17/08/2011 13h14 - Atualizado em
23/09/2015 13h31
Ambulatório de fibrose cística promove confraternização entre profissionais, pacientes e pais
O ambulatório de fibrose cística do Hospital Estadual Dório Silva, em Serra, realizará uma confraternização na manhã desta quinta-feira (18) para lembrar o Dia dos Pais. Embora seja comemorado no segundo domingo de agosto, a intenção é reunir pacientes e pais, além de profissionais do setor para não deixar a data passar em branco.
Segundo a enfermeira e gerente do ambulatório do Hospital, Regina Nara Gasparini Costa, o evento tem a função de fortalecer os laços entre todos os envolvidos no programa de fibrose cística. Como trata-se de uma doença crônica, explica a enfermeira, o tratamento é feito durante a vida toda. Em virtude disso, acaba surgindo um relacionamento próximo entre pacientes e profissionais.
Por isso, o objetivo é reunir todos para marcar a data. “É um programa que a família interage muito bem com o grupo de profissionais. Muitos pacientes começaram o tratamento ainda criança no Hospital Estadual Infantil de Vitória e continuam aqui. É uma comunidade muito unida e muito forte”, conta a Regina.
Atualmente cerca de 30 pessoas são atendidas pelo programa no Dório Silva, que dispõe de equipe multiprofissional composta por médicos, assistente social, farmacêutico, fisioterapeuta, nutricionista, técnico de enfermagem e psicóloga. “A gente deseja que todos compareçam. Temos recebido todo o suporte da direção. O importante é confraternizar,” ressalta ela.
Fibrose cística
A fibrose cística é uma doença hereditária grave que leva a inúmeras complicações pulmonares e gastrointestinais. Apesar de não ter cura, é tratável e, com o devido acompanhamento médico, garante melhoria de qualidade de vida e maior sobrevida dos pacientes.
No Espírito Santo, quem sofre com a doença é acompanhado nos Hospitais Estaduais Infantil de Vitória e Dório Silva, em Serra, administrados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Ambos contam com centros de referência.
Sintomas
- tosse crônica com catarro acima de quatro semanas ou chiado no peito de difícil controle;
- pneumonias que se repetem com muita frequência;
- dificuldade de ganhar peso e altura (para crianças);
- suor excessivamente salgado;
- desidratação sem causa aparente;
- diarreia frequente (em crianças) e fezes volumosas com odor fétido.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Segundo a enfermeira e gerente do ambulatório do Hospital, Regina Nara Gasparini Costa, o evento tem a função de fortalecer os laços entre todos os envolvidos no programa de fibrose cística. Como trata-se de uma doença crônica, explica a enfermeira, o tratamento é feito durante a vida toda. Em virtude disso, acaba surgindo um relacionamento próximo entre pacientes e profissionais.
Por isso, o objetivo é reunir todos para marcar a data. “É um programa que a família interage muito bem com o grupo de profissionais. Muitos pacientes começaram o tratamento ainda criança no Hospital Estadual Infantil de Vitória e continuam aqui. É uma comunidade muito unida e muito forte”, conta a Regina.
Atualmente cerca de 30 pessoas são atendidas pelo programa no Dório Silva, que dispõe de equipe multiprofissional composta por médicos, assistente social, farmacêutico, fisioterapeuta, nutricionista, técnico de enfermagem e psicóloga. “A gente deseja que todos compareçam. Temos recebido todo o suporte da direção. O importante é confraternizar,” ressalta ela.
Fibrose cística
A fibrose cística é uma doença hereditária grave que leva a inúmeras complicações pulmonares e gastrointestinais. Apesar de não ter cura, é tratável e, com o devido acompanhamento médico, garante melhoria de qualidade de vida e maior sobrevida dos pacientes.
No Espírito Santo, quem sofre com a doença é acompanhado nos Hospitais Estaduais Infantil de Vitória e Dório Silva, em Serra, administrados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Ambos contam com centros de referência.
Sintomas
- tosse crônica com catarro acima de quatro semanas ou chiado no peito de difícil controle;
- pneumonias que se repetem com muita frequência;
- dificuldade de ganhar peso e altura (para crianças);
- suor excessivamente salgado;
- desidratação sem causa aparente;
- diarreia frequente (em crianças) e fezes volumosas com odor fétido.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
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Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br