08/12/2008 16h29 - Atualizado em
23/09/2015 13h22
Estado e municípios se reúnem para avaliação de estratégia de mobilização contra dengue
Entre esta terça (09) e quinta-feira (11), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reúne representantes de municípios capixabas para avaliar o andamento de uma estratégia de mobilização direcionada ao controle da dengue: a Combi.
O “Encontro de Avaliação e Acompanhamento da Implantação da Estratégia Combi no ES” será realizado no Hotel Eco da Floresta, em Domingos Martins, Região Serrana do Estado.
A Combi (Communication for Behavior Impact) ou Comunicação para Impacto Comportamental, em português, é uma estratégia criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhecida internacionalmente. Embora possa ser utilizada no monitoramento de diversas doenças, foi adotada no Estado, neste ano, para o controle da dengue.
São Paulo, Minas Gerais e Maranhão também usam a Combi, uma ferramenta que se destaca por seu caráter de precisão. Segundo Flávia Selestrino, técnica do Programa Estadual de Combate à Dengue, a estratégia trabalha com o diagnóstico municipal, a partir do qual se identificam áreas prioritárias onde são encontrados focos e possíveis criadouros do mosquito da dengue, o Aedes aegypti.
Para que o mapeamento exato dos locais de risco seja realizado, é imprescindível o envolvimento da comunidade. “O objetivo é incentivar a participação da população no controle da doença”, diz a técnica, já que os moradores são os responsáveis por apontar onde há e quais são os tipos mais comuns de depósitos do vetor encontrados nos bairros.
As ações de eliminação dos focos são executadas pelas próprias prefeituras, no entanto, o Estado entra como órgão capacitador, responsável por auxiliar no desenvolvimento dos projetos, avaliar o impacto do trabalho e da mobilização da comunidade em cada município. Para Flávia Selestrino, a troca de experiências é uma característica importante dos encontros.
Para este evento, foi confirmada a presença de 39 municípios, com destaque para aqueles classificados como prioritários (com alto índice de infestação e maior risco de ocorrência da dengue): Alegre, Alfredo Chaves, Anchieta, Aracruz, Atílio Vivacqua, Baixo Guandu, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Castelo, Colatina, Guarapari, Ibiraçu, Iconha, Itapemirim, Linhares, Marataízes, Montanha, Nova Venécia, Pancas, Pinheiros, Piúma, São Gabriel da Palha, Serra, Viana, Vila Velha e Vitória.
Ainda participam da reunião municípios não prioritários: Brejetuba, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Fundão, Governador Lindenberg, Jaguaré, Laranja da Terra, Marilândia, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, São José do Calçado, São Roque do Canaã e Vargem Alta. As Superintendências Regionais de Saúde de São Mateus, Colatina, Vitória e Cachoeiro de Itapemirim também vão ao encontro.
Todos os municípios já mandaram representantes nas duas capacitações realizadas neste ano pela Sesa, nas quais foram identificadas que o lixo, os vasos de plantas e os reservatórios de água são os criadouros mais comuns do Aedes aegypti.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
O “Encontro de Avaliação e Acompanhamento da Implantação da Estratégia Combi no ES” será realizado no Hotel Eco da Floresta, em Domingos Martins, Região Serrana do Estado.
A Combi (Communication for Behavior Impact) ou Comunicação para Impacto Comportamental, em português, é uma estratégia criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhecida internacionalmente. Embora possa ser utilizada no monitoramento de diversas doenças, foi adotada no Estado, neste ano, para o controle da dengue.
São Paulo, Minas Gerais e Maranhão também usam a Combi, uma ferramenta que se destaca por seu caráter de precisão. Segundo Flávia Selestrino, técnica do Programa Estadual de Combate à Dengue, a estratégia trabalha com o diagnóstico municipal, a partir do qual se identificam áreas prioritárias onde são encontrados focos e possíveis criadouros do mosquito da dengue, o Aedes aegypti.
Para que o mapeamento exato dos locais de risco seja realizado, é imprescindível o envolvimento da comunidade. “O objetivo é incentivar a participação da população no controle da doença”, diz a técnica, já que os moradores são os responsáveis por apontar onde há e quais são os tipos mais comuns de depósitos do vetor encontrados nos bairros.
As ações de eliminação dos focos são executadas pelas próprias prefeituras, no entanto, o Estado entra como órgão capacitador, responsável por auxiliar no desenvolvimento dos projetos, avaliar o impacto do trabalho e da mobilização da comunidade em cada município. Para Flávia Selestrino, a troca de experiências é uma característica importante dos encontros.
Para este evento, foi confirmada a presença de 39 municípios, com destaque para aqueles classificados como prioritários (com alto índice de infestação e maior risco de ocorrência da dengue): Alegre, Alfredo Chaves, Anchieta, Aracruz, Atílio Vivacqua, Baixo Guandu, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Castelo, Colatina, Guarapari, Ibiraçu, Iconha, Itapemirim, Linhares, Marataízes, Montanha, Nova Venécia, Pancas, Pinheiros, Piúma, São Gabriel da Palha, Serra, Viana, Vila Velha e Vitória.
Ainda participam da reunião municípios não prioritários: Brejetuba, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Fundão, Governador Lindenberg, Jaguaré, Laranja da Terra, Marilândia, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, São José do Calçado, São Roque do Canaã e Vargem Alta. As Superintendências Regionais de Saúde de São Mateus, Colatina, Vitória e Cachoeiro de Itapemirim também vão ao encontro.
Todos os municípios já mandaram representantes nas duas capacitações realizadas neste ano pela Sesa, nas quais foram identificadas que o lixo, os vasos de plantas e os reservatórios de água são os criadouros mais comuns do Aedes aegypti.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
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