07/08/2014 12h29 - Atualizado em
23/09/2015 13h41
ES reforça atenção contra Ebola, mas risco de disseminação é improvável
O Espírito Santo repassou a estabelecimentos de saúde e órgãos responsáveis pelo controle de doenças infecciosas um informe técnico do Ministério da Saúde (MS) que reforça a atenção contra eventual surgimento de suspeitas de Ebola no Estado. A iniciativa é uma precaução contra o vírus, cujo foco é registrado na África e apresenta baixo risco de disseminação fora do país de origem. Portanto, não há motivo para alerta.
De acordo com o coordenador do Centro de Emergência em Saúde Pública do Estado, Gilton Almada, embora o Espírito Santo receba muitos viajantes vindos de fora, sobretudo devido ao comércio internacional realizado nos portos capixabas, as características da doença minimizam as chances de transmissão. Além disso, caso isso aconteça, os serviços de saúde estão preparados.
“O informe técnico só reforça as ações que devem ser colocadas em prática em suspeitas da doença, que pode se desenvolver no deslocamento de avião ou de navio ou se manifestar a partir do momento que o viajante está no Brasil. Esse protocolo é de conhecimento das autoridades. A transmissão do Ebola só ocorre por meio de contato físico, o que dificulta sua disseminação. Não há motivo para alarde”, afirma.
Ele continua. “Caso isso aconteça, o Espírito Santo está preparado. Todos os hospitais que atendem doenças infecciosas têm estrutura para fazer esse tratamento. A nota técnica emitida pelo Ministério da Saúde tem o objetivo de tranquilizar as equipes de saúde e a população em relação a essa situação, reforçando o fluxo de encaminhamento desses pacientes diante de suspeitas”, explica o coordenador.
Além de hospitais públicos e privados, o documento foi enviado às equipes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que atuam nos portos, aeroportos e fronteiras, bem como os profissionais dos setores de vigilâncias municipais capixabas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Tels.: (27) 3345-8074/3345-8137/99969-8271/99943-2776/99983-3246
asscom@saude.es.gov.br
De acordo com o coordenador do Centro de Emergência em Saúde Pública do Estado, Gilton Almada, embora o Espírito Santo receba muitos viajantes vindos de fora, sobretudo devido ao comércio internacional realizado nos portos capixabas, as características da doença minimizam as chances de transmissão. Além disso, caso isso aconteça, os serviços de saúde estão preparados.
“O informe técnico só reforça as ações que devem ser colocadas em prática em suspeitas da doença, que pode se desenvolver no deslocamento de avião ou de navio ou se manifestar a partir do momento que o viajante está no Brasil. Esse protocolo é de conhecimento das autoridades. A transmissão do Ebola só ocorre por meio de contato físico, o que dificulta sua disseminação. Não há motivo para alarde”, afirma.
Ele continua. “Caso isso aconteça, o Espírito Santo está preparado. Todos os hospitais que atendem doenças infecciosas têm estrutura para fazer esse tratamento. A nota técnica emitida pelo Ministério da Saúde tem o objetivo de tranquilizar as equipes de saúde e a população em relação a essa situação, reforçando o fluxo de encaminhamento desses pacientes diante de suspeitas”, explica o coordenador.
Além de hospitais públicos e privados, o documento foi enviado às equipes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que atuam nos portos, aeroportos e fronteiras, bem como os profissionais dos setores de vigilâncias municipais capixabas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Tels.: (27) 3345-8074/3345-8137/99969-8271/99943-2776/99983-3246
asscom@saude.es.gov.br