19/10/2011 13h17 - Atualizado em
23/09/2015 13h31
Governo do ES oferece tratamento da voz à população

O Governo do Espírito Santo ampliou os atendimentos no Centro Regional de Especialidades (CRE) Metropolitano, em Jardim América, Cariacica. A Unidade, administrada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), começou a ofertar, a partir deste mês, um novo serviço, chamado de terapia vocal. O tratamento é indicado para pessoas que já passaram pelo médico e foram diagnosticadas com problemas na voz.
A terapia é conduzida pela fonoaudióloga Lucieni Rocha Vescovi. Nesta fase inicial, o serviço funciona três vezes por semana e atende somente a pessoas que tenham sido consultadas por otorrinolaringologista (médico especialista em nariz, ouvido e garganta) do CRE Metropolitano.
A partir do momento que o médico detecta alguma alteração vocal ele pode encaminhar o paciente para a terapia vocal, também conhecida como fonoterapia. “É necessário o laudo do otorrino e o atendimento é realizado até duas vezes por semana para cada paciente”, explica a fonoaudióloga.
Embora esteja funcionando há pouco mais de três semanas, os problemas mais comuns atendidos no local são os nódulos e fendas vocais, que acometem os profissionais da voz - como professores e locutores – ou então pessoas que fazem o uso inadequado ou abusam da voz, como falar alto e pigarrear.
A terapia
“A terapia envolve basicamente exercícios de relaxamento da musculatura, instalação do padrão respiratório adequado, ressonância e técnicas vocais. O tempo do tratamento varia de acordo com a evolução de cada paciente”, conta Lucieni.
Para evitar futuros problemas, a especialista dá algumas dicas, como beber bastante água, de sete a oito copos por dia (dois litros, em média). "Deve-se ainda evitar falar em ambientes ruidosos por causa da competição sonora, evitar pigarrear e ingerir alimentos que causam refluxo (muito condimentados e gordurosos)”.
“Se houver rouquidão persistente por 15 dias tem que ficar atento. O médico otorrinolaringologista irá avaliar o paciente e se necessário o indicará para a terapia fonoaudiológica”, conclui.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn|Fabrício Fernandes
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
A terapia é conduzida pela fonoaudióloga Lucieni Rocha Vescovi. Nesta fase inicial, o serviço funciona três vezes por semana e atende somente a pessoas que tenham sido consultadas por otorrinolaringologista (médico especialista em nariz, ouvido e garganta) do CRE Metropolitano.
A partir do momento que o médico detecta alguma alteração vocal ele pode encaminhar o paciente para a terapia vocal, também conhecida como fonoterapia. “É necessário o laudo do otorrino e o atendimento é realizado até duas vezes por semana para cada paciente”, explica a fonoaudióloga.
Embora esteja funcionando há pouco mais de três semanas, os problemas mais comuns atendidos no local são os nódulos e fendas vocais, que acometem os profissionais da voz - como professores e locutores – ou então pessoas que fazem o uso inadequado ou abusam da voz, como falar alto e pigarrear.
A terapia
“A terapia envolve basicamente exercícios de relaxamento da musculatura, instalação do padrão respiratório adequado, ressonância e técnicas vocais. O tempo do tratamento varia de acordo com a evolução de cada paciente”, conta Lucieni.
Para evitar futuros problemas, a especialista dá algumas dicas, como beber bastante água, de sete a oito copos por dia (dois litros, em média). "Deve-se ainda evitar falar em ambientes ruidosos por causa da competição sonora, evitar pigarrear e ingerir alimentos que causam refluxo (muito condimentados e gordurosos)”.
“Se houver rouquidão persistente por 15 dias tem que ficar atento. O médico otorrinolaringologista irá avaliar o paciente e se necessário o indicará para a terapia fonoaudiológica”, conclui.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn|Fabrício Fernandes
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
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Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br