19/05/2011 06h00 - Atualizado em
23/09/2015 13h30
Dório Silva pode ser transformado em Hospital para pacientes crônicos
Está em estudo a transformação do Dório Silva, em Serra, em um Hospital voltado exclusivamente ao atendimento de doentes crônicos. A unidade seria a segunda com este perfil de atendimento, o que demonstra a preocupação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) com esta recente e crescente demanda.
A ideia é aproveitar as instalações da atual Unidade assim que o novo Hospital Dório Silva seja inaugurado. No ano passado, o Hospital Estadual de Atenção Clínica (ex-Adauto Botelho), em Cariacica, foi o primeiro a receber pacientes que precisam de cuidados de longa permanência.
O Dório Silva, que está construído em uma área de 7.500 metros quadrados e conta com 220 leitos, funcionaria como retaguarda dos demais hospitais estaduais, especializados em atendimentos de urgências e emergência, contribuindo para maior rotatividade de leitos.
Perfil
Para se ter uma ideia, pacientes crônicos que dão entrada no Hospital Estadual de Atenção Clínica ficam internados em média quatro meses e são muito dependentes de cuidados hospitalares.
Estes usuários se enquadram em dois perfis: são idosos que apresentam problemas crônicos associados à idade (diabetes, hipertensão, derrame cerebral); ou jovens acometidos pela violência (armas de fogo e brancas), principalmente no trânsito, com sequelas irreversíveis.
Novo Dório
O novo Hospital Estadual Dório Silva será o maior do Estado, com 371 leitos e terá o mesmo perfil de atendimento da Unidade atual, só que de modo ampliado: referência em urgência e emergência, tratamento de queimados e maternidade de alto risco.
Orçado em R$ 122 milhões, contará com equipamentos de raio X, tomografia, ressonância magnética, endoscopia, ultrassom, ecodoppler, videolaparoscópio, além de oito salas no centro cirúrgico, pronto-socorro com capacidade para 10 mil atendimentos por mês.
A área de construção é de 32 mil metros quadrados. O estacionamento contará com 517 vagas, e haverá um heliponto, para receber pacientes resgatados por helicópteros ou transferidos de outros locais.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/ Valesca de Monteiro
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
A ideia é aproveitar as instalações da atual Unidade assim que o novo Hospital Dório Silva seja inaugurado. No ano passado, o Hospital Estadual de Atenção Clínica (ex-Adauto Botelho), em Cariacica, foi o primeiro a receber pacientes que precisam de cuidados de longa permanência.
O Dório Silva, que está construído em uma área de 7.500 metros quadrados e conta com 220 leitos, funcionaria como retaguarda dos demais hospitais estaduais, especializados em atendimentos de urgências e emergência, contribuindo para maior rotatividade de leitos.
Perfil
Para se ter uma ideia, pacientes crônicos que dão entrada no Hospital Estadual de Atenção Clínica ficam internados em média quatro meses e são muito dependentes de cuidados hospitalares.
Estes usuários se enquadram em dois perfis: são idosos que apresentam problemas crônicos associados à idade (diabetes, hipertensão, derrame cerebral); ou jovens acometidos pela violência (armas de fogo e brancas), principalmente no trânsito, com sequelas irreversíveis.
Novo Dório
O novo Hospital Estadual Dório Silva será o maior do Estado, com 371 leitos e terá o mesmo perfil de atendimento da Unidade atual, só que de modo ampliado: referência em urgência e emergência, tratamento de queimados e maternidade de alto risco.
Orçado em R$ 122 milhões, contará com equipamentos de raio X, tomografia, ressonância magnética, endoscopia, ultrassom, ecodoppler, videolaparoscópio, além de oito salas no centro cirúrgico, pronto-socorro com capacidade para 10 mil atendimentos por mês.
A área de construção é de 32 mil metros quadrados. O estacionamento contará com 517 vagas, e haverá um heliponto, para receber pacientes resgatados por helicópteros ou transferidos de outros locais.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/ Valesca de Monteiro
Texto: Marcos Bonn
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