02/07/2009 12h03 - Atualizado em
23/09/2015 13h24
Crefes entrega próteses de membros inferiores nesta quinta-feira (02)
O ferreiro Rogério Caldeiras, o rasteleiro de asfalto Derivaldo Caetano dos Santos e outros 28 capixabas receberam, na manhã desta quinta-feira (02), próteses de membros inferiores no Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes), órgão da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa). A Unidade de Trabalho de Prótese e Órtese (UTPO), também conhecida como Oficina de Próteses, produziu e entregou as últimas 30 próteses para pacientes amputados cadastrados que esperavam desde 2004.
A solenidade aconteceu no Crefes e, além da presença dos ansiosos pacientes e dos servidores do Centro de Reabilitação, estiveram presentes o secretário da Saúde, Anselmo Tozi; os diretores Geral e Administrativo da unidade, Rodrigo Marçal Pereira e Ignácio Coutinho, respectivamente; o presidente da Federação dos Hospitais Filantrópicos do Espírito Santo, Luiz Nivaldo, e outras autoridades.
Dentre elas, o presidente da Assembléia Legislativa (Ales), deputado estadual Élcio Álvares, fundador do Crefes, em 1979, quando foi governador do Estado. Em discurso emocionado, o deputado contou que a idéia de ter no Espírito Santo um centro de reabilitação como este surgiu após ter passado vários anos, em hospitais de Brasília, com o próprio pai, que teve parte do braço decepado num acidente.
O secretário Anselmo Tozi disse que o fim da demanda reprimida à espera de próteses é o início de um processo de agilidade no atendimento dos novos pacientes. “Na verdade, é o passo principal para a garantia do atendimento de novas demandas dentro do prazo adequado à reabilitação física desses usuários”, destacou.
Na ocasião, foram inauguradas as novas instalações da Unidade de Tratamento Ambulatorial (UTA) do Crefes. No total, somadas as próteses de membros inferiores e reforma, foram investidos R$ 1.569.424,27 na melhoria do atendimento e da qualidade de vida dos pacientes que necessitam de cuidados especiais.
Durante o evento, a chefe de núcleo da Unidade de Trabalho de Prótese e Órtese (UTPO), Karla Leal de Souza, fez uma apresentação do funcionamento da oficina e satisfação dos profissionais que nela atuam, ao verem a felicidade dos pacientes. Já o chefe da Unidade de Tratamento Ambulatorial (UTA), Fábio Bersot, e a fisioterapeuta, Karina Avancini, falaram sobre as reformas físicas, ambientais e humanas que a UTA ganhou. “Além das adaptações físicas para a melhoria do atendimento, o Crefes também está implantando o Acolhimento com Classificação de Risco. Todos que chegarem ao Centro serão atendidos, primeiramente por um fisioterapeuta, que faz um primeiro atendimento e encaminha para o tratamento adequado”, explicou Fábio Bersot.
Novo estilo de vida
O ferreiro Rogério Caldeira, 40 anos, foi contemplado com a primeira prótese de perna inteira. Segundo ele, foram anos de espera após ter a perna amputada num acidente de moto. “Não tem como explicar a alegria de poder andar novamente, pois vai mudar muito a minha vida”.
“Sofri um acidente de moto há mais de um ano, na BR 101, e tive a oportunidade de receber logo a prótese abaixo do joelho. Agora, a expectativa é andar sem as muletas”, contou o rasteleiro de asfalto Derivaldo Caetano dos Santos, 35 anos. Já a estudante de Direito, Janliene Ferreira de Oliveira, de 22 anos, há um mês recebeu próteses das duas pernas e está em fase de adaptação para voltar a andar. “O melhor de tudo é não depender tanto das outras pessoas, pois algumas são prestativas, outras nem tanto”, relatou.
Oficina de Próteses
A oficina foi inaugurada em 1979, mas parou de funcionar em 2004, deixando centenas de capixabas deficientes físicos amputados a espera de próteses. Reinaugurada no ano passado, pelo secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tozi, a oficina do Centro de Reabilitação já fez a entrega de 334 próteses diversas, melhorando a qualidade de vida desses capixabas.
Na UTPO são confeccionadas próteses destinadas a pacientes amputados, conforme especificação da tabela Sistema Único de Saúde (SUS). São elas: próteses de membro inferior para amputação acima e abaixo do joelho e pé, e também de membros superiores.
Essas próteses são feitas pelos funcionários da própria Unidade, no Crefes, em parceria com empresas credenciadas. A produção atual é de 30 unidades por mês. As empresas parceiras são responsáveis por fornecimento da matéria-prima para a fabricação dos 05 tipos de próteses de membros inferiores disponibilizados pelo Centro, além da capacitação e treinamento dos oficineiros. O valor pago por unidade, a cada empresa credenciada, tem como referência a tabela SUS.
De acordo com a chefe da Oficina, Karla Leal, existia uma fila de espera, entre os anos de 1999 e 2004, mas, em 2007 foi assinado um contrato com uma empresa privada, que confeccionou 233 próteses de membros inferiores, eliminando a angústia desses pacientes. “No total, estão sendo disponibilizadas 454 próteses entre 2007 e 2009, somando as que ainda estão em confecção, um total de investimentos da ordem de R$ 1.176.162,60”, destacou.
Tratamento ortopédico
Com o fim da demanda reprimida, a UTPO começa a funcionar de forma a diminuir o tempo de espera dos novos pacientes amputados. Todos eles são avaliados por uma equipe, que inclui médicos ortopedistas, fisioterapeutas e psicólogos. Inicialmente, eles passam por palestra de orientações sobre posturas, enfaixamento, adaptação de um novo estilo de vida, entre outras.
O próximo passo é o tratamento fisioterápico. Quando o paciente é considerado apto a receber a prótese, ele retorna para avaliação médica e posteriormente é indicado para protetização. As pessoas que já receberam próteses também passam por avaliações médicas periódicas para a prescrição da nova prótese. Todos os usuários têm direito garantido pelo Ministério da Saúde (MS) à troca do equipamento a cada dois anos.
Estatísticas
Um levantamento estatístico das pessoas atendidas pela UTPO verificou que a maioria dos pacientes é do sexo masculino (61%) e o maior número de causas de amputações são de vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e diabetes, o correspondente a 52% dos casos. Confira os índices de pacientes atendidos pelo Crefes:
Melhorias na Unidade de Tratamento Ambulatorial (UTA)
A UTA, que contém um ginásio, uma piscina de fisioterapia, um ambulatório, além da recepção e o Serviço de Prontuários de Pacientes (SPP), recebeu um investimento de R$ 393.261,67 em reformas, ampliação e manutenção predial. O Unidade realiza aproximadamente 5 mil atendimentos por mês, nas diversas modalidades de tratamento.
O ginásio possui 15 boxes para atendimento individualizado em aparelhos e atividades fisioterápicas em tatames. Já a piscina foi totalmente reformada e é utilizada nos tratamentos de hidrocinésioterapia, mais conhecida como hidroterapia ou terapia aquática. Neste tipo de terapia, são realizados exercícios em piscina termo-aquecida.
O ambulatório é dividido em dois salões para atividades em grupo e cinco salas para o acolhimento e classificação das prioridades, onde são realizadas as consultas com especialistas. O setor de Serviço de Prontuários de Pacientes (SPP), que também foi reformado, abriga hoje, mais de 40 mil prontuários ativos.
O Crefes
O Crefes é referência estadual nos atendimentos de reabilitação, adaptação e reintegração à vida social de pacientes com problemas físicos. Foi fundado em 22 de fevereiro de 1979. Mensalmente, oferece fisioterapia para cerca de 600 adultos e conta, também, com atendimento para 150 crianças.
O quadro funcional do Crefes é de 224 profissionais das mais diversas áreas, de nível médio, técnico e superior. Dentre eles, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, psicólogos, musicoterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos, professor de Educação Física e dentistas, médicos.
As especialidades médicas do Crefes são: Fisiatria, Ortopedia, Pediatria, Urologia, Cardiologia, Otorrinolaringologia e Clínica Geral.
Tratamentos oferecidos
Unidade de Trabalho Neurológico Adulto: Pacientes geralmente com sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC), com alto grau de incapacidade e que requerem maior tempo de tratamento;
Unidade de Tratamento Neurológico Infantil: Crianças com alguma limitação física, muitas vezes congênita, e que apresentam algum tipo de incapacidade;
Unidade de Tratamento Ambulatorial: Pacientes com lesão traumato-ortopédica que necessitam de exercícios específicos na área de fisioterapia ou hidroterapia;
Unidade de Trabalho de Órteses e Próteses: Atendimentos médicos que avaliam ou não a necessidade de concessão de órteses e próteses;
Unidade de Trabalho Reabilitação Comunitária: Pacientes que têm atendimento da equipe em seu domicílio;
Pólo de Audiologia: Realização de exames de audiometria e impedanciometria para pacientes com suspeitas de problemas audiológicos, além da consulta com otorrinolaringologista.
Serviço:
O Crefes está localizado na Praia da Costa, próximo ao Clube Libanês, em Vila Velha. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira.
Mais informações: (27) 3380-9516, 3380-9513, 3149-9617 ou 3149-9619
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Karlla Hoffmann
karllapadua@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307
asscom@saude.es.gov.br
A solenidade aconteceu no Crefes e, além da presença dos ansiosos pacientes e dos servidores do Centro de Reabilitação, estiveram presentes o secretário da Saúde, Anselmo Tozi; os diretores Geral e Administrativo da unidade, Rodrigo Marçal Pereira e Ignácio Coutinho, respectivamente; o presidente da Federação dos Hospitais Filantrópicos do Espírito Santo, Luiz Nivaldo, e outras autoridades.
Dentre elas, o presidente da Assembléia Legislativa (Ales), deputado estadual Élcio Álvares, fundador do Crefes, em 1979, quando foi governador do Estado. Em discurso emocionado, o deputado contou que a idéia de ter no Espírito Santo um centro de reabilitação como este surgiu após ter passado vários anos, em hospitais de Brasília, com o próprio pai, que teve parte do braço decepado num acidente.
O secretário Anselmo Tozi disse que o fim da demanda reprimida à espera de próteses é o início de um processo de agilidade no atendimento dos novos pacientes. “Na verdade, é o passo principal para a garantia do atendimento de novas demandas dentro do prazo adequado à reabilitação física desses usuários”, destacou.
Na ocasião, foram inauguradas as novas instalações da Unidade de Tratamento Ambulatorial (UTA) do Crefes. No total, somadas as próteses de membros inferiores e reforma, foram investidos R$ 1.569.424,27 na melhoria do atendimento e da qualidade de vida dos pacientes que necessitam de cuidados especiais.
Durante o evento, a chefe de núcleo da Unidade de Trabalho de Prótese e Órtese (UTPO), Karla Leal de Souza, fez uma apresentação do funcionamento da oficina e satisfação dos profissionais que nela atuam, ao verem a felicidade dos pacientes. Já o chefe da Unidade de Tratamento Ambulatorial (UTA), Fábio Bersot, e a fisioterapeuta, Karina Avancini, falaram sobre as reformas físicas, ambientais e humanas que a UTA ganhou. “Além das adaptações físicas para a melhoria do atendimento, o Crefes também está implantando o Acolhimento com Classificação de Risco. Todos que chegarem ao Centro serão atendidos, primeiramente por um fisioterapeuta, que faz um primeiro atendimento e encaminha para o tratamento adequado”, explicou Fábio Bersot.
Novo estilo de vida
O ferreiro Rogério Caldeira, 40 anos, foi contemplado com a primeira prótese de perna inteira. Segundo ele, foram anos de espera após ter a perna amputada num acidente de moto. “Não tem como explicar a alegria de poder andar novamente, pois vai mudar muito a minha vida”.
“Sofri um acidente de moto há mais de um ano, na BR 101, e tive a oportunidade de receber logo a prótese abaixo do joelho. Agora, a expectativa é andar sem as muletas”, contou o rasteleiro de asfalto Derivaldo Caetano dos Santos, 35 anos. Já a estudante de Direito, Janliene Ferreira de Oliveira, de 22 anos, há um mês recebeu próteses das duas pernas e está em fase de adaptação para voltar a andar. “O melhor de tudo é não depender tanto das outras pessoas, pois algumas são prestativas, outras nem tanto”, relatou.
Oficina de Próteses
A oficina foi inaugurada em 1979, mas parou de funcionar em 2004, deixando centenas de capixabas deficientes físicos amputados a espera de próteses. Reinaugurada no ano passado, pelo secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tozi, a oficina do Centro de Reabilitação já fez a entrega de 334 próteses diversas, melhorando a qualidade de vida desses capixabas.
Na UTPO são confeccionadas próteses destinadas a pacientes amputados, conforme especificação da tabela Sistema Único de Saúde (SUS). São elas: próteses de membro inferior para amputação acima e abaixo do joelho e pé, e também de membros superiores.
Essas próteses são feitas pelos funcionários da própria Unidade, no Crefes, em parceria com empresas credenciadas. A produção atual é de 30 unidades por mês. As empresas parceiras são responsáveis por fornecimento da matéria-prima para a fabricação dos 05 tipos de próteses de membros inferiores disponibilizados pelo Centro, além da capacitação e treinamento dos oficineiros. O valor pago por unidade, a cada empresa credenciada, tem como referência a tabela SUS.
De acordo com a chefe da Oficina, Karla Leal, existia uma fila de espera, entre os anos de 1999 e 2004, mas, em 2007 foi assinado um contrato com uma empresa privada, que confeccionou 233 próteses de membros inferiores, eliminando a angústia desses pacientes. “No total, estão sendo disponibilizadas 454 próteses entre 2007 e 2009, somando as que ainda estão em confecção, um total de investimentos da ordem de R$ 1.176.162,60”, destacou.
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Tratamento ortopédico
Com o fim da demanda reprimida, a UTPO começa a funcionar de forma a diminuir o tempo de espera dos novos pacientes amputados. Todos eles são avaliados por uma equipe, que inclui médicos ortopedistas, fisioterapeutas e psicólogos. Inicialmente, eles passam por palestra de orientações sobre posturas, enfaixamento, adaptação de um novo estilo de vida, entre outras.
O próximo passo é o tratamento fisioterápico. Quando o paciente é considerado apto a receber a prótese, ele retorna para avaliação médica e posteriormente é indicado para protetização. As pessoas que já receberam próteses também passam por avaliações médicas periódicas para a prescrição da nova prótese. Todos os usuários têm direito garantido pelo Ministério da Saúde (MS) à troca do equipamento a cada dois anos.
Estatísticas
Um levantamento estatístico das pessoas atendidas pela UTPO verificou que a maioria dos pacientes é do sexo masculino (61%) e o maior número de causas de amputações são de vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e diabetes, o correspondente a 52% dos casos. Confira os índices de pacientes atendidos pelo Crefes:
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Melhorias na Unidade de Tratamento Ambulatorial (UTA)
A UTA, que contém um ginásio, uma piscina de fisioterapia, um ambulatório, além da recepção e o Serviço de Prontuários de Pacientes (SPP), recebeu um investimento de R$ 393.261,67 em reformas, ampliação e manutenção predial. O Unidade realiza aproximadamente 5 mil atendimentos por mês, nas diversas modalidades de tratamento.
O ginásio possui 15 boxes para atendimento individualizado em aparelhos e atividades fisioterápicas em tatames. Já a piscina foi totalmente reformada e é utilizada nos tratamentos de hidrocinésioterapia, mais conhecida como hidroterapia ou terapia aquática. Neste tipo de terapia, são realizados exercícios em piscina termo-aquecida.
O ambulatório é dividido em dois salões para atividades em grupo e cinco salas para o acolhimento e classificação das prioridades, onde são realizadas as consultas com especialistas. O setor de Serviço de Prontuários de Pacientes (SPP), que também foi reformado, abriga hoje, mais de 40 mil prontuários ativos.
O Crefes
O Crefes é referência estadual nos atendimentos de reabilitação, adaptação e reintegração à vida social de pacientes com problemas físicos. Foi fundado em 22 de fevereiro de 1979. Mensalmente, oferece fisioterapia para cerca de 600 adultos e conta, também, com atendimento para 150 crianças.
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O quadro funcional do Crefes é de 224 profissionais das mais diversas áreas, de nível médio, técnico e superior. Dentre eles, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, psicólogos, musicoterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos, professor de Educação Física e dentistas, médicos.
As especialidades médicas do Crefes são: Fisiatria, Ortopedia, Pediatria, Urologia, Cardiologia, Otorrinolaringologia e Clínica Geral.
Tratamentos oferecidos
Unidade de Trabalho Neurológico Adulto: Pacientes geralmente com sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC), com alto grau de incapacidade e que requerem maior tempo de tratamento;
Unidade de Tratamento Neurológico Infantil: Crianças com alguma limitação física, muitas vezes congênita, e que apresentam algum tipo de incapacidade;
Unidade de Tratamento Ambulatorial: Pacientes com lesão traumato-ortopédica que necessitam de exercícios específicos na área de fisioterapia ou hidroterapia;
Unidade de Trabalho de Órteses e Próteses: Atendimentos médicos que avaliam ou não a necessidade de concessão de órteses e próteses;
Unidade de Trabalho Reabilitação Comunitária: Pacientes que têm atendimento da equipe em seu domicílio;
Pólo de Audiologia: Realização de exames de audiometria e impedanciometria para pacientes com suspeitas de problemas audiológicos, além da consulta com otorrinolaringologista.
Serviço:
O Crefes está localizado na Praia da Costa, próximo ao Clube Libanês, em Vila Velha. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira.
Mais informações: (27) 3380-9516, 3380-9513, 3149-9617 ou 3149-9619
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Karlla Hoffmann
karllapadua@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307
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