25/06/2015 08h59 - Atualizado em
23/09/2015 13h44
Sesa disponibiliza leitos exclusivos para dengue no Hospital Estadual de Vila Velha
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) disponibilizou 15 leitos clínicos para pacientes com dengue no Hospital Estadual de Vila Velha, localizado em São Torquato. Além disso, uma equipe multidisciplinar está sendo treinada com base no Protocolo da Dengue, do Ministério da Saúde, tornando o hospital referência para tratamento da doença.
De acordo com a diretora-geral do Hospital Estadual de Vila Velha, Kátia Ieda Cossetti, com os leitos específicos para dengue será possível proporcionar um atendimento humanizado e especializado aos pacientes com a doença. “Por meio da Central de Regulação de Leitos, o paciente com dengue que necessite internação será referenciado para o hospital”, disse a diretora-geral.
Para atender a esses pacientes, a equipe profissional do hospital está sendo atualizada no Protocolo da Dengue que diferencia os níveis desta doença por meio de exame clinico e laboratorial e determina as condutas a serem adotadas. A diretora geral do Hospital Estadual de Vila Velha explica que o protocolo classifica o grau da doença e quais medidas devem ser adotadas pelos profissionais de saúde. “Como passamos a ser referência, é preciso atualizar toda a equipe assistencial sobre esse tratamento”, afirma Katia Ieda Cossetti.
A diretora técnica, Rubia Mara Martins, esclarece que o protocolo do Ministério da Saúde classifica o grau da doença em quatro níveis. Pacientes classificados como A (que não apresentam sinais de alerta), não precisam ser internados inicialmente.
Já os pacientes com classificação B e C da doença, necessitam de maiores cuidados por apresentarem condições clínicas especiais e/ou de risco social ou comorbidades. Rúbia explica que nesses níveis a doença pode se agravar ou piorar outras doenças de base que o paciente possua como doenças cardíacas ou respiratórias, entre outras. Pacientes com classificação D devem ser acompanhados em leitos de terapia intensiva.
Para a gerente de Vigilância em Saúde, Gilsa Rodrigues, esse é um grande passo para que vidas sejam salvas, pois pacientes que necessitem de internação terão atendimento de alta qualidade. “Com esses leitos para pacientes com dengue será agilizado o atendimento para aqueles que precisam ser internados, além do hospital ter uma equipe qualificada para tratar a doença. Nossa esperança é que esses leitos colaborem muito para ajudar o paciente com dengue, tendo como principal objetivo salvar vidas”, ressalta a gerente.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges
jucileneborges@saude.es.gov.br / asscom@saude.es.gov.br
Juliana Rodrigues
julianarodrigues@saude.es.gov.br
Ana Carolina Stutz
anapinto@saude.es.gov.br
Juliana Machado
julianamachado@saude.es.gov.br
Texto: Ana Carolina Stutz
Tels.: (27) 3345-8074/3345-8137/9 9969-8271/9 9983-3246/9 9943-2776
De acordo com a diretora-geral do Hospital Estadual de Vila Velha, Kátia Ieda Cossetti, com os leitos específicos para dengue será possível proporcionar um atendimento humanizado e especializado aos pacientes com a doença. “Por meio da Central de Regulação de Leitos, o paciente com dengue que necessite internação será referenciado para o hospital”, disse a diretora-geral.
Para atender a esses pacientes, a equipe profissional do hospital está sendo atualizada no Protocolo da Dengue que diferencia os níveis desta doença por meio de exame clinico e laboratorial e determina as condutas a serem adotadas. A diretora geral do Hospital Estadual de Vila Velha explica que o protocolo classifica o grau da doença e quais medidas devem ser adotadas pelos profissionais de saúde. “Como passamos a ser referência, é preciso atualizar toda a equipe assistencial sobre esse tratamento”, afirma Katia Ieda Cossetti.
A diretora técnica, Rubia Mara Martins, esclarece que o protocolo do Ministério da Saúde classifica o grau da doença em quatro níveis. Pacientes classificados como A (que não apresentam sinais de alerta), não precisam ser internados inicialmente.
Já os pacientes com classificação B e C da doença, necessitam de maiores cuidados por apresentarem condições clínicas especiais e/ou de risco social ou comorbidades. Rúbia explica que nesses níveis a doença pode se agravar ou piorar outras doenças de base que o paciente possua como doenças cardíacas ou respiratórias, entre outras. Pacientes com classificação D devem ser acompanhados em leitos de terapia intensiva.
Para a gerente de Vigilância em Saúde, Gilsa Rodrigues, esse é um grande passo para que vidas sejam salvas, pois pacientes que necessitem de internação terão atendimento de alta qualidade. “Com esses leitos para pacientes com dengue será agilizado o atendimento para aqueles que precisam ser internados, além do hospital ter uma equipe qualificada para tratar a doença. Nossa esperança é que esses leitos colaborem muito para ajudar o paciente com dengue, tendo como principal objetivo salvar vidas”, ressalta a gerente.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges
jucileneborges@saude.es.gov.br / asscom@saude.es.gov.br
Juliana Rodrigues
julianarodrigues@saude.es.gov.br
Ana Carolina Stutz
anapinto@saude.es.gov.br
Juliana Machado
julianamachado@saude.es.gov.br
Texto: Ana Carolina Stutz
Tels.: (27) 3345-8074/3345-8137/9 9969-8271/9 9983-3246/9 9943-2776
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