03/06/2009 05h36 - Atualizado em 23/09/2015 13h24

Espírito Santo alcança maior índice de cobertura vacinal contra a gripe no Sudeste

O Espírito Santo encerrou a campanha de vacinação contra a gripe com 85,23% de cobertura, sendo que a meta estimada pelo Ministério da Saúde (MS) era de 80%. Os resultados dos demais estados da Região Sudeste foram: 82,72% (Minas Gerais), 77,65% (Rio de Janeiro) e 74,69% (São Paulo). A vacinação foi realizada de 25 de abril a 29 de maio.

Entre todas as regiões brasileiras, apenas a Sudeste (78,35%) e a Sul (75,42%) não bateram a marca projetada. No total, 15,7 milhões de brasileiros foram imunizados contra o vírus da gripe, o que significa 80,90% cobertura vacinal.

De acordo com o MS, mais de 19,4 milhões de pessoas têm mais de 60 anos de idade, público alvo da campanha. O estado do Amapá, no Norte do País, foi o único a realizar cobertura total de vacinação, com 102,80%, ou seja 29.610 de idosos imunizados, número que incluiu uma população flutuante.

Espírito Santo

No Estado, estima-se que 339.936 estejam dentro desta faixa etária, e que 289.727 deles foram vacinados. Apenas sete municípios capixabas não atingiram a meta de 80%, a grande maioria deles está localizada no interior do Estado.

Além disso, dois municípios da Grande Vitória – Cariacica e Vila Velha – não atingiram as expectativas, com apenas 72,72% e 74,22% de cobertura, respectivamente.

Mesmo com uma porcentagem menor (85,23%), este ano, foram imunizados 28.927 idosos a mais que o ano passado. Em 2008, a população acima de 60 anos no Espírito Santo era de 285,8 mil pessoas, das quais 260,8 mil foram vacinados, alcançando 91,24% do total.

Já as cidades de Anchieta, Brejetuba, Guarapari, Alto Rio Novo, Marataízes, Muniz Freire e Vargem Alta chegaram à cobertura total de 100% ou mais. Somados, nos sete municípios, 49.145 idosos foram vacinados.

De acordo com a técnica responsável pelo Programa Estadual de Imunização (PEI), Martha Casagrande, o balanço geral do Espírito Santo foi excelente, apesar de nem todos terem atingido o percentual ideal de cobertura.

“É claro que gostaríamos que fosse ainda melhor, que chegássemos aos 100%, mas cada cidade tem sua problemática, mesmo assim, fomos muito bem”, observou Martha.

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