03/04/2009 10h50 - Atualizado em
23/09/2015 13h23
Encontro discute neste sábado (04) melhor forma de tratamento para hemofilia
Neste sábado (04), o Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo (Hemoes), administrado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), promoverá um treinamento para aproximadamente 40 profissionais que prestam atendimento a pacientes com hemofilia – uma doença que compromete a coagulação do sangue.
Todas as equipes da Hemorrede da Sesa (Vitória, Linhares, São Mateus e Colatina), do Hemonúcleo do Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim (HEVV), e que atuam nas prefeituras municipais parceiras do Estado se reunirão, das 8 às 17 horas, no Hotel Ilha do Boi, em Vitória.
Segundo a hematologista e coordenadora do Programa de Hemofilia do Hemoes, Alessandra Prezotti, o objetivo do encontro é, além de capacitar, mostrar aos profissionais que já lidam direta e indiretamente com a doença a melhor forma de tratamento dos 378 portadores da doença do Espírito Santo.
Os médicos, dentistas, enfermeiros, assistentes sociais e administrativos poderão acompanhar palestras de dois convidados de fora do Estado: o hematologista Dr. Jorge Carneiro, de São Paulo, e o especialista em complicações ortopédicas em hemofílicos, Dr. Luciano Pacheco, do Paraná.
Tratamento
De acordo com a coordenadora, o tratamento do hemofílico é diferenciado porque o paciente tem chance de apresentar sangramentos espontâneos, o que exige a aplicação de um medicamento de alto custo, fornecido pelo Ministério da Saúde (MS), chamado de Fator de Coagulação.
Cada ampola do produto tem um custo médio de R$ 500,00 e uma dose pode chegar a R$ 1 mil. Como o medicamento não é coberto pelos planos de saúde particulares, todos os hemofílicos do Estado são tratados na rede estadual de saúde pública, onde, além do remédio, recebem orientação e consultas especializadas.
A hemofilia é uma alteração genética e hereditária no sangue, caracterizada por um defeito na coagulação sanguínea. O sangue é composto por várias substâncias e cada uma delas tem sua função. Um desses compostos são as proteínas chamadas Fatores de Coagulação, que ajudam a estancar as hemorragias.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246 asscom@saude.es.gov.br
Todas as equipes da Hemorrede da Sesa (Vitória, Linhares, São Mateus e Colatina), do Hemonúcleo do Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim (HEVV), e que atuam nas prefeituras municipais parceiras do Estado se reunirão, das 8 às 17 horas, no Hotel Ilha do Boi, em Vitória.
Segundo a hematologista e coordenadora do Programa de Hemofilia do Hemoes, Alessandra Prezotti, o objetivo do encontro é, além de capacitar, mostrar aos profissionais que já lidam direta e indiretamente com a doença a melhor forma de tratamento dos 378 portadores da doença do Espírito Santo.
Os médicos, dentistas, enfermeiros, assistentes sociais e administrativos poderão acompanhar palestras de dois convidados de fora do Estado: o hematologista Dr. Jorge Carneiro, de São Paulo, e o especialista em complicações ortopédicas em hemofílicos, Dr. Luciano Pacheco, do Paraná.
Tratamento
De acordo com a coordenadora, o tratamento do hemofílico é diferenciado porque o paciente tem chance de apresentar sangramentos espontâneos, o que exige a aplicação de um medicamento de alto custo, fornecido pelo Ministério da Saúde (MS), chamado de Fator de Coagulação.
Cada ampola do produto tem um custo médio de R$ 500,00 e uma dose pode chegar a R$ 1 mil. Como o medicamento não é coberto pelos planos de saúde particulares, todos os hemofílicos do Estado são tratados na rede estadual de saúde pública, onde, além do remédio, recebem orientação e consultas especializadas.
A hemofilia é uma alteração genética e hereditária no sangue, caracterizada por um defeito na coagulação sanguínea. O sangue é composto por várias substâncias e cada uma delas tem sua função. Um desses compostos são as proteínas chamadas Fatores de Coagulação, que ajudam a estancar as hemorragias.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246 asscom@saude.es.gov.br
.jpeg?v=638067783051378870)
