19/07/2007 07h36 - Atualizado em
23/09/2015 09h54
Casos de dengue hemorrágica diminuem no Estado
Dados do Núcleo de Vigilância Sanitária (Visa), da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), revelam que houve diminuição nos casos de dengue hemorrágica no Espírito Santo de acordo com os dados comparativos entre o primeiro semestre de 2006 e o mesmo período de 2007. Nos primeiros seis meses do ano passado foram confirmados dez casos. No mesmo período neste ano, foram registradas apenas quatro notificações: uma queda de mais da metade.
“A nossa maior preocupação em relação aos casos mais graves é com as crianças. Já foram capacitados 40 médicos para atender a esse tipo de situação e, até o final do ano, haverá mais capacitações de clínicos e pediatras”, ressalta Daniela Percebo, que faz parte do grupo técnico de combate à dengue na Secretaria de Estado da Saúde.
A coordenação do núcleo informou, ainda, que no dia 31 deste mês, no auditório do Hospital da Policia Militar (HPM), haverá a reunião de avaliação do programa de combate à dengue, que acontece duas vezes por ano e faz parte do programa nacional de combate à doença. Essa iniciativa visa a avaliar as ações de controle realizadas pelos municípios e tem como público-alvo os coordenadores municipais e seus gestores.
A doença
Os principais sintomas da dengue clássica são: dor de cabeça, dor nos olhos, febre muito alta (até passando de 40 graus), dor nos músculos e nas juntas, manchas avermelhadas por todo o corpo, falta de apetite e fraqueza. Os sintomas da dengue hemorrágica são todos os da dengue clássica com acréscimo de vômito, dores abdominais e desmaios. Mas a comprovação só pode ser feita mediante exames laboratoriais.
A população pode ajudar no controle da dengue, seguindo regras básicas, como retirar a água dos pratos de vasos de plantas ou de xaxins e das bromélias ou plantas que acumulem líquido; fechar bem os sacos de lixo, deixar sempre fechados os ralos de cozinha, banheiro, sauna e ducha e manter as caixas d’água sempre tampadas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Leandro Tedesco
leandrotedesco@saude.es.gov.br
27 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
“A nossa maior preocupação em relação aos casos mais graves é com as crianças. Já foram capacitados 40 médicos para atender a esse tipo de situação e, até o final do ano, haverá mais capacitações de clínicos e pediatras”, ressalta Daniela Percebo, que faz parte do grupo técnico de combate à dengue na Secretaria de Estado da Saúde.
A coordenação do núcleo informou, ainda, que no dia 31 deste mês, no auditório do Hospital da Policia Militar (HPM), haverá a reunião de avaliação do programa de combate à dengue, que acontece duas vezes por ano e faz parte do programa nacional de combate à doença. Essa iniciativa visa a avaliar as ações de controle realizadas pelos municípios e tem como público-alvo os coordenadores municipais e seus gestores.
A doença
Os principais sintomas da dengue clássica são: dor de cabeça, dor nos olhos, febre muito alta (até passando de 40 graus), dor nos músculos e nas juntas, manchas avermelhadas por todo o corpo, falta de apetite e fraqueza. Os sintomas da dengue hemorrágica são todos os da dengue clássica com acréscimo de vômito, dores abdominais e desmaios. Mas a comprovação só pode ser feita mediante exames laboratoriais.
A população pode ajudar no controle da dengue, seguindo regras básicas, como retirar a água dos pratos de vasos de plantas ou de xaxins e das bromélias ou plantas que acumulem líquido; fechar bem os sacos de lixo, deixar sempre fechados os ralos de cozinha, banheiro, sauna e ducha e manter as caixas d’água sempre tampadas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Leandro Tedesco
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