uma sobre o SIM e outra sobre o Sinasc. Para ele, é importante unir as bases de dados, para que haja uma complementação de informações entre o Registro Civil e os sistemas de informação. “É importante para o Poder Público, e para o Ministério da Saúde, que precisa de dados sobre as variáveis da área de saúde”.
Participaram do evento representantes das Secretarias Municipais de Saúde, das Superintendências Regionais de Saúde, demógrafos, alunos de Estatística, alunos da pós-graduação em Saúde Coletiva, representantes do Instituto Jones dos Santos Neves e jornalistas, totalizando aproximadamente 200 pessoas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Ana Paula Costa
anamiranda@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
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