09/09/2009 08h18 - Atualizado em
23/09/2015 13h25
Sesa alerta: dengue segue em queda no Estado, mas não deve haver descuido
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu, entre os dias 22 e 29 de agosto, 120 notificações de dengue – contabilizados até o dia 03 de setembro. Os números indicam uma queda contínua dos registros desde o fim do primeiro semestre de 2009. Embora os casos estejam em fase de declínio, a Sesa alerta a população para que não haja descuidos nas ações de combate à doença.
Durante os meses anteriores ao verão, quando a temperatura está mais amena, o clima mais seco e com menos chuvas, ocorre uma diminuição da proliferação do Aedes aegypti.
Nesta época, os ovos do mosquito predominam no ambiente domiciliar e podem levar até um ano aguardando as condições favoráveis à sua eclosão: água, calor e umidade. A eliminação dos ovos neste período evitará o surgimento de vetores adultos no verão, diminuindo o número de doentes na fase epidêmica.
Dengue grave
Até a última sexta-feira (04), foram registrados 2.178 casos suspeitos da dengue grave. Destes, 901 foram confirmados como Dengue com Complicações (DCC), 265 como Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) e 47 tiveram o resultado negativo, sendo descartados para a doença. Os demais estão sob investigação.

Municípios com maior número absoluto de notificações acumuladas (04/01 a 29/08):
Óbitos
Até esta quarta-feira (09), houve 52 mortes causadas pela dengue confirmadas pela Sesa e 11 estão sendo analisadas pelo Comitê de Investigação de Óbito da Secretaria. Dos óbitos confirmados, 24 aconteceram em decorrência de Febre Hemorrágica da Dengue e 28 foram enquadrados como Dengue com Complicações.
DCC é todo caso que não se enquadra nos critérios de Febre Hemorrágica da Dengue e a classificação de dengue clássica é insatisfatória, dada a gravidade do quadro clínico-laboratorial. Nessa situação, um dos itens a seguir caracteriza o quadro: alterações neurológicas, disfunção cardiorrespiratória, insuficiência hepática e hemorragia digestiva, por exemplo.
As análises dos casos em investigação são concluídas em até 90 dias, a contar da data do óbito.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Durante os meses anteriores ao verão, quando a temperatura está mais amena, o clima mais seco e com menos chuvas, ocorre uma diminuição da proliferação do Aedes aegypti.
Nesta época, os ovos do mosquito predominam no ambiente domiciliar e podem levar até um ano aguardando as condições favoráveis à sua eclosão: água, calor e umidade. A eliminação dos ovos neste período evitará o surgimento de vetores adultos no verão, diminuindo o número de doentes na fase epidêmica.
Dengue grave
Até a última sexta-feira (04), foram registrados 2.178 casos suspeitos da dengue grave. Destes, 901 foram confirmados como Dengue com Complicações (DCC), 265 como Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) e 47 tiveram o resultado negativo, sendo descartados para a doença. Os demais estão sob investigação.

Municípios com maior número absoluto de notificações acumuladas (04/01 a 29/08):
Óbitos
Até esta quarta-feira (09), houve 52 mortes causadas pela dengue confirmadas pela Sesa e 11 estão sendo analisadas pelo Comitê de Investigação de Óbito da Secretaria. Dos óbitos confirmados, 24 aconteceram em decorrência de Febre Hemorrágica da Dengue e 28 foram enquadrados como Dengue com Complicações.
DCC é todo caso que não se enquadra nos critérios de Febre Hemorrágica da Dengue e a classificação de dengue clássica é insatisfatória, dada a gravidade do quadro clínico-laboratorial. Nessa situação, um dos itens a seguir caracteriza o quadro: alterações neurológicas, disfunção cardiorrespiratória, insuficiência hepática e hemorragia digestiva, por exemplo.
As análises dos casos em investigação são concluídas em até 90 dias, a contar da data do óbito.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
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