13/08/2007 07h44 - Atualizado em
23/09/2015 09h54
Número de casos de Aids cresce entre pessoas com mais de 50 anos
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Dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) apontam que, em uma década os casos de Aids triplicaram em pessoas com mais de 50 anos, aumentando de 2,6% para 7,8% até o final de 2006. E informações cientificamente comprovadas mostram que 25% dos homens com mais de 40 anos não conseguem ter ereção ao usar preservativo.
A assistente social e coordenadora do Plano de Feminização da Epidemia de Aids e DST, da Secretaria de Estado da Saúde, Rosana Armini, disse que “o incentivo às práticas da qualidade de vida aumentou também a expectativa, que era de 50 e agora é de 80 anos. Também é importante considerar o advento dos remédios para problemas de ereção, que aumentou a vida sexual das pessoas da terceira idade”.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), desde o início da epidemia nos anos 80, vêm exigindo dos governos mais rigidez nas campanhas de informação sobre o sexo seguro. Além de homossexuais, prostitutas, usuários de drogas injetáveis, jovens heterossexuais e mais recentemente, em mulheres casadas, a epidemia vem se espalhando entre as pessoas com mais de 50 anos.
Observa-se, segundo a Coordenação do Programa DST/Aids, uma redução de casos notificados entre os usuários de drogas injetáveis e entre as pessoas que se declararam homossexuais e bissexuais. Em contraste, os casos entre as pessoas que se declaram heterossexuais estão aumentando progressivamente.
“É uma questão cultural, pois pessoas desta faixa etária não tiveram orientação, quando mais jovens, sobre o uso de preservativos e hoje não conseguem assimilar o conceito de sexo saudável”, disse a coordenadora Estadual do Programa DST/Aids, Sandra Fagundes.
Ela afirma que ainda há preconceito, não com relação à doença, mas sim à idade, pois muita gente ignora a possibilidade de pessoas com mais de 50 anos terem a vida sexualmente ativa e se descuidarem com relação às doenças.
Serviços de referências em DST/Aids
- Centro de Referência Estadual de DST Santa Casa de Misericórdia de Vitória
Rua Dr. João dos Santos Neves, 143 – Vila Rubim, Centro – Vitória/ES
CEP 29.020-020 Tels: (27) 3322.0074 R. 239 e 242
- Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais
Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (Ambulatório II)
Coordenadoras: Dra. Ana Paula B. Neves e Enfer. Josefa Batista
Tel: (27) 3137-2401.
- Casa Sagrada Família
Rua Graciano Neves, nº 516 – Centro
Vitória – ES CEP: 29.015-330
Tel: (27) 3322-4640.
- Casa de Apoio Campo Grande
Rua José Severino, 20 – Vera Cruz
Cariacica / ES – CEP: 29.146-791
Tel: (27) 3343-6293.
- Grupo Pela Vidda
Rua Graciano Neves, 73/201 – Centro
Vitória / ES – CEP: 29.015-330
Tel: (27) 3223-1041
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Leandro Tedesco
leandrotedesco@saude.es.gov.br
27 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
A assistente social e coordenadora do Plano de Feminização da Epidemia de Aids e DST, da Secretaria de Estado da Saúde, Rosana Armini, disse que “o incentivo às práticas da qualidade de vida aumentou também a expectativa, que era de 50 e agora é de 80 anos. Também é importante considerar o advento dos remédios para problemas de ereção, que aumentou a vida sexual das pessoas da terceira idade”.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), desde o início da epidemia nos anos 80, vêm exigindo dos governos mais rigidez nas campanhas de informação sobre o sexo seguro. Além de homossexuais, prostitutas, usuários de drogas injetáveis, jovens heterossexuais e mais recentemente, em mulheres casadas, a epidemia vem se espalhando entre as pessoas com mais de 50 anos.
Observa-se, segundo a Coordenação do Programa DST/Aids, uma redução de casos notificados entre os usuários de drogas injetáveis e entre as pessoas que se declararam homossexuais e bissexuais. Em contraste, os casos entre as pessoas que se declaram heterossexuais estão aumentando progressivamente.
“É uma questão cultural, pois pessoas desta faixa etária não tiveram orientação, quando mais jovens, sobre o uso de preservativos e hoje não conseguem assimilar o conceito de sexo saudável”, disse a coordenadora Estadual do Programa DST/Aids, Sandra Fagundes.
Ela afirma que ainda há preconceito, não com relação à doença, mas sim à idade, pois muita gente ignora a possibilidade de pessoas com mais de 50 anos terem a vida sexualmente ativa e se descuidarem com relação às doenças.
Serviços de referências em DST/Aids
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- Grupo Pela Vidda
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