30/10/2013 08h19 - Atualizado em
23/09/2015 13h39
Crefes reúne pacientes com lesão medular nesta quinta (31)

Pacientes e ex-pacientes do Centro de Reabilitação Física da Secretaria de Estado da Saúde (Crefes) que sofreram algum tipo de lesão na medula espinhal dão exemplo de superação nesta quinta-feira (31) durante o XI Encontro Travessias e Movimentos. O evento será realizado no refeitório da Unidade, em Vila Velha, das 13h30 às 16h30, com palestras, depoimentos e confraternização.
Segundo a chefe do Núcleo da Unidade Neurológica Adulto e Infantil do Crefes, Maria Cristina Iezzi, esse é um momento especial porque visa à troca de experiência entre essas pessoas e de orientação quanto a cuidados que devem ser observados para evitar complicações e garantir qualidade de vida tanto para os pacientes quanto para seus cuidadores.
Ela lembra que o Crefes é uma instituição de referência em reabilitação física e reinserção social, que busca ajudar essas pessoas que se tornaram deficientes físicos a superarem suas dificuldades. Um dos momentos mais esperados é o de depoimentos de ex-pacientes que contarão como enfrentaram o período de reabilitação e contornaram dificuldades conjugais, voltaram a trabalhar e a praticar esportes.
O esporte, inclusive, é uma das principais ferramentas do Crefes no trabalho de reinserção social desses pacientes. O Serviço treina atletas das equipes de basquete feminino e masculino e rugby em cadeira de rodas.
Na linha do cuidado, o tema escolhido foi “Prevenção e tratamento de úlceras de pressão (escaras)”. Cristina explica que as lesões por pressão são uma complicação comum em cadeirantes, pacientes que têm a mobilidade reduzida em função de algum tipo de lesão medular, sequelas de derrame ou doença neurológica. A enfermeira do Crefes Patrícia Vieira Moraes Mascarenhas dará dicas para prevenir o problema e de tratamento.
“Essas pessoas ficam com a pele mais sensível e nem percebem que, se ficam muito tempo em uma mesma posição (sentado ou deitado), podem desenvolver uma ferida, que vai abrindo se não for cuidada logo”, observa Cristina.
Mas não é só o deficiente físico que precisa de cuidado. O cuidador é uma figura essencial no tratamento e no processo de reabilitação da pessoa com deficiência e precisa ser bem orientado para que possa desempenhar suas atividades sem que sua saúde seja prejudicada. Para esse público, a troca de experiência também é enriquecedora.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Maria Angela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3636-8333/3636-8334/9983-3246/9969-8271/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Segundo a chefe do Núcleo da Unidade Neurológica Adulto e Infantil do Crefes, Maria Cristina Iezzi, esse é um momento especial porque visa à troca de experiência entre essas pessoas e de orientação quanto a cuidados que devem ser observados para evitar complicações e garantir qualidade de vida tanto para os pacientes quanto para seus cuidadores.
Ela lembra que o Crefes é uma instituição de referência em reabilitação física e reinserção social, que busca ajudar essas pessoas que se tornaram deficientes físicos a superarem suas dificuldades. Um dos momentos mais esperados é o de depoimentos de ex-pacientes que contarão como enfrentaram o período de reabilitação e contornaram dificuldades conjugais, voltaram a trabalhar e a praticar esportes.
O esporte, inclusive, é uma das principais ferramentas do Crefes no trabalho de reinserção social desses pacientes. O Serviço treina atletas das equipes de basquete feminino e masculino e rugby em cadeira de rodas.
Na linha do cuidado, o tema escolhido foi “Prevenção e tratamento de úlceras de pressão (escaras)”. Cristina explica que as lesões por pressão são uma complicação comum em cadeirantes, pacientes que têm a mobilidade reduzida em função de algum tipo de lesão medular, sequelas de derrame ou doença neurológica. A enfermeira do Crefes Patrícia Vieira Moraes Mascarenhas dará dicas para prevenir o problema e de tratamento.
“Essas pessoas ficam com a pele mais sensível e nem percebem que, se ficam muito tempo em uma mesma posição (sentado ou deitado), podem desenvolver uma ferida, que vai abrindo se não for cuidada logo”, observa Cristina.
Mas não é só o deficiente físico que precisa de cuidado. O cuidador é uma figura essencial no tratamento e no processo de reabilitação da pessoa com deficiência e precisa ser bem orientado para que possa desempenhar suas atividades sem que sua saúde seja prejudicada. Para esse público, a troca de experiência também é enriquecedora.
Informações à Imprensa:
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Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Maria Angela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
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