22/07/2009 17h13 - Atualizado em
23/09/2015 13h24
Sesa orienta rede de saúde sobre manejo clínico da Influenza A (H1N1)

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) repassou, na tarde desta quarta-feira (22), orientações gerais do Ministério da Saúde (MS) sobre o atendimento da Influenza A (H1N1) a todos os órgãos e instituições de saúde do Estado. Segundo o último protocolo do MS, devido às evidências de que o vírus da Influenza A (H1N1) esteja apresentando uma dinâmica de transmissão semelhante à da Influenza sazonal (gripe comum), o manejo clínico da nova gripe se dará da mesma forma que o da síndrome gripal (SG) e de doenças respiratórias agudas graves (DRAG).
Isso significa que o atendimento inicial aos pacientes com suspeita da Influenza A (H1N1) será realizado em qualquer unidade básica de saúde, pronto-atendimento, clínicas e consultórios médicos particulares (como já era feito).
A novidade é que, em caso de necessidade (que será avaliada pelo médico que prestou o atendimento), a internação se dará em qualquer hospital, e não mais apenas no Vitória Apart Hospital, em Serra (confira abaixo as principais orientações).
A apresentação das novas orientações do MS foi realizada no auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM) e contou com a participação de representantes de secretarias de saúde e vigilâncias epidemiológicas dos municípios; associações médicas; conselhos; superintendências regionais de saúde; unidades de saúde; prontos-atendimentos; e hospitais da rede pública, privada e filantrópica do Estado.
Orientações gerais para o manejo clínico da Influenza A (H1N1)
1- Deve procurar atendimento médico o indivíduo, de qualquer idade, que apresentar febre superior a 38°C, tosse e dispnéia (falta de ar), acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais.
2- Casos de alerta: pessoas com mais de 65 anos; portadoras de doenças imunodepressivas ou crônicas; ou gestantes.
- Casos em que pode ou não haver necessidade de internação:
- Em adultos
Sintomas da DRAG acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais: confusão mental; alteração na frequência respiratória; e/ou alteração na pressão arterial.
- Em crianças
Sintomas da DRAG acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais: coloração azulada da pele e mucosas; aumento do tamanho das narinas durante respiração; aceleração do ritmo cardíaco; desidratação; vômito; dificuldade para ingerir líquidos e/ou presença de doenças imunodepressivas.
4- Medidas de precaução:
- Higienização das mãos após tossir ou espirrar;
- Evitar tocar na boca e nariz e olhos;
- Evitar ambientes aglomerados;
- Não compartilhar talher, pratos e copos.
5- Recomendações de higiene:
- Condições para higienização simples das mãos;
- Álcool gel ou líquido para as mãos;
- Manter os ambientes ventilados;
- Realizar a limpeza e desinfecção:
- Se possível, separar pacientes de SG ou DRAG dos demais.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Fernanda Porcaro
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9969-8271/ 9943-2776/ 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Isso significa que o atendimento inicial aos pacientes com suspeita da Influenza A (H1N1) será realizado em qualquer unidade básica de saúde, pronto-atendimento, clínicas e consultórios médicos particulares (como já era feito).
A novidade é que, em caso de necessidade (que será avaliada pelo médico que prestou o atendimento), a internação se dará em qualquer hospital, e não mais apenas no Vitória Apart Hospital, em Serra (confira abaixo as principais orientações).
A apresentação das novas orientações do MS foi realizada no auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM) e contou com a participação de representantes de secretarias de saúde e vigilâncias epidemiológicas dos municípios; associações médicas; conselhos; superintendências regionais de saúde; unidades de saúde; prontos-atendimentos; e hospitais da rede pública, privada e filantrópica do Estado.
Orientações gerais para o manejo clínico da Influenza A (H1N1)
1- Deve procurar atendimento médico o indivíduo, de qualquer idade, que apresentar febre superior a 38°C, tosse e dispnéia (falta de ar), acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais.
2- Casos de alerta: pessoas com mais de 65 anos; portadoras de doenças imunodepressivas ou crônicas; ou gestantes.
- Casos em que pode ou não haver necessidade de internação:
- Em adultos
Sintomas da DRAG acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais: confusão mental; alteração na frequência respiratória; e/ou alteração na pressão arterial.
- Em crianças
Sintomas da DRAG acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais: coloração azulada da pele e mucosas; aumento do tamanho das narinas durante respiração; aceleração do ritmo cardíaco; desidratação; vômito; dificuldade para ingerir líquidos e/ou presença de doenças imunodepressivas.
4- Medidas de precaução:
- Higienização das mãos após tossir ou espirrar;
- Evitar tocar na boca e nariz e olhos;
- Evitar ambientes aglomerados;
- Não compartilhar talher, pratos e copos.
5- Recomendações de higiene:
- Condições para higienização simples das mãos;
- Álcool gel ou líquido para as mãos;
- Manter os ambientes ventilados;
- Realizar a limpeza e desinfecção:
- Se possível, separar pacientes de SG ou DRAG dos demais.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Fernanda Porcaro
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9969-8271/ 9943-2776/ 9983-3246
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