12/08/2005 12h29 - Atualizado em
23/09/2015 09h34
Estado é parceiro de Cariacica na campanha de detecção de hanseníase
A Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Cariacica, realiza, neste sábado, dia 13 de agosto, a Campanha de Detecção Precoce de Casos de Hanseníase. A hanseníase é uma doença simples, possui cura e o tratamento é gratuito.
Apesar disso, a coordenadora Estadual do Programa de Eliminação de Hanseníase do Estado, Marizete Altoé Puppin, afirma que “o município de Cariacica é o segundo maior do Espírito Santo em número de casos da doença”.
Os principais objetivos da ação, além de levar informação à população do município, são a detecção e tratamento precoce dos casos de hanseníase identificados. Em 2004 foram diagnosticados 1.554 casos novos em todo o Estado. Só em Cariacica foram identificados 193 casos.
A política das ações no Estado está centrada em campanhas informativas sobre a doença, treinamento de pessoal, ampliação de serviços de diagnóstico e tratamento a partir do Programa de Saúde da Família, descentralizando as atividades de controle da hanseníase para todas as unidades básicas do SUS.
“A hanseníase é uma prioridade do Ministério da Saúde e do governo do Estado e, devido a sua importância, conta, nesta campanha, com a adesão de voluntários da Sociedade de Dermatologia do Espírito Santo”, destaca Marizete.
Hanseníase
A hanseníase é uma doença causada por um micróbio chamado bacilo de Hansen (mycobacterium leprae), que ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos. É também conhecida como lepra, morféia, mal-de-Lázaro, mal-da-pele ou mal-do-sangue.
A doença possui cura. Na primeira dose do tratamento, 99% dos bacilos são eliminados e não há mais chances de contaminação. Não é uma doença hereditária. A forma de transmissão é pelas vias aéreas: uma pessoa infectada libera bacilo no ar e cria a possibilidade de contágio. Porém, a infecção dificilmente acontece depois de um simples encontro social. O contato deve ser íntimo e freqüente.
Os sintomas apresentados são o aparecimento de caroços ou inchados no rosto, orelhas, cotovelos e mãos; entupimento constante no nariz, com um pouco de sangue e feridas; redução ou ausência de sensibilidade ao calor, ao frio, à dor e ao tato; manchas em qualquer parte do corpo, que podem ser pálidas, esbranquiçadas ou avermelhadas; e partes do corpo dormentes ou amortecidas.
Informações à Imprensa:
Informações Adicionais:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Texto: Cynthia Silva
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Apesar disso, a coordenadora Estadual do Programa de Eliminação de Hanseníase do Estado, Marizete Altoé Puppin, afirma que “o município de Cariacica é o segundo maior do Espírito Santo em número de casos da doença”.
Os principais objetivos da ação, além de levar informação à população do município, são a detecção e tratamento precoce dos casos de hanseníase identificados. Em 2004 foram diagnosticados 1.554 casos novos em todo o Estado. Só em Cariacica foram identificados 193 casos.
A política das ações no Estado está centrada em campanhas informativas sobre a doença, treinamento de pessoal, ampliação de serviços de diagnóstico e tratamento a partir do Programa de Saúde da Família, descentralizando as atividades de controle da hanseníase para todas as unidades básicas do SUS.
“A hanseníase é uma prioridade do Ministério da Saúde e do governo do Estado e, devido a sua importância, conta, nesta campanha, com a adesão de voluntários da Sociedade de Dermatologia do Espírito Santo”, destaca Marizete.
Hanseníase
A hanseníase é uma doença causada por um micróbio chamado bacilo de Hansen (mycobacterium leprae), que ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos. É também conhecida como lepra, morféia, mal-de-Lázaro, mal-da-pele ou mal-do-sangue.
A doença possui cura. Na primeira dose do tratamento, 99% dos bacilos são eliminados e não há mais chances de contaminação. Não é uma doença hereditária. A forma de transmissão é pelas vias aéreas: uma pessoa infectada libera bacilo no ar e cria a possibilidade de contágio. Porém, a infecção dificilmente acontece depois de um simples encontro social. O contato deve ser íntimo e freqüente.
Os sintomas apresentados são o aparecimento de caroços ou inchados no rosto, orelhas, cotovelos e mãos; entupimento constante no nariz, com um pouco de sangue e feridas; redução ou ausência de sensibilidade ao calor, ao frio, à dor e ao tato; manchas em qualquer parte do corpo, que podem ser pálidas, esbranquiçadas ou avermelhadas; e partes do corpo dormentes ou amortecidas.
Informações à Imprensa:
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Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Texto: Cynthia Silva
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
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