19/08/2009 12h09 - Atualizado em
23/09/2015 13h25
Gestores da Saúde no Estado participam de Oficina de Atenção a Urgência e Emergência
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reúne, nesta quarta-feira (19), os secretários municipais de saúde da Região Metropolitana, coordenadores de prontos-atendimentos e diretores de hospitais da rede estadual e municipal de Saúde para um treinamento sobre a metodologia do Acolhimento por Classificação de Risco. Trata-se da 1ª Oficina para Pactuação da Rede de Atenção a Urgência e Emergência na Macrorregião Centro.
O objetivo é definir e pactuar o papel de cada instituição, seja ela municipal ou estadual, na organização da rede de urgência e emergência, que agora é feita a partir do Acolhimento. O termo da pactuação vai definir também o fluxo dos pacientes e a responsabilização dos gestores na garantia do atendimento à população, além de fortalecer o atendimento nos diferentes níveis de atenção à saúde.
Atualmente, 80% da demanda nos prontos-socorros especializados em urgência e emergência pode ser resolvida na atenção primária. Com a Classificação, a população será mais bem informada em relação à sua situação, ao tempo que vai esperar e terá a garantia de que não vai correr riscos. Pela metodologia, os pacientes são classificados por um sistema de cores e atendidos por gravidade, e não por ordem de chegada.
Depois de acolhido pelos enfermeiros, o doente será classificado em uma das seguintes categorias: vermelha, alaranjada, amarela, verde e azul. Cada uma delas representa uma graduação de risco, que vai do mais grave (vermelha) até o não grave (azul).
A porta de entrada dos prontos-socorros de quatro hospitais da rede pública do Estado – Hospital Infantil e Maternidade Dr. Alzir Bernardino Alves (Himaba), Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG), Hospital Dório Silva (HDS) e Hospital São Lucas (HSL) – já funciona com o Acolhimento com Classificação de Risco. O programa será implantado em mais cinco unidades, até o final do ano.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Fernanda Porcaro
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9969-8271/ 9943-2776/ 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
O objetivo é definir e pactuar o papel de cada instituição, seja ela municipal ou estadual, na organização da rede de urgência e emergência, que agora é feita a partir do Acolhimento. O termo da pactuação vai definir também o fluxo dos pacientes e a responsabilização dos gestores na garantia do atendimento à população, além de fortalecer o atendimento nos diferentes níveis de atenção à saúde.
Atualmente, 80% da demanda nos prontos-socorros especializados em urgência e emergência pode ser resolvida na atenção primária. Com a Classificação, a população será mais bem informada em relação à sua situação, ao tempo que vai esperar e terá a garantia de que não vai correr riscos. Pela metodologia, os pacientes são classificados por um sistema de cores e atendidos por gravidade, e não por ordem de chegada.
Depois de acolhido pelos enfermeiros, o doente será classificado em uma das seguintes categorias: vermelha, alaranjada, amarela, verde e azul. Cada uma delas representa uma graduação de risco, que vai do mais grave (vermelha) até o não grave (azul).
A porta de entrada dos prontos-socorros de quatro hospitais da rede pública do Estado – Hospital Infantil e Maternidade Dr. Alzir Bernardino Alves (Himaba), Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG), Hospital Dório Silva (HDS) e Hospital São Lucas (HSL) – já funciona com o Acolhimento com Classificação de Risco. O programa será implantado em mais cinco unidades, até o final do ano.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Fernanda Porcaro
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9969-8271/ 9943-2776/ 9983-3246
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