05/05/2009 12h11 - Atualizado em
23/09/2015 13h24
Sesa reúne gestores da rede hospitalar para garantir leitos
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realizou, nesta segunda-feira (04), no auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM), uma reunião estratégica com gestores da rede hospitalar pública e filantrópica e diretores de prontos-atendimentos (PAs) municipais, com objetivo de garantir leitos à população capixaba.
Durante o encontro, o secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tozi, destacou o aumento de quatro vezes do valor investido nos hospitais filantrópicos, e a parceria com os municípios para a melhoria da atenção primária.
O secretário cobrou, ainda, maior eficiência na gestão dos leitos, realização das altas necessárias, viabilização dos procedimentos, e que os municípios se empenhem mais e melhorem o atendimento nos PAs.
“É preciso o esforço de cada um para fazer sua parte. Nunca o Governo estadual comprou tantos leitos na iniciativa privada, ou colocou tanto recurso nos filantrópicos e nos municípios. Por isso, é preciso dar respostas para a população. É possível fazer mais, aumentar a eficiência interna de cada unidade hospitalar para atender mais e melhor. O Estado abriu, em menos de um ano, mais 96 leitos de UTI, ampliou o serviço de oncologia e vamos dar posse a mais de 200 médicos ainda esse mês”, disse o secretário.
Internação
No mês de abril, a Central de Internação de Urgência registrou 3.315 solicitações por vaga. Destas, 33% foram provenientes dos prontos-atendimentos municipais. Para dar conta da demanda, foram comprados 483 leitos em hospitais privados, o que representou um aumento de quase 50% no número de aquisições, se comparado com o mês de janeiro, quando foram compradas 246 vagas.
Já a dengue, que representou 70% das internações no mês de março, a pedido de PAs, vem diminuindo, e hoje corresponde a 19% das 656 solicitações de leito por complicações dessa doença.
No encontro, também foram apresentados os pontos críticos encontrados no sistema de saúde pública, como: comunicação, rotatividade nos fins de semana e feriados, leitos de Unidades de Tratamento Intensiva (UTIs) e clínicos resolutivos, necessidade de isolamento, tempo de permanência, ortopedia, pediatria e obstetrícia. Foram destacadas também dificuldades nas especialidades de oncologia, neurocirurgia e ortopedia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Karlla Hoffmann e Raquel d’Ávila
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307
asscom@saude.es.gov.br
Durante o encontro, o secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tozi, destacou o aumento de quatro vezes do valor investido nos hospitais filantrópicos, e a parceria com os municípios para a melhoria da atenção primária.
O secretário cobrou, ainda, maior eficiência na gestão dos leitos, realização das altas necessárias, viabilização dos procedimentos, e que os municípios se empenhem mais e melhorem o atendimento nos PAs.
“É preciso o esforço de cada um para fazer sua parte. Nunca o Governo estadual comprou tantos leitos na iniciativa privada, ou colocou tanto recurso nos filantrópicos e nos municípios. Por isso, é preciso dar respostas para a população. É possível fazer mais, aumentar a eficiência interna de cada unidade hospitalar para atender mais e melhor. O Estado abriu, em menos de um ano, mais 96 leitos de UTI, ampliou o serviço de oncologia e vamos dar posse a mais de 200 médicos ainda esse mês”, disse o secretário.
Internação
No mês de abril, a Central de Internação de Urgência registrou 3.315 solicitações por vaga. Destas, 33% foram provenientes dos prontos-atendimentos municipais. Para dar conta da demanda, foram comprados 483 leitos em hospitais privados, o que representou um aumento de quase 50% no número de aquisições, se comparado com o mês de janeiro, quando foram compradas 246 vagas.
Já a dengue, que representou 70% das internações no mês de março, a pedido de PAs, vem diminuindo, e hoje corresponde a 19% das 656 solicitações de leito por complicações dessa doença.
No encontro, também foram apresentados os pontos críticos encontrados no sistema de saúde pública, como: comunicação, rotatividade nos fins de semana e feriados, leitos de Unidades de Tratamento Intensiva (UTIs) e clínicos resolutivos, necessidade de isolamento, tempo de permanência, ortopedia, pediatria e obstetrícia. Foram destacadas também dificuldades nas especialidades de oncologia, neurocirurgia e ortopedia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Karlla Hoffmann e Raquel d’Ávila
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