22/05/2009 05h44 - Atualizado em
23/09/2015 13h24
Sesa realiza IX Jornada Capixaba de Controle de Infecção em Serviços de Saúde nesta sexta (22)
Com o tema “Controle da Infecção em Serviços de Saúde: Novas Perspectivas”, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realiza, nesta sexta-feira (22), IX Jornada Capixaba de Controle de Infecção em Serviços de Saúde, no auditório do Tribunal de Contas do Espírito Santo (TC-ES), na Enseada do Suá, em Vitória.
O evento será realizado das 8 horas às 17h30, com o objetivo de reunir profissionais de Enfermagem, médicos de Centro de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), técnicos do Núcleo Especial de Vigilância Sanitária (Nevs) e demais servidores que atuam no controle de infecção nos serviços de saúde, para debater temas atuais relacionados ao controle de infecção em seus diversos campos de atuação.
Na Jornada, ainda haverá a divulgação da portaria estadual com medidas de prevenção e contenção de infecção e colonização pela VRE (Enterococos Resitentes à Vancomicina); e o lançamento das novas diretrizes estaduais para a vigilância de infecções, entre outros temas.
Além disso, o encontro vai apresentar os critérios nacionais de controle de infecção adotados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) relacionados ao local da cirurgia (sítio cirúrgico) e estabelecer os indicadores estaduais do controle da infecção hospitalar.
A contaminação
De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de Controle de Infecção Hospitalar da Sesa, Angela Lourenço Lopes Rodrigues “a infecção hospitalar pode ser adquirida no hospital quando o paciente se interna ou realiza procedimentos, como cirurgias, exames ou em caso de emergência, e pode se manifestar mesmo depois da alta”, explicou.
“Para ajudar a prevenir ou tornar menos graves as infecções hospitalares, é preciso evitar o uso desnecessário de antibióticos, não se automedicar, lavar as mãos antes e depois de visitas a pacientes internados e, ao procurar assistência, escolher um hospital que possua uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar”, aconselha Angela.
As principais ações do Nevs para promover o controle da infecção hospitalar são: estimular e monitorar a implantação de CCIH nos estabelecimentos assistenciais de saúde; avaliar a situação e as ações do controle de infecção nos municípios e em serviços de saúde; apurar denúncia de infecção hospitalar e propor e estabelecer normas e critérios para procedimentos que possam causar infecção.
No Estado, existem três Coordenações Regionais de Controle de Infecção: em Cachoeiro de Itapemirim, Colatina e em São Mateus. Além disso, em algumas cidades capixabas, existem as Comissões Municipais.
Infecção Hospitalar
A infecção pode ser causada pelo uso desnecessário de antibióticos, pela ausência de hábitos de higiene e pela baixa imunidade do paciente. As bactérias que provocam a doença podem ser encontradas no próprio corpo do paciente, na água, nos alimentos, nos materiais e instrumentos contaminados e nas mãos de pacientes e acompanhantes.
Todas as pessoas que precisem de algum tipo de assistência à saúde, principalmente pacientes graves, recém-nascidos, idosos, diabéticos, portadores de câncer ou outras doenças que afetam a defesa do organismo humano, podem ser atingidos pela infecção.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/ Karlla Hoffmann
Texto: Karlla Hoffmann
karllapadua@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307
asscom@saude.es.gov.br
O evento será realizado das 8 horas às 17h30, com o objetivo de reunir profissionais de Enfermagem, médicos de Centro de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), técnicos do Núcleo Especial de Vigilância Sanitária (Nevs) e demais servidores que atuam no controle de infecção nos serviços de saúde, para debater temas atuais relacionados ao controle de infecção em seus diversos campos de atuação.
Na Jornada, ainda haverá a divulgação da portaria estadual com medidas de prevenção e contenção de infecção e colonização pela VRE (Enterococos Resitentes à Vancomicina); e o lançamento das novas diretrizes estaduais para a vigilância de infecções, entre outros temas.
Além disso, o encontro vai apresentar os critérios nacionais de controle de infecção adotados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) relacionados ao local da cirurgia (sítio cirúrgico) e estabelecer os indicadores estaduais do controle da infecção hospitalar.
A contaminação
De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de Controle de Infecção Hospitalar da Sesa, Angela Lourenço Lopes Rodrigues “a infecção hospitalar pode ser adquirida no hospital quando o paciente se interna ou realiza procedimentos, como cirurgias, exames ou em caso de emergência, e pode se manifestar mesmo depois da alta”, explicou.
“Para ajudar a prevenir ou tornar menos graves as infecções hospitalares, é preciso evitar o uso desnecessário de antibióticos, não se automedicar, lavar as mãos antes e depois de visitas a pacientes internados e, ao procurar assistência, escolher um hospital que possua uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar”, aconselha Angela.
As principais ações do Nevs para promover o controle da infecção hospitalar são: estimular e monitorar a implantação de CCIH nos estabelecimentos assistenciais de saúde; avaliar a situação e as ações do controle de infecção nos municípios e em serviços de saúde; apurar denúncia de infecção hospitalar e propor e estabelecer normas e critérios para procedimentos que possam causar infecção.
No Estado, existem três Coordenações Regionais de Controle de Infecção: em Cachoeiro de Itapemirim, Colatina e em São Mateus. Além disso, em algumas cidades capixabas, existem as Comissões Municipais.
Infecção Hospitalar
A infecção pode ser causada pelo uso desnecessário de antibióticos, pela ausência de hábitos de higiene e pela baixa imunidade do paciente. As bactérias que provocam a doença podem ser encontradas no próprio corpo do paciente, na água, nos alimentos, nos materiais e instrumentos contaminados e nas mãos de pacientes e acompanhantes.
Todas as pessoas que precisem de algum tipo de assistência à saúde, principalmente pacientes graves, recém-nascidos, idosos, diabéticos, portadores de câncer ou outras doenças que afetam a defesa do organismo humano, podem ser atingidos pela infecção.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/ Karlla Hoffmann
Texto: Karlla Hoffmann
karllapadua@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307
asscom@saude.es.gov.br