15/05/2012 06h42 - Atualizado em
23/09/2015 13h33
Campanha Estadual de Vacinação contra a Raiva começa neste sábado (19)

Começa neste sábado (19), e se estende até o dia 15 de junho, a Campanha Estadual de Vacinação contra a Raiva Animal. Durante este período, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) espera que seja imunizada uma população estimada de 505 mil cães e 126 mil gatos, totalizando pouco mais de 631 mil animais em todo o Espírito Santo.
Os donos de bichos de estimação devem levá-los aos postos de vacinação, que têm o horário e local de funcionamento definidos pelos próprios municípios.
A imunização é a maneira mais eficaz para prevenir a transmissão da doença. “A vacinação de cães e gatos é a principal forma de prevenir a raiva humana. Como são animais de estimação, sempre estão em contato mais próximo com as pessoas”, explica o coordenador do setor de Raiva Animal da Sesa, Marcos Antônio Correia Cunha.
Segundo Marcos, os bichos devem ter uma idade mínima para receber a dose. “A idade mínima para serem vacinados é de 60 dias de vida. A recomendação é que os animais com 60 dias ou mais de idade que vão tomar a primeira dose nesta Campanha de 2012 recebam uma dose de reforço trinta dias após a primeira dose. Além disso, não há restrição para cadelas e gatas gestantes”, esclarece.
A raiva
A raiva é uma zoonose (doença transmitida aos humanos pelos animais) causada pelo Rhabdovirus, que tem aproximadamente 100% de letalidade. O vírus causa inflamação no cérebro do hospedeiro. Entretanto, pode ser prevenida por meio de vacina.
A transmissão se dá, sobretudo, pela mordida de animais infectados, mais raramente ocorre por meio de arranhões ou lambidas.
A doença pode atingir todos os mamíferos de sangue quente, até mesmo o homem, e no meio urbano, os principais transmissores da raiva para o ser humano são o cão e o gato.
Sintomas
- Os sintomas do animal raivoso são caracterizados pela agressividade, perda do apetite, baba frequente, permanência em locais isolados e escuros, cauda caída e cansaço, permanecendo sempre no chão;
- Após a mordida, a vítima deve procurar imediatamente o médico e o animal deve ficar isolado e em observação, durante 10 dias, em um local seguro.
Informações à Imprensa:
Alessandra Fornazier/Anny Giacomin/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Os donos de bichos de estimação devem levá-los aos postos de vacinação, que têm o horário e local de funcionamento definidos pelos próprios municípios.
A imunização é a maneira mais eficaz para prevenir a transmissão da doença. “A vacinação de cães e gatos é a principal forma de prevenir a raiva humana. Como são animais de estimação, sempre estão em contato mais próximo com as pessoas”, explica o coordenador do setor de Raiva Animal da Sesa, Marcos Antônio Correia Cunha.
Segundo Marcos, os bichos devem ter uma idade mínima para receber a dose. “A idade mínima para serem vacinados é de 60 dias de vida. A recomendação é que os animais com 60 dias ou mais de idade que vão tomar a primeira dose nesta Campanha de 2012 recebam uma dose de reforço trinta dias após a primeira dose. Além disso, não há restrição para cadelas e gatas gestantes”, esclarece.
A raiva
A raiva é uma zoonose (doença transmitida aos humanos pelos animais) causada pelo Rhabdovirus, que tem aproximadamente 100% de letalidade. O vírus causa inflamação no cérebro do hospedeiro. Entretanto, pode ser prevenida por meio de vacina.
A transmissão se dá, sobretudo, pela mordida de animais infectados, mais raramente ocorre por meio de arranhões ou lambidas.
A doença pode atingir todos os mamíferos de sangue quente, até mesmo o homem, e no meio urbano, os principais transmissores da raiva para o ser humano são o cão e o gato.
Sintomas
- Os sintomas do animal raivoso são caracterizados pela agressividade, perda do apetite, baba frequente, permanência em locais isolados e escuros, cauda caída e cansaço, permanecendo sempre no chão;
- Após a mordida, a vítima deve procurar imediatamente o médico e o animal deve ficar isolado e em observação, durante 10 dias, em um local seguro.
Informações à Imprensa:
Alessandra Fornazier/Anny Giacomin/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Marcos Bonn
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Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
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