23/07/2012 06h27 - Atualizado em
23/09/2015 13h34
Fitoterápicos diminuem efeitos colaterais, mas devem ser usados com orientação

Prática antiga, a fitoterapia vem ganhando cada vez mais espaço no serviço público de saúde em todo o Brasil como alternativa ao uso dos medicamentos tradicionais. Mas a utilização de plantas medicinais para tratar doenças requer uma série de cuidados e, na maioria dos casos, depende de uma prescrição de profissional qualificado da área.
Atualmente o Ministério da Saúde (MS) reconhece 71 tipos diferentes de plantas medicinais que podem ser usadas na rede pública, como, por exemplo, o Guaco (usado contra problemas respiratórios), a Espinheira Santa (trata gastrite e úlceras gástricas) e a aroeira, muito comum no Espírito Santo, que tem efeitos na cicatrização de lesões de colo de útero.
Embora sejam produtos naturais, o seu uso deve seguir uma série de cuidados. “Esses remédios são comprados em drogarias e farmácias com prescrição médica, só a minoria não precisa de receita. É preciso observar a procedência e se está bem acondicionado”, ressalta a farmacêutica que atua no Centro de Referência em Homeopatia e Acupuntura da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Áurea Scárdua Saade Cavalcanti.
Além disso, é preciso ficar atento ao modo de utilização. “A grande vantagem do remédio fitoterápico é que diminui os efeitos indesejáveis se comparado aos medicamentos tradicionais, vemos muito disso nos anti-inflamatórios. Mas deve-se respeitar a dose, o modo de preparo, caso contrário se torna tão perigoso quanto os remédios convencionais”, alerta a farmacêutica.
A fim de esclarecer mais sobre o assunto, o Centro de Referência realizará, no dia 28 de agosto, a partir das 14 horas, uma palestra aberta à população no CRE Metropolitano, com o tema “Fitoterapia Popular – o Uso de Plantas Medicinais de Forma Caseira”. As inscrições são gratuitas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3388-1637.
Saiba mais
- Os fitoterápicos são comercializados em diversas apresentações, como pomadas, pastas, cremes, comprimidos, cápsula e podem ser usados em forma de infusão ou chá fervido. A apresentação respeita a melhor maneira de se extrair os princípios ativos.
- A aprovação desses produtos é feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
- Ao todo, 16 estados oferecem o tratamento por meio de plantas medicinais na atenção primária, o Espírito Santo é um deles.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/ Anny Giacomin/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9983-3246/9969-8271/ 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Atualmente o Ministério da Saúde (MS) reconhece 71 tipos diferentes de plantas medicinais que podem ser usadas na rede pública, como, por exemplo, o Guaco (usado contra problemas respiratórios), a Espinheira Santa (trata gastrite e úlceras gástricas) e a aroeira, muito comum no Espírito Santo, que tem efeitos na cicatrização de lesões de colo de útero.
Embora sejam produtos naturais, o seu uso deve seguir uma série de cuidados. “Esses remédios são comprados em drogarias e farmácias com prescrição médica, só a minoria não precisa de receita. É preciso observar a procedência e se está bem acondicionado”, ressalta a farmacêutica que atua no Centro de Referência em Homeopatia e Acupuntura da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Áurea Scárdua Saade Cavalcanti.
Além disso, é preciso ficar atento ao modo de utilização. “A grande vantagem do remédio fitoterápico é que diminui os efeitos indesejáveis se comparado aos medicamentos tradicionais, vemos muito disso nos anti-inflamatórios. Mas deve-se respeitar a dose, o modo de preparo, caso contrário se torna tão perigoso quanto os remédios convencionais”, alerta a farmacêutica.
A fim de esclarecer mais sobre o assunto, o Centro de Referência realizará, no dia 28 de agosto, a partir das 14 horas, uma palestra aberta à população no CRE Metropolitano, com o tema “Fitoterapia Popular – o Uso de Plantas Medicinais de Forma Caseira”. As inscrições são gratuitas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3388-1637.
Saiba mais
- Os fitoterápicos são comercializados em diversas apresentações, como pomadas, pastas, cremes, comprimidos, cápsula e podem ser usados em forma de infusão ou chá fervido. A apresentação respeita a melhor maneira de se extrair os princípios ativos.
- A aprovação desses produtos é feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
- Ao todo, 16 estados oferecem o tratamento por meio de plantas medicinais na atenção primária, o Espírito Santo é um deles.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/ Anny Giacomin/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9983-3246/9969-8271/ 9943-2776
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