24/09/2008 14h28 - Atualizado em
23/09/2015 13h21
Coordenação estadual de prevenção à raiva faz visita técnica à CCZ da Grande Vitória

A Coordenação Estadual do Programa de Profilaxia da Raiva, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), foi a campo na manhã desta quarta-feira (24) para acompanhar de perto os profissionais que concluíram o I Curso de Formação de Oficiais de Controle Animal (Foca). Houve uma visita técnica ao Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) de Cariacica para verificar o treinamento do Foca.
O resultado da visita foi considerado positivo. “Os oficiais agem sem violência, o que deixou até mesmo a comunidade satisfeita”, comenta a coordenadora estadual do Programa de Profilaxia da Raiva, Joaquina Pezzopane. Depois que o animal é removido, os proprietários têm até 10 dias para buscá-lo no CCZ.
O treinamento, concluído na última semana em Nova Almeida, Serra, foi ministrado pela Sesa para 15 médicos veterinários e 45 agentes que trabalham nos CCZs dos municípios de Serra, Vila Velha, Cariacica, Vitória, Guarapari, Colatina, Linhares, Aracruz e Cachoeiro de Itapemirim.
O objetivo principal do curso foi capacitar recursos humanos para o manejo adequado de cães e gatos, durante as atividades de internação, captura, remoção, transporte e desembarque nos CCZs, visando a reduzir os riscos à saúde dos funcionários envolvidos nessas atividades, o bem-estar animal e a melhora da imagem desses órgãos junto à comunidade. O treinamento foi ministrado em parceria com o Instituto Técnico de Educação e Controle Animal (Itec).
A partir de agora, serão utilizadas técnicas mais humanizadas no recolhimento de animais abandonados nas ruas. A maneira como os animais são recolhidos pelos oficiais mudou, sendo que agora a técnica é menos agressiva. Se o animal não tiver dono e for perigoso, ele será abordado pelo oficial, de acordo com seu comportamento, e levado com o uso de uma guia de transporte. O laço ou cambão foram deixados de lado.
“Antes o animal era laçado e arrastado pelo agente. Isso agora não ocorre mais. É tudo mais humanizado, há uma maneira correta de remover o animal”, diz Joaquina Pezzopane.
O meio de transporte, que antes era conhecido como Carrocinha, chama-se agora Veículo para Remoção de Animais. Houve também outras mudanças, como a nomenclatura dos profissionais, que antes eram conhecidos com agentes, mas agora se chamam oficiais de controle de animais.
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Ana Paula Costa
anamiranda@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
O resultado da visita foi considerado positivo. “Os oficiais agem sem violência, o que deixou até mesmo a comunidade satisfeita”, comenta a coordenadora estadual do Programa de Profilaxia da Raiva, Joaquina Pezzopane. Depois que o animal é removido, os proprietários têm até 10 dias para buscá-lo no CCZ.
O treinamento, concluído na última semana em Nova Almeida, Serra, foi ministrado pela Sesa para 15 médicos veterinários e 45 agentes que trabalham nos CCZs dos municípios de Serra, Vila Velha, Cariacica, Vitória, Guarapari, Colatina, Linhares, Aracruz e Cachoeiro de Itapemirim.
O objetivo principal do curso foi capacitar recursos humanos para o manejo adequado de cães e gatos, durante as atividades de internação, captura, remoção, transporte e desembarque nos CCZs, visando a reduzir os riscos à saúde dos funcionários envolvidos nessas atividades, o bem-estar animal e a melhora da imagem desses órgãos junto à comunidade. O treinamento foi ministrado em parceria com o Instituto Técnico de Educação e Controle Animal (Itec).
A partir de agora, serão utilizadas técnicas mais humanizadas no recolhimento de animais abandonados nas ruas. A maneira como os animais são recolhidos pelos oficiais mudou, sendo que agora a técnica é menos agressiva. Se o animal não tiver dono e for perigoso, ele será abordado pelo oficial, de acordo com seu comportamento, e levado com o uso de uma guia de transporte. O laço ou cambão foram deixados de lado.
“Antes o animal era laçado e arrastado pelo agente. Isso agora não ocorre mais. É tudo mais humanizado, há uma maneira correta de remover o animal”, diz Joaquina Pezzopane.
O meio de transporte, que antes era conhecido como Carrocinha, chama-se agora Veículo para Remoção de Animais. Houve também outras mudanças, como a nomenclatura dos profissionais, que antes eram conhecidos com agentes, mas agora se chamam oficiais de controle de animais.
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Texto: Ana Paula Costa
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