08/08/2011 06h59 - Atualizado em
23/09/2015 13h31
Sábado (13) é dia de vacinar crianças contra pólio e sarampo no Espírito Santo
O próximo sábado (13) é dia de levar os pequeninos aos postos de saúde para participar da Segunda Etapa de Vacinação contra Poliomielite. Na mesma data também terá início a Campanha de Vacinação Infantil contra o Sarampo. Os menores de cinco anos receberão as gotinhas para se protegerem da pólio e as crianças de um a menores de sete anos de idade serão imunizadas para evitar o sarampo.
O “Dia D” da Segunda Etapa contra a paralisia infantil será promovido somente no sábado (13), quando todos os municípios capixabas disponibilizarão, entre fixos e volantes, cerca de 1.500 postos de vacinação para garantir o acesso. A meta mínima preconizada pelo Ministério a Saúde (MS) é contemplar, aqui, 238 mil ou 95% dos meninos e meninas na faixa etária especificada.
Segundo a coordenadora do Programa de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Marta Casagrande Koehler, seria importante que todos se esforçassem para manter a cobertura atingida na Primeira Etapa, realizada em junho passado, quando 100% das crianças menores de cinco anos de idade foram vacinadas, superando o mínimo recomendado pelo MS.
A poliomielite, paralisia infantil ou pólio é uma doença viral infectocontagiosa que acomete em geral as pernas e tem como principais características a flacidez muscular. Pode levar à morte ou a sequelas paralíticas irreversíveis. Ainda há risco de reintrodução do vírus no Brasil, por isso as campanhas se mantêm como uma ação necessária de prevenção desde 1980.
O último caso de paralisia infantil registrado no País foi em 1989. No Estado, a última notificação foi em 1987. Em 1994, o Brasil recebeu o certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem.
Vacinação contra o sarampo
No sábado (13) começará em todo o Espírito Santo a Campanha de Vacinação Infantil contra o Sarampo, que se estenderá até o dia 16 de setembro. A estimativa da Secretaria de Estado da Saúde é imunizar pelo menos 287,2 mil crianças de um a menores de sete anos de idade, alcançando a meta mínima de cobertura apregoada pelo Ministério da Saúde, que também é de 95%.
Quem for ao posto de saúde neste dia, portanto, além de receber as gotinhas contra a pólio poderá aproveitar para se proteger do sarampo. “Se a criança tiver de um a quatro anos poderá tomar a vacina contra a pólio e sarampo no mesmo dia”, explica a coordenadora do Programa de Imunização da Sesa, Marta Casagrande Koehler.
A coordenadora lembra ainda que, neste caso, como a vacina usada será a tríplice viral, além do sarampo, combaterá a caxumba e a rubéola. “O objetivo é proteger contra o sarampo, mas a vacina que será usada é mais ampla e combaterá três doenças com uma só dose”, afirma.
O sarampo é causado por vírus, transmitido de pessoa a pessoa por meio de secreções ao tossir, espirrar ou falar. Os sintomas são febre alta (com início em até 12 dias à exposição ao vírus e duração máxima de sete dias), erupções vermelhas na pele, coriza, tosse, olhos vermelhos e lacrimejantes, conjuntivite e pequenas manchas vermelhas no interior da bochecha.
As campanhas de vacinação contra o sarampo são realizadas periodicamente, pois doença é uma das principais causadoras de morte nesta faixa etária. O vírus está presente em todos os continentes e tem se observado notificações recentes no Brasil e países vizinhos, como Chile e Argentina. O último caso de sarampo registrado no Estado foi em 1999.
A vacina é feita por meio de injeção subcutânea e pode ser que aconteçam algumas reações leves. Entre elas estão: febre, pequenas erupções vermelhas na pele, dor de cabeça, irritabilidade, dor nas juntas, aparecimento de ínguas. Embora possa assustar, a médica afirma que a imunização é segura é o melhor método para evitar a doença, que pode até matar.
Serviço
Segunda dose da vacina contra a pólio: somente no sábado (13), nas unidades de saúde de todos os municípios capixabas
Quem deve tomar: crianças com menos de cinco anos de idade devem receber a segunda dose para uma imunização eficaz.
Campanha de vacinação contra o sarampo: começa no sábado (13) e vai até o dia 16 de setembro nas unidades de saúde municipais
Quem deve tomar: crianças de um ano a menores de sete anos de idade
Dica: levar o cartão de vacinação das crianças para manter as vacinas atualizadas. Mas quem não tem o cartão não deve deixar de comparecer.
As vacinas são contraindicadas para quem apresenta
- Hipersensibilidade (reações alérgicas graves) a algum componente da vacina
- Pessoas imunologicamente deficientes, em tratamento com corticosteroide, antimetabólicos
- Pessoas em tratamento por radiação ou qualquer terapia imunossupressora
A aplicação das vacinas deve ser adiada para quem apresenta:
- Infecções agudas;
- Febre acima de 38º;
- Diarreia grave;
- Vômitos frequentes.
Após a melhora dos sintomas, procurar a unidade de saúde para se vacinar.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
O “Dia D” da Segunda Etapa contra a paralisia infantil será promovido somente no sábado (13), quando todos os municípios capixabas disponibilizarão, entre fixos e volantes, cerca de 1.500 postos de vacinação para garantir o acesso. A meta mínima preconizada pelo Ministério a Saúde (MS) é contemplar, aqui, 238 mil ou 95% dos meninos e meninas na faixa etária especificada.
Segundo a coordenadora do Programa de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Marta Casagrande Koehler, seria importante que todos se esforçassem para manter a cobertura atingida na Primeira Etapa, realizada em junho passado, quando 100% das crianças menores de cinco anos de idade foram vacinadas, superando o mínimo recomendado pelo MS.
A poliomielite, paralisia infantil ou pólio é uma doença viral infectocontagiosa que acomete em geral as pernas e tem como principais características a flacidez muscular. Pode levar à morte ou a sequelas paralíticas irreversíveis. Ainda há risco de reintrodução do vírus no Brasil, por isso as campanhas se mantêm como uma ação necessária de prevenção desde 1980.
O último caso de paralisia infantil registrado no País foi em 1989. No Estado, a última notificação foi em 1987. Em 1994, o Brasil recebeu o certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem.
Vacinação contra o sarampo
No sábado (13) começará em todo o Espírito Santo a Campanha de Vacinação Infantil contra o Sarampo, que se estenderá até o dia 16 de setembro. A estimativa da Secretaria de Estado da Saúde é imunizar pelo menos 287,2 mil crianças de um a menores de sete anos de idade, alcançando a meta mínima de cobertura apregoada pelo Ministério da Saúde, que também é de 95%.
Quem for ao posto de saúde neste dia, portanto, além de receber as gotinhas contra a pólio poderá aproveitar para se proteger do sarampo. “Se a criança tiver de um a quatro anos poderá tomar a vacina contra a pólio e sarampo no mesmo dia”, explica a coordenadora do Programa de Imunização da Sesa, Marta Casagrande Koehler.
A coordenadora lembra ainda que, neste caso, como a vacina usada será a tríplice viral, além do sarampo, combaterá a caxumba e a rubéola. “O objetivo é proteger contra o sarampo, mas a vacina que será usada é mais ampla e combaterá três doenças com uma só dose”, afirma.
O sarampo é causado por vírus, transmitido de pessoa a pessoa por meio de secreções ao tossir, espirrar ou falar. Os sintomas são febre alta (com início em até 12 dias à exposição ao vírus e duração máxima de sete dias), erupções vermelhas na pele, coriza, tosse, olhos vermelhos e lacrimejantes, conjuntivite e pequenas manchas vermelhas no interior da bochecha.
As campanhas de vacinação contra o sarampo são realizadas periodicamente, pois doença é uma das principais causadoras de morte nesta faixa etária. O vírus está presente em todos os continentes e tem se observado notificações recentes no Brasil e países vizinhos, como Chile e Argentina. O último caso de sarampo registrado no Estado foi em 1999.
A vacina é feita por meio de injeção subcutânea e pode ser que aconteçam algumas reações leves. Entre elas estão: febre, pequenas erupções vermelhas na pele, dor de cabeça, irritabilidade, dor nas juntas, aparecimento de ínguas. Embora possa assustar, a médica afirma que a imunização é segura é o melhor método para evitar a doença, que pode até matar.
Serviço
Segunda dose da vacina contra a pólio: somente no sábado (13), nas unidades de saúde de todos os municípios capixabas
Quem deve tomar: crianças com menos de cinco anos de idade devem receber a segunda dose para uma imunização eficaz.
Campanha de vacinação contra o sarampo: começa no sábado (13) e vai até o dia 16 de setembro nas unidades de saúde municipais
Quem deve tomar: crianças de um ano a menores de sete anos de idade
Dica: levar o cartão de vacinação das crianças para manter as vacinas atualizadas. Mas quem não tem o cartão não deve deixar de comparecer.
As vacinas são contraindicadas para quem apresenta
- Hipersensibilidade (reações alérgicas graves) a algum componente da vacina
- Pessoas imunologicamente deficientes, em tratamento com corticosteroide, antimetabólicos
- Pessoas em tratamento por radiação ou qualquer terapia imunossupressora
A aplicação das vacinas deve ser adiada para quem apresenta:
- Infecções agudas;
- Febre acima de 38º;
- Diarreia grave;
- Vômitos frequentes.
Após a melhora dos sintomas, procurar a unidade de saúde para se vacinar.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
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