19/11/2014 06h10 - Atualizado em
23/09/2015 13h42
Crefes participa do Campeonato Brasileiro de Basquete em Cadeira de Rodas
A equipe masculina de basquete do Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes) estreia nesta quarta-feira (19) no Campeonato Brasileiro Masculino de Basquetebol em Cadeira de Rodas da Segunda Divisão, que será realizado até domingo (23), em Brasília.
Além da equipe do Espírito Santo, outros 10 times de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiás, Paraíba, Distrito Federal, São Paulo, Pará e Rio Grande do Sul disputam a competição, que vale vaga na primeira divisão do campeonato. O primeiro jogo da equipe capixaba será às 19 horas, contra o AAPD, da Paraíba.
O coordenador técnico do Crefes, Martoni Moreira Sampaio, diz que a expectativa, por enquanto, é manter a posição do time e consolidar o trabalho da equipe para voltar a disputar a primeira divisão com mais preparo daqui a algum tempo.
Segundo Martoni, o time do Crefes já competiu na primeira divisão do campeonato brasileiro, mas há quatro anos foi rebaixado porque a equipe mudou de nome (uma questão burocrática). De lá pra cá, ano a ano o time vem reconquistando espaço na competição.
Inspiração
Porém, mais importante do que conquistar a vaga na primeira divisão do campeonato brasileiro ou obter qualquer outro troféu é a sensação de estar vivo que o esporte proporciona. Depois de passarem por momentos difíceis, os pacientes encontraram na atividade física um espaço de reafirmação do eu e de reinserção social.
E foi justamente a capacidade dessas pessoas de vencerem seus próprios limites que levou uma empresa capixaba a convidar o time inteiro de basquete em cadeira de rodas para sua campanha de Natal 2014, que tem como objetivo inspirar o respeito às diferenças e a união de todas as pessoas.
“Eu aprendi muito no Crefes. Lá, conheci pessoas que passam ou passaram pelo mesmo que eu. É muito gratificante fazer parte de uma equipe que representa o nosso Estado e é muito bom poder inspirar outras pessoas”, comenta o jogador Efraim Miguel Silva de Souza, 25 anos.
Saiba mais
De modo geral, o basquete para cadeirantes é parecido com a modalidade convencional. A altura da tabela, as dimensões da quadra e as marcações da linha são as mesmas, assim como o número de jogadores (cinco para cada lado) e o tempo de jogo - quatro tempos de 10 minutos. A diferença principal se dá na condução da bola, que pode ser feita com mais liberdade.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Juliana Rodrigues/Kárita Iana/Marcos Bonn
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Além da equipe do Espírito Santo, outros 10 times de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiás, Paraíba, Distrito Federal, São Paulo, Pará e Rio Grande do Sul disputam a competição, que vale vaga na primeira divisão do campeonato. O primeiro jogo da equipe capixaba será às 19 horas, contra o AAPD, da Paraíba.
O coordenador técnico do Crefes, Martoni Moreira Sampaio, diz que a expectativa, por enquanto, é manter a posição do time e consolidar o trabalho da equipe para voltar a disputar a primeira divisão com mais preparo daqui a algum tempo.
Segundo Martoni, o time do Crefes já competiu na primeira divisão do campeonato brasileiro, mas há quatro anos foi rebaixado porque a equipe mudou de nome (uma questão burocrática). De lá pra cá, ano a ano o time vem reconquistando espaço na competição.
Inspiração
Porém, mais importante do que conquistar a vaga na primeira divisão do campeonato brasileiro ou obter qualquer outro troféu é a sensação de estar vivo que o esporte proporciona. Depois de passarem por momentos difíceis, os pacientes encontraram na atividade física um espaço de reafirmação do eu e de reinserção social.
E foi justamente a capacidade dessas pessoas de vencerem seus próprios limites que levou uma empresa capixaba a convidar o time inteiro de basquete em cadeira de rodas para sua campanha de Natal 2014, que tem como objetivo inspirar o respeito às diferenças e a união de todas as pessoas.
“Eu aprendi muito no Crefes. Lá, conheci pessoas que passam ou passaram pelo mesmo que eu. É muito gratificante fazer parte de uma equipe que representa o nosso Estado e é muito bom poder inspirar outras pessoas”, comenta o jogador Efraim Miguel Silva de Souza, 25 anos.
Saiba mais
De modo geral, o basquete para cadeirantes é parecido com a modalidade convencional. A altura da tabela, as dimensões da quadra e as marcações da linha são as mesmas, assim como o número de jogadores (cinco para cada lado) e o tempo de jogo - quatro tempos de 10 minutos. A diferença principal se dá na condução da bola, que pode ser feita com mais liberdade.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
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