09/10/2018 18h31 - Atualizado em 10/10/2018 00h02

Ricardo de Oliveira reúne subsecretários e gerentes para reunião de monitoramento de indicadores estratégicos

Nesta terça-feira (09), o secretário de Estado da Saúde, Ricardo de Oliveira, reuniu os subsecretários da pasta e os gestores de temas importantes da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para mais uma reunião de monitoramento estratégico de indicadores. A reunião é uma das ações do projeto Qualificação da Gestão da Saúde e acontece há um ano, mensalmente. Este foi o 12º encontro.

Cinco temas são acompanhados de perto: Gestão Hospitalar, Regulação, Vigilância, Custos Hospitalares e Financeiro (receitas e despesas). O gestor do projeto Qualificação da Gestão da Saúde, Manoel Carlos Rocha Lima, explica que nas reuniões de monitoramento os gestores de tema apresentam o andamento dos indicadores e informam as providências tomadas para melhorá-los.

Manoel Carlos acrescenta que, após a reunião de monitoramento, os gestores de tema se articulam com diversas equipes e frentes de trabalho da Sesa que têm relação com o indicador que ele gerencia, com o objetivo de melhorar seus indicadores. Além disso, o gestor do tema se reúne com sua própria equipe para fazer avaliações, ajustes e inovações.

“Tem um ano que as reuniões estão acontecendo, mas antes disso houve um processo de aprendizado do método de monitoramento, o PDCA. Passamos um tempo ensinando e ajudando a equipe a internalizar esse modelo de monitoramento”, disse o gerente do projeto Qualificação da Gestão da Saúde, informando que em breve o método será utilizado também para o monitoramento da Rede Cuidar.

O secretário Ricardo de Oliveira ressalta que o objetivo de tudo isso é criar uma cultura de melhoria contínua na Secretaria de Estado da Saúde. “Este é um dos nossos objetivos estratégicos desde o início: dotar a Sesa de capacidade de gestão. Fazer uma gestão com mais transparência, mais eficiência e mais qualificada, que dê suporte ao novo modelo de atenção que estamos implantando. Para que a regulação de consultas e exames, a regulação de leitos e toda a parte de assistência ao paciente funcionem é necessário uma boa gestão”, destacou Oliveira.

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