29/03/2010 11h06 - Atualizado em
23/09/2015 13h27
Sesa promove curso de multiplicadores do Protocolo de Manchester
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) promove, nesta segunda (29) e terça-feira (30), o curso de multiplicadores do Protocolo de Manchester. Serão formados 26 alunos, entre médicos e enfermeiros da Sesa, de municípios e da rede filantrópica, que se comprometerão a multiplicar seus conhecimentos para outros profissionais, com o objetivo de concretizar no Estado a construção da Rede de Atenção à Urgência e Emergência.
O Protocolo de Manchester é um conjunto de diretrizes reconhecido internacionalmente que prioriza o atendimento a pacientes de acordo com a gravidade de cada caso. Ou seja, o sistema busca organizar o fluxo de acesso aos serviços de saúde por meio da definição de prioridades, determinação do tempo de espera para o atendimento médico e definição do modelo de observação, de acordo com a gravidade atribuída.
Por meio deste protocolo, cada pessoa que dá entrada num ponto de atenção à urgência é avaliada por um profissional, que o classifica em uma cor. A vermelha significa emergência absoluta, com risco imediato de perder a vida; a alaranjada, muito urgente, e risco imediato de perda de função de órgãos ou membros; a amarela, urgente, ou condição que pode se agravar sem atendimento; a verde, pouco urgente, com atendimento prioritário em unidades de saúde; e a azul, não urgente, com agendamento nestas unidades.
Para implantar o Acolhimento com Classificação de Risco, a Secretaria de Estado da Saúde está investindo R$ 5,8 milhões anualmente. Este recurso abrange o treinamento de 222 profissionais que atuarão na rede hospitalar do Estado adotando esta nova metodologia.
O curso de multiplicadores é o primeiro a ser realizado e reúne servidores já aprovados no curso de Triador do Protocolo de Manchester. Ele acontece das 8 às 18 horas na Universidade de Vila Velha (UVV) e conta com a presença de consultores do Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (GBCR).
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/ Fernanda Porcaro/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila
Texto: Alessandra Fornazier
alessandrafornazier@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9969-8271/ 9943-2776/ 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
O Protocolo de Manchester é um conjunto de diretrizes reconhecido internacionalmente que prioriza o atendimento a pacientes de acordo com a gravidade de cada caso. Ou seja, o sistema busca organizar o fluxo de acesso aos serviços de saúde por meio da definição de prioridades, determinação do tempo de espera para o atendimento médico e definição do modelo de observação, de acordo com a gravidade atribuída.
Por meio deste protocolo, cada pessoa que dá entrada num ponto de atenção à urgência é avaliada por um profissional, que o classifica em uma cor. A vermelha significa emergência absoluta, com risco imediato de perder a vida; a alaranjada, muito urgente, e risco imediato de perda de função de órgãos ou membros; a amarela, urgente, ou condição que pode se agravar sem atendimento; a verde, pouco urgente, com atendimento prioritário em unidades de saúde; e a azul, não urgente, com agendamento nestas unidades.
Para implantar o Acolhimento com Classificação de Risco, a Secretaria de Estado da Saúde está investindo R$ 5,8 milhões anualmente. Este recurso abrange o treinamento de 222 profissionais que atuarão na rede hospitalar do Estado adotando esta nova metodologia.
O curso de multiplicadores é o primeiro a ser realizado e reúne servidores já aprovados no curso de Triador do Protocolo de Manchester. Ele acontece das 8 às 18 horas na Universidade de Vila Velha (UVV) e conta com a presença de consultores do Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (GBCR).
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