31/07/2006 07h12 - Atualizado em
23/09/2015 09h37
Amamentação: garantir este direito é responsabilidade de todos
Este é o objetivo da Semana Mundial de Aleitamento Materno, comemorada desta terça-feira (01) até o dia 07 de agosto. Neste ano, o tema do evento é a celebração dos 25 anos da legislação internacional que regula o marketing dos produtos que competem com o aleitamento materno.
O Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno leva ao centro dos debates a maneira como as práticas comerciais de leites infantis, mamadeiras, chupetas e bicos podem interferir com a amamentação.
“A recomendação do Ministério e Organização Mundial de Saúde, são seis meses de aleitamento materno exclusivo, sem água, chás ou sucos. A partir daí, podem ser introduzidos alimentos saudáveis, mas, continuando a amamentação até dois anos ou mais”, explica a coordenadora Estadual do Programa Materno-Infantil da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Laura Diniz.
A coordenadora explica que as mamadeiras e chupetas costumam modificar a maneira de mamar e muitos bebês passam a não querer mais o peito. “Além disso, podem causar problemas na dentição, na fala e aumentar o risco de infecções”, disse.
Debate
Para debate do tema, o Programa Materno-Infantil da Sesa realiza, nesta terça-feira (01), a I Jornada Estadual de Comemoração à Semana Mundial de Aleitamento Materno, que será realizada no auditório do Hospital da Polícia Militar (HPM), das 8h30 às 16h30.
A Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes (NBCAL) foi instituída em 1988 e, esse ano, transformada na lei nº 11.265, publicada em janeiro, no Diário Oficial.
É uma legislação que tem por objetivo proteger a amamentação. Regulamenta o comércio e a publicidade de leites artificiais, chupetas, bicos e mamadeiras, e se dirige também à responsabilidade dos profissionais da Saúde, das escolas e do poder público.
A Lei tem artigos como o que diz que os rótulos das fórmulas infantis para bebês não podem ter frases que sugiram forte semelhança do produto com o leite materno – o que não é verdade –, nem que induzam à dúvida quanto à capacidade das mães de amamentarem seus filhos.
Está proibido também o uso de expressões que identifiquem o produto como mais adequado à alimentação infantil. No caso das mamadeiras, bicos e chupetas, não é permitido, por exemplo, utilizar frases ou ilustrações que possam sugerir semelhança desses produtos com a mama ou o mamilo.
Importância da amamentação:
• O leite de peito é o alimento mais completo que existe para o bebê;
• O leite materno é de fácil digestão e não sobrecarrega o intestino e os rins do bebê;
• Ele protege o bebê da maioria das doenças;
• É prático, não precisa ferver, misturar, coar, dissolver ou esfriar;
• Está sempre pronto, a qualquer hora ou lugar;
• Transmite amor e carinho, fortalecendo os laços entre a mãe e o bebê;
• Proteja a mãe contra a perda de sangue em grande quantidade depois do parto;
• Também protege a mãe da anemia;
• A amamentação diminui as chances de a mãe ter câncer de mama e de ovário.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/ Franciane Barbosa
Tels: 3137-2378 / 3137-2315 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
O Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno leva ao centro dos debates a maneira como as práticas comerciais de leites infantis, mamadeiras, chupetas e bicos podem interferir com a amamentação.
“A recomendação do Ministério e Organização Mundial de Saúde, são seis meses de aleitamento materno exclusivo, sem água, chás ou sucos. A partir daí, podem ser introduzidos alimentos saudáveis, mas, continuando a amamentação até dois anos ou mais”, explica a coordenadora Estadual do Programa Materno-Infantil da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Laura Diniz.
A coordenadora explica que as mamadeiras e chupetas costumam modificar a maneira de mamar e muitos bebês passam a não querer mais o peito. “Além disso, podem causar problemas na dentição, na fala e aumentar o risco de infecções”, disse.
Debate
Para debate do tema, o Programa Materno-Infantil da Sesa realiza, nesta terça-feira (01), a I Jornada Estadual de Comemoração à Semana Mundial de Aleitamento Materno, que será realizada no auditório do Hospital da Polícia Militar (HPM), das 8h30 às 16h30.
A Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes (NBCAL) foi instituída em 1988 e, esse ano, transformada na lei nº 11.265, publicada em janeiro, no Diário Oficial.
É uma legislação que tem por objetivo proteger a amamentação. Regulamenta o comércio e a publicidade de leites artificiais, chupetas, bicos e mamadeiras, e se dirige também à responsabilidade dos profissionais da Saúde, das escolas e do poder público.
A Lei tem artigos como o que diz que os rótulos das fórmulas infantis para bebês não podem ter frases que sugiram forte semelhança do produto com o leite materno – o que não é verdade –, nem que induzam à dúvida quanto à capacidade das mães de amamentarem seus filhos.
Está proibido também o uso de expressões que identifiquem o produto como mais adequado à alimentação infantil. No caso das mamadeiras, bicos e chupetas, não é permitido, por exemplo, utilizar frases ou ilustrações que possam sugerir semelhança desses produtos com a mama ou o mamilo.
Importância da amamentação:
• O leite de peito é o alimento mais completo que existe para o bebê;
• O leite materno é de fácil digestão e não sobrecarrega o intestino e os rins do bebê;
• Ele protege o bebê da maioria das doenças;
• É prático, não precisa ferver, misturar, coar, dissolver ou esfriar;
• Está sempre pronto, a qualquer hora ou lugar;
• Transmite amor e carinho, fortalecendo os laços entre a mãe e o bebê;
• Proteja a mãe contra a perda de sangue em grande quantidade depois do parto;
• Também protege a mãe da anemia;
• A amamentação diminui as chances de a mãe ter câncer de mama e de ovário.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/ Franciane Barbosa
Tels: 3137-2378 / 3137-2315 / 9969-8271 / 9943-2776
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