26/12/2005 15h11 - Atualizado em
23/09/2015 09h35
Ordem de Serviço do Hospital Central será assinada nesta terça (27)
Depois de três anos fechado, faltam poucos meses para a reabertura do Hospital São José. Nesta terça-feira (27), 10h30, o secretário de Saúde, Anselmo Tose e o governador em exercício, Lelo Coimbra, assinam a ordem de serviço para a reforma na unidade, que deverá ficar pronta em 180 dias.
A obra no Hospital São José, também conhecido como Central, foi orçada em R$ 6 milhões e transformará a unidade em retaguarda para desafogar hospitais de urgência e emergência da Grande Vitória. Uma Organização Social será responsável por administrar o Hospital, que terá 100% de recursos públicos.
O hospital terá 227 leitos, dentre eles 20 de UTI e 15 semi-intensivos e realizará procedimentos de média e alta complexidade, como cirurgias neurológicas, ortopédicas, vasculares e toráxicas. Além disso, é estudada a implantação do Programa de Internação Domiciliar, priorizando um atendimento mais humanizado aos pacientes.
“A reforma e abertura do Hospital Central em 2006 é mais uma peça para a reconstrução da saúde pública no Espírito Santo. Com a inauguração da Central de Regulação e a instalação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), damos respostas para resolver problemas antigos, como a superlotação de nossos corredores”, destaca Anselmo Tose.
A desapropriação do Hospital Central custou ao Governo 4,5 milhões de reais. O custeio estimado da unidade ficará em torno de 2 a 3 milhões de reais. A unidade ocupa uma área de 9.610 metros quadrados.
Organização Social
Esse novo modelo de gestão tem como princípio a busca pela eficiência, humanização, transparência, além do rigor nos gastos públicos e na qualidade dos serviços prestados.
Um contrato é firmado entre a Secretaria de Estado da Saúde e uma empresa em sistema de Organização Social, que fica responsável por administrar todos os aspectos para o funcionamento do Hospital. Cabe a Sesa enviar o dinheiro para a manutenção dos serviços e controlar a qualidade do atendimento, que será 100% Sistema Único de Saúde.
Estado desapropria Hospital Central
Na última quinta-feira (22), a Procuradoria Geral do Estado (PGE) ingressou na justiça com uma ação de desapropriação do imóvel e dos equipamentos do Hospital Central e, no mesmo dia, obteve a liminar de imissão de posse.
“A decisão permite ao Estado iniciar a reforma do hospital e, com a reabertura, ampliar o atendimento médico e hospitalar à população”, frisou a procuradora-geral do Estado, Cristiane Mendonça.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/ Franciane Barbosa
Com informações de Vera Caser, assessora de comunicação da PGE
3137-2378/ 3137-2315/ 9969-8271
asscom@saude.es.gov.br
A obra no Hospital São José, também conhecido como Central, foi orçada em R$ 6 milhões e transformará a unidade em retaguarda para desafogar hospitais de urgência e emergência da Grande Vitória. Uma Organização Social será responsável por administrar o Hospital, que terá 100% de recursos públicos.
O hospital terá 227 leitos, dentre eles 20 de UTI e 15 semi-intensivos e realizará procedimentos de média e alta complexidade, como cirurgias neurológicas, ortopédicas, vasculares e toráxicas. Além disso, é estudada a implantação do Programa de Internação Domiciliar, priorizando um atendimento mais humanizado aos pacientes.
“A reforma e abertura do Hospital Central em 2006 é mais uma peça para a reconstrução da saúde pública no Espírito Santo. Com a inauguração da Central de Regulação e a instalação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), damos respostas para resolver problemas antigos, como a superlotação de nossos corredores”, destaca Anselmo Tose.
A desapropriação do Hospital Central custou ao Governo 4,5 milhões de reais. O custeio estimado da unidade ficará em torno de 2 a 3 milhões de reais. A unidade ocupa uma área de 9.610 metros quadrados.
Organização Social
Esse novo modelo de gestão tem como princípio a busca pela eficiência, humanização, transparência, além do rigor nos gastos públicos e na qualidade dos serviços prestados.
Um contrato é firmado entre a Secretaria de Estado da Saúde e uma empresa em sistema de Organização Social, que fica responsável por administrar todos os aspectos para o funcionamento do Hospital. Cabe a Sesa enviar o dinheiro para a manutenção dos serviços e controlar a qualidade do atendimento, que será 100% Sistema Único de Saúde.
Estado desapropria Hospital Central
Na última quinta-feira (22), a Procuradoria Geral do Estado (PGE) ingressou na justiça com uma ação de desapropriação do imóvel e dos equipamentos do Hospital Central e, no mesmo dia, obteve a liminar de imissão de posse.
“A decisão permite ao Estado iniciar a reforma do hospital e, com a reabertura, ampliar o atendimento médico e hospitalar à população”, frisou a procuradora-geral do Estado, Cristiane Mendonça.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/ Franciane Barbosa
Com informações de Vera Caser, assessora de comunicação da PGE
3137-2378/ 3137-2315/ 9969-8271
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