08/08/2016 15h03

Secretário participa de reunião com auditores da Sesa 

Em reunião da Gerência de Auditoria em Saúde, nesta segunda-feira (08), o secretário Ricardo de Oliveira falou um pouco sobre o diagnóstico e o planejamento feito pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Oliveira já havia se reunido com outras equipes com o mesmo objetivo: alinhar a estratégia de gestão e ressaltar a importância de cada setor no trabalho que está sendo desenvolvido.

“Se as pessoas não entenderem, não se convencerem e não vestirem a camisa fica difícil caminhar. A Auditoria é um importante instrumento de controle. Além de apontar possibilidades de melhoria, garante a boa aplicação dos recursos públicos e dá transparência à gestão”, avaliou o secretário.

Entre 1º de janeiro e 05 de agosto deste ano, 98 processos foram concluídos pela Gerência de Auditoria em Saúde e outros 84 estão em andamento. Passam pela Auditoria processos referentes às mais diversas questões, entre elas convênios, compras, denúncias, demanda judicial, pagamentos e apuração de possíveis irregularidades.

O gerente da Auditoria em Saúde, Paulo Roberto Rangel, lembra que o setor está aprimorando os processos implantados e as ferramentas existentes visando melhorar a produtividade do setor. “Os números mostram que as mudanças que vem sendo promovidas, bem como a nossa estrutura de trabalho, têm funcionado muito bem”, avaliou.

Alinhamento

O secretário Ricardo de Oliveira disse que o planejamento estratégico definiu três áreas prioritárias, que se resumem em: dar acesso à população aos serviços de saúde, conferir qualidade ao atendimento prestado e melhorar a gestão da saúde. “A gestão é o que vai garantir que os outros dois objetivos sejam alcançados e que vai dar suporte e sustentabilidade para todo o trabalho”, ressaltou.

Oliveira enfatizou, mais uma vez, que toda a estrutura da Secretaria de Estado da Saúde deve trabalhar para atender a população, pois esse é o objetivo do Sistema Único de Saúde (SUS). “Isso aqui não foi feito para contratar prestador de serviço nem para contratar servidor público, mas para garantir que os recursos do SUS sejam alocados de acordo com os interesses do usuário. Estamos colocando o dedo em algumas questões e vamos continuar colocando para atingirmos esse objetivo”, advertiu o secretário.

Sobre dar acesso à população aos serviços de saúde, Oliveira falou que isso precisa ser construído de baixo para cima, e afirmou que está sendo feito com a implantação dos centros especializados nas quatro regiões de saúde – o primeiro deles a partir deste ano, no norte do Espírito Santo. “Esses centros mudam completamente a forma como as pessoas são tratadas no SUS. Mais do que uma nova estrutura física, estamos implantando um novo modelo de atenção à saúde, e esse é um dos principais legados que vamos deixar para o Espírito Santo. Isso muda a qualidade de vida da população capixaba”, comentou.

Outro aspecto importante do acesso à saúde, segundo o secretário, é a transparência. Ele salientou que, hoje, todo o acesso aos serviços de saúde é informatizado, o que facilita a gestão das solicitações de consultas e exames. “Pela primeira vez vamos colocar a situação das filas na internet e dar à população condições de saber quantas pessoas estão na frente dela para aquela consulta ou exame. Pode ser que algumas pessoas se escandalizem, pode ser que tenhamos alguns problemas com isso, mas não tem jeito. Não dá para sentar em cima do problema, e algumas questões não se resolvem apenas entre quatro paredes. Acesso à saúde se faz com infraestrutura, processo de trabalho e transparência”, complementou.

O secretário Ricardo de Oliveira disse que existe todo um trabalho também voltado para a rede hospitalar, tanto no que diz respeito à abertura de leitos quanto na melhoria da gestão. Disse também que há outras questões maiores sendo trabalhadas, como uma política de compras mais ágil e livre de fragilidades.

“O maior legado que podemos deixar para a Secretaria de Estado da Saúde é a reconstrução de sua capacidade de planejamento, gestão e controle. Porque é isso que vai garantir, ao longo do tempo, a aplicação correta dos recursos”, concluiu Oliveira.

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde

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Texto: Juliana Rodrigues

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