12/09/2011 13h37 - Atualizado em
23/09/2015 13h31
ES está próximo de atingir meta da vacinação contra sarampo
Falta pouco para que o Espírito Santo atinja os 95% de cobertura vacinal da Campanha de Vacinação Infantil contra o Sarampo. Até esta segunda-feira, 94,7% do público-alvo havia sido imunizado. Quem ainda não levou as crianças de um ano a sete anos de idade tem até o próximo sábado (16) para comparecer às unidades de saúde municipais.
A coordenadora do Programa de Imunizações da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Marta Casagrande Koehler está otimista e pede que pais e responsáveis levem os pequeninos, principalmente aqueles entre cinco e seis anos de idade, cujos percentuais de vacinação estão mais baixos (veja tabela abaixo).
A estimativa é que no Estado existam 302.240 crianças de um a sete anos. O objetivo é cobrir 287.728 (95%). A coordenadora explica que a vacina usada é abrangente, pois, além do sarampo, previne caxumba e a rubéola.
A doença
O sarampo é causado por vírus, transmitido de pessoa para pessoa por meio de secreções ao tossir, espirrar ou falar. Os sintomas são febre alta (com início em até 12 dias à exposição ao vírus e duração máxima de sete dias), erupções vermelhas na pele, coriza, tosse, olhos vermelhos e lacrimejantes, conjuntivite e pequenas manchas vermelhas no interior da bochecha.
As campanhas de vacinação contra o sarampo são realizadas periodicamente, pois a doença é uma das principais causadoras de morte nessa faixa etária. O vírus está presente em todos os continentes e tem ocorrido notificações recentes no Brasil e países vizinhos, como Chile e Argentina. O último caso de sarampo registrado no Estado foi em 1999.
A vacina é feita por meio de injeção subcutânea e pode ser que aconteçam algumas reações leves. Entre elas estão: febre, pequenas erupções vermelhas na pele, dor de cabeça, irritabilidade, dor nas juntas, aparecimento de ínguas. Embora possa assustar, a médica afirma que a imunização é segura é o melhor método para evitar a doença, que pode até matar.
Pólio
Na segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, o Espírito Santo já superou a meta mínima de 95% estipulada pelo Ministério da Saúde (MS) e chegou a 100,67%, mostrando o mesmo bom desempenho alcançado na primeira etapa. Foram imunizadas mais do que as 250.250 crianças estimadas menores de cinco anos, muitas de fora do Estado.
Serviço
Quem deve tomar a vacina da Pólio: crianças com menos de cinco anos de idade devem receber a segunda dose para uma imunização eficaz.
Campanha de vacinação contra o sarampo: Até dia 16 de setembro nas unidades de saúde municipais
Quem deve tomar: crianças de um ano a menores de sete anos de idade
Dica: levar o cartão de vacinação das crianças para manter as vacinas atualizadas. Mas quem não tem o cartão não deve deixar de comparecer.
As vacinas são contraindicadas para quem apresenta
- Hipersensibilidade (reações alérgicas graves) a algum componente da vacina
- Pessoas imunologicamente deficientes, em tratamento com corticosteroide, antimetabólicos
- Pessoas em tratamento por radiação ou qualquer terapia imunossupressora
A aplicação das vacinas deve ser adiada para quem apresenta:
- Infecções agudas;
- Febre acima de 38º;
- Diarreia grave;
- Vômitos frequentes.
Após a melhora dos sintomas, procurar a unidade de saúde para se vacinar.
Cobertura por faixa etária
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
A coordenadora do Programa de Imunizações da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Marta Casagrande Koehler está otimista e pede que pais e responsáveis levem os pequeninos, principalmente aqueles entre cinco e seis anos de idade, cujos percentuais de vacinação estão mais baixos (veja tabela abaixo).
A estimativa é que no Estado existam 302.240 crianças de um a sete anos. O objetivo é cobrir 287.728 (95%). A coordenadora explica que a vacina usada é abrangente, pois, além do sarampo, previne caxumba e a rubéola.
A doença
O sarampo é causado por vírus, transmitido de pessoa para pessoa por meio de secreções ao tossir, espirrar ou falar. Os sintomas são febre alta (com início em até 12 dias à exposição ao vírus e duração máxima de sete dias), erupções vermelhas na pele, coriza, tosse, olhos vermelhos e lacrimejantes, conjuntivite e pequenas manchas vermelhas no interior da bochecha.
As campanhas de vacinação contra o sarampo são realizadas periodicamente, pois a doença é uma das principais causadoras de morte nessa faixa etária. O vírus está presente em todos os continentes e tem ocorrido notificações recentes no Brasil e países vizinhos, como Chile e Argentina. O último caso de sarampo registrado no Estado foi em 1999.
A vacina é feita por meio de injeção subcutânea e pode ser que aconteçam algumas reações leves. Entre elas estão: febre, pequenas erupções vermelhas na pele, dor de cabeça, irritabilidade, dor nas juntas, aparecimento de ínguas. Embora possa assustar, a médica afirma que a imunização é segura é o melhor método para evitar a doença, que pode até matar.
Pólio
Na segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, o Espírito Santo já superou a meta mínima de 95% estipulada pelo Ministério da Saúde (MS) e chegou a 100,67%, mostrando o mesmo bom desempenho alcançado na primeira etapa. Foram imunizadas mais do que as 250.250 crianças estimadas menores de cinco anos, muitas de fora do Estado.
Serviço
Quem deve tomar a vacina da Pólio: crianças com menos de cinco anos de idade devem receber a segunda dose para uma imunização eficaz.
Campanha de vacinação contra o sarampo: Até dia 16 de setembro nas unidades de saúde municipais
Quem deve tomar: crianças de um ano a menores de sete anos de idade
Dica: levar o cartão de vacinação das crianças para manter as vacinas atualizadas. Mas quem não tem o cartão não deve deixar de comparecer.
As vacinas são contraindicadas para quem apresenta
- Hipersensibilidade (reações alérgicas graves) a algum componente da vacina
- Pessoas imunologicamente deficientes, em tratamento com corticosteroide, antimetabólicos
- Pessoas em tratamento por radiação ou qualquer terapia imunossupressora
A aplicação das vacinas deve ser adiada para quem apresenta:
- Infecções agudas;
- Febre acima de 38º;
- Diarreia grave;
- Vômitos frequentes.
Após a melhora dos sintomas, procurar a unidade de saúde para se vacinar.
Cobertura por faixa etária
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br