24/06/2013 08h44 - Atualizado em
23/09/2015 13h37
Governo do ES fornece óculos e até prótese ocular pelo SUS
Moradores do Estado que precisam de óculos para corrigir deficiência visual e até aqueles que dependem de atendimento ainda mais especializado por terem sofrido atrofia ou perda ocular podem contar com o Programa de Órtese e Prótese Oftalmológica da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para solucionar o problema. O serviço vem ajudando desde crianças a idosos a recuperar a acuidade visual.
Instalado no CRE Metropolitano, em Jardim América, Cariacica, os pacientes têm acesso ao serviço mediante encaminhamento por oftalmologista do Sistema Único de Saúde (SUS).
Só no ano passado, após avaliação e aprovação dos processos pelo médico perito da Sesa, Leomir Vlademiro Bolis, foram entregues a pacientes 1.245 óculos com lentes corretivas, 150 próteses oculares, 90 lentes escleral pintada, 70 telescópios monoculares e 15 lupas de apoio ou eletrônica. Essas aquisições representaram um gasto de R$ 84 mil.
E a procura pelo serviço continua a crescer. Até maio deste ano, foram abertos 1.494 processos de concessão de óculos, além de 250 próteses oculares, 100 lentes escleral pintada, 90 telescópios e 50 lupas.
Para o oftalmologista Leomir Bolis o programa tem uma grande importância social porque ajuda os pacientes a elevarem sua autoestima, ao recuperarem a capacidade de enxergar melhor com os óculos ou por meio dos aparelhos fornecidos gratuitamente pelo serviço. “Também representa um diferencial significativo na questão da estética, algo fundamental para quem sofreu atrofia ou perda ocular em função de algum acidente, por exemplo”.
O médico explica que pacientes de todas as idades procuram o serviço em busca de óculos para corrigir miopia (dificuldade para enxergar objetos distantes), astigmatismo (visão distorcida), hipermetropia e presbiopia (dificuldade para perto).
Já telescópios e lupas vêm ajudando principalmente crianças em fase escolar – que nasceram com alguma doença congênita ou adquiriram o problema – e idosos que, em função da idade, vão perdendo a acuidade visual.
Saiba mais
Quem tem direito – Todo morador do Espírito Santo.
Como ter acesso – O paciente deve passar por consulta com um oftalmologista do Sistema Único de Saúde (SUS), que emitirá a receita. Esta deve ser entregue na sede do Programa de Órtese e Prótese com demais documentos (veja a lista abaixo) para abertura de processo.
Documentos – Receita médica do oftalmo do SUS, documento de identidade com foto, cópia do Cartão Nacional de Saúde, comprovante de residência, laudo médico com diagnóstico e histórico da doença, código de identificação da doença.
Gasto – Em 2012, o Governo do ES gastou R$ 84 mil para atender às necessidades dos usuários que procuraram o serviço.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Maria Angela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2307/3636-8334/9983-3246/9969-8271/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Instalado no CRE Metropolitano, em Jardim América, Cariacica, os pacientes têm acesso ao serviço mediante encaminhamento por oftalmologista do Sistema Único de Saúde (SUS).
Só no ano passado, após avaliação e aprovação dos processos pelo médico perito da Sesa, Leomir Vlademiro Bolis, foram entregues a pacientes 1.245 óculos com lentes corretivas, 150 próteses oculares, 90 lentes escleral pintada, 70 telescópios monoculares e 15 lupas de apoio ou eletrônica. Essas aquisições representaram um gasto de R$ 84 mil.
E a procura pelo serviço continua a crescer. Até maio deste ano, foram abertos 1.494 processos de concessão de óculos, além de 250 próteses oculares, 100 lentes escleral pintada, 90 telescópios e 50 lupas.
Para o oftalmologista Leomir Bolis o programa tem uma grande importância social porque ajuda os pacientes a elevarem sua autoestima, ao recuperarem a capacidade de enxergar melhor com os óculos ou por meio dos aparelhos fornecidos gratuitamente pelo serviço. “Também representa um diferencial significativo na questão da estética, algo fundamental para quem sofreu atrofia ou perda ocular em função de algum acidente, por exemplo”.
O médico explica que pacientes de todas as idades procuram o serviço em busca de óculos para corrigir miopia (dificuldade para enxergar objetos distantes), astigmatismo (visão distorcida), hipermetropia e presbiopia (dificuldade para perto).
Já telescópios e lupas vêm ajudando principalmente crianças em fase escolar – que nasceram com alguma doença congênita ou adquiriram o problema – e idosos que, em função da idade, vão perdendo a acuidade visual.
  |
Saiba mais
Quem tem direito – Todo morador do Espírito Santo.
Como ter acesso – O paciente deve passar por consulta com um oftalmologista do Sistema Único de Saúde (SUS), que emitirá a receita. Esta deve ser entregue na sede do Programa de Órtese e Prótese com demais documentos (veja a lista abaixo) para abertura de processo.
Documentos – Receita médica do oftalmo do SUS, documento de identidade com foto, cópia do Cartão Nacional de Saúde, comprovante de residência, laudo médico com diagnóstico e histórico da doença, código de identificação da doença.
Gasto – Em 2012, o Governo do ES gastou R$ 84 mil para atender às necessidades dos usuários que procuraram o serviço.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Maria Angela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2307/3636-8334/9983-3246/9969-8271/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
.jpeg?v=638067783051378870)
