02/12/2008 15h59 - Atualizado em
23/09/2015 13h22
Governo e municípios atuam para evitar doenças decorrentes das chuvas

O Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), está realizando várias ações com os municípios afetados pelas fortes chuvas das últimas quatro semanas, causando inundações, deslizamentos e outros transtornos. A Sesa enviou um alerta para os municípios onde ocorreram alagamentos para evitar os problemas de saúde causados pelo contato ou ingestão da água contaminada.
Para Vila Velha, município mais atingido, estão sendo enviados panfletos educativos e 1.500 frascos de hipoclorito de sódio a 2,5% - usado principalmente na cloração da água - que serão distribuídos para seus moradores, que também serão orientados sobre a sua utilização.
A Secretaria recomenda não utilizar ou ingerir água de poços, fontes ou minas, que foram alagados. A água não deve ser utilizada sem um prévio tratamento por fervura ou por hipoclorito de sódio a 2,5%. As pessoas que tiveram suas casas inundadas devem desinfectar o ambiente, ou seja, todas as paredes, pisos e utensílios, com água sanitária. (veja as orientações ao fim do texto).
Ao todo, 16 municípios receberão reforço nas ações desenvolvidas pelo Governo: Vila Velha, Fundão, Serra, Cariacica, Viana, Vitória, Domingos Martins, Guarapari, Marechal Floriano, Água Doce do Norte, João Neiva, Pancas, Iconha, Itapemirim, Vargem Alta e Baixo Guandu.
Atendimento
Quem entrou em contato com águas de alagamentos ou inundações e apresentou sintomas como dor de cabeça, dor no corpo e náuseas, deve procurar atendimento nas unidades de saúde dos municípios, conforme orienta o secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tozi. “Ao sofrer mudanças de saúde, como febre e calafrios, após ter tido contato com água contaminada, a pessoa deve buscar atendimento. Isso porque algumas doenças podem ocorrer por conta dos alagamentos, como leptospirose, hepatite A, dengue e diarréia”, comentou Tozi.
Com o objetivo de contribuir na detecção de doenças provocadas pelos alagamentos, o Laboratório Central (Lacen) da Sesa está preparado para atender o aumento da demanda por exames de hepatite A, leptospirose, dengue, Febre Tifóide e diarréia. “O diagnóstico das doenças pode ser feito laboratorialmente, no Lacen. É por meio dele que haverá confirmações dos casos”, disse o secretário.
Esta ação garante agilidade no tratamento dos pacientes e no monitoramento de possíveis áreas de elevação de número de casos.
Não haverá oferta especial de vacinas, que permanecerão sendo oferecidas de acordo com o calendário de imunização.
Situação de Vila Velha
Em Vila Velha, onde foram registradas chuvas intensas nos últimos dias, há, no momento, 400 famílias desalojadas (hospedadas em casas de parentes e outros locais) e outras 432 pessoas desabrigadas, que estão provisoriamente instaladas em uma escola no bairro Parque das Gaivotas. Todos os tipos de doações estão sendo recebidas pelas pessoas necessitadas.
O coronel Álvaro Duarte, que atua na Coordernadoria de Defesa Civil Estadual, informou que o órgão está atuando nos municípios em que ocorreram chuvas mais intensas, e Vila Velha está em destaque. “O Governo Federal está enviando 1.000 kits de limpeza, com vassouras, rodos, panos de chão e filtros de barros para as pessoas afetadas. Além disso, o Governo Estadual também está encaminhando cestas básicas, cobertores e telhas para quem sofreu graves prejuízos”, comentou.
Doenças
A chegada da estação chuvosa traz consigo o surgimento de várias doenças, e uma das mais conhecidas é a dengue, que encontra condições adequadas para procriação do mosquito Aedes aegypti. Entretanto, quando o volume de chuvas é alto, como tem se observado nas últimas semanas na Grande Vitória, a ocorrência de alagamentos favorece o aparecimento de outras enfermidades, como leptospirose, Febre Tifóide, doenças diarréicas e hepatite A.
“É preciso redobrar os cuidados em relação a tudo. Enviamos aos municípios o alerta sobre o perigo de alagamentos, e estamos frisando os possíveis reflexos das chuvas em relação à saúde da população. Todos devem eliminar os focos da dengue, para evitar o ciclo do mosquito, que ocorre após sete ou dez dias de chuvas”, comenta o secretário Anselmo Tozi.
Com exceção da dengue, as demais doenças que surgem durante esse período são transmitidas pela água contaminada. Com freqüência, ocorrem surtos causados por meio da ingestão direta da água, de alimentos contaminados ou do contato com a pele (veja as principais doenças no anexo).
Saiba o que fazer em caso de alagamento
Cuidados com a água para o uso doméstico: Nos alagamentos, o sistema doméstico de armazenamento de água pode ser contaminado, sendo necessária sua desinfecção. A limpeza dos reservatórios se faz necessária, mesmo quando os mesmos não são atingidos diretamente pela água da enchente.
Para limpar e desinfetar o reservatório (caixa d’água), recomenda-se:
- Esvaziar a caixa d’água e lavá-la, esfregando bem as paredes e o fundo. Não esquecer que se deve usar botas de borracha e luvas nesta atividade;
- Esvaziar a caixa d’água completamente, retirando toda a sujeira, utilizando pá, balde e panos;
- Após concluída a limpeza, colocar 1 litro de água sanitária para cada 1 mil litros de água do reservatório;
- Abrir a entrada para encher a caixa com água limpa;
- Após 30 minutos, abrir as torneiras por alguns segundos, com vistas à entrada da água com solução na tubulação doméstica;
- Aguardar 4 horas para a desinfecção do reservatório e canalizações;
Abrir as torneiras, podendo aproveitar a água para limpeza em geral de chão e paredes.
Cuidado com a água para consumo humano direto: Se o domicílio não estiver sendo abastecido com água do sistema público e esta água for proveniente de poço, cacimba, fonte, rio, riacho, açude, entre outras, deverá ser procedida a cloração no local utilizado para armazenamento (reservatório, tanque, tonel, etc) utilizando-se o hipoclorito de sódio a 2,5%, nas seguintes dosagens (em anexo).
É preciso frisar que é necessário aguardar pelo menos 30 minutos para poder utilizar a água, após a aplicação do hipoclorito.
Cuidados na limpeza da lama residual: A lama dos alagamentos tem alto poder infectante e nestas ocasiões fica aderida aos móveis, paredes e chão. Recomenda-se então retirar essa lama (sempre se protegendo com luvas e botas de borracha) e lavar o local, desinfetando a seguir com uma solução de água sanitária na seguinte proporção: para um balde de 20 litros de água, adicionar 4 xícaras de café (copinhos de 50 ml) de água sanitária.
Cuidados com os alimentos: É essencial a atenção aos alimentos que entraram em contato com as águas de alagamento, pois poderão ser contaminados. O ideal como prevenção é armazená-los em locais elevados, acima do nível das águas. Se isto não for possível, recomenda-se:
- Manter os alimentos devidamente acondicionados, fora do alcance de roedores, insetos ou outros animais;
- Lavar freqüentemente as mãos com água tratada antes de manipular os alimentos;
Alimentos em estado natural:
- Frutas em geral, verduras, legumes, arroz, feijão, soja, ervilha, etc, devem ser inutilizados, pois sofrem transformações quando em contato com as águas de enchente;
- Carnes, peixes, leite, ovos, pão, açúcar, café, manteiga, etc, devem ser inutilizados, pois se contaminam facilmente pelas águas, além da natureza de suas embalagens, que geralmente são de plástico ou papel; portanto, é perigosa qualquer tentativa de aproveitamento dos mesmos.
Alimentos preparados:
- Lingüiça, mortadela, queijos, etc, deverão ser também inutilizados após o contato com as águas, pois sua contaminação é total devido ao tipo de embalagem, geralmente de plástico ou papel;
Alimentos enlatados:
- As latas que estiverem amassadas, enferrujadas ou semi-abertas deverão ser inutilizadas, porém, as que permanecerem em bom estado e onde se tem certeza de que não houve contato das águas com os alimentos, nela contidos, poderão ser lavadas com uma solução de água sanitária na proporção de 1/100, preparada do seguinte modo: 1 litro de água sanitária para 100 litros de água, ou ½ litro de água sanitária para 50 litros de água, ou ¼ litro de água sanitária para 25 litros de água.
Confira alguns cuidados necessários para evitar as doenças:
- Não jogar lixo ou objetos nos rios. Isso represa as águas e com a chuva pode causar enchentes;
- Evitar contato com água e lama de enchentes e impeça que as crianças nadem ou brinquem nesses ambientes;
- Evitar contato com água e lama, usando sempre botas e luvas de borracha, ou sacos plásticos amarrados nos pés e nos braços;
- Manter os quintais sempre limpos, evitando acumular entulhos que favoreçam o esconderijo de ratos;
- Colocar o lixo em sacos plásticos e em recipientes tampados, para evitar a proliferação de ratos e botar para coleta pouco antes do lixeiro passar;
Saiba como evitar a proliferação do mosquito da dengue
Lixo:
- Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada. Não jogue lixo em terrenos baldios;
- Jogue no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes latas, copos, garrafas vazias etc.;
- Mantenha o saco de lixo bem fechado e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana.
Plantas e jardins:
- Encha de areia até a borda os pratinhos dos vasos de planta;
- Se você não colocou areia e acumulou água no pratinho de planta, lave-o com escova, água e sabão. Faça isso uma vez por semana;
- Se você tiver vasos de plantas aquáticas, troque a água e lave o vaso principalmente por dentro com escova, água e sabão pelo menos uma vez por semana.
Caixas d’água, calhas e lajes:
- Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje;
- Remova folha, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas;
- Mantenha a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada;
Tonéis e depósitos de água:
- Mantenha bem tampados tonéis e barris d’água;
- Lave semanalmente por dentro com escova e sabão os tanques utilizados para armazenar água;
- Lave principalmente por dentro com escova e sabão os utensílios usados para guardar água em casa como jarras, garrafas, potes e baldes.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br.
Para Vila Velha, município mais atingido, estão sendo enviados panfletos educativos e 1.500 frascos de hipoclorito de sódio a 2,5% - usado principalmente na cloração da água - que serão distribuídos para seus moradores, que também serão orientados sobre a sua utilização.
A Secretaria recomenda não utilizar ou ingerir água de poços, fontes ou minas, que foram alagados. A água não deve ser utilizada sem um prévio tratamento por fervura ou por hipoclorito de sódio a 2,5%. As pessoas que tiveram suas casas inundadas devem desinfectar o ambiente, ou seja, todas as paredes, pisos e utensílios, com água sanitária. (veja as orientações ao fim do texto).
Ao todo, 16 municípios receberão reforço nas ações desenvolvidas pelo Governo: Vila Velha, Fundão, Serra, Cariacica, Viana, Vitória, Domingos Martins, Guarapari, Marechal Floriano, Água Doce do Norte, João Neiva, Pancas, Iconha, Itapemirim, Vargem Alta e Baixo Guandu.
Atendimento
Quem entrou em contato com águas de alagamentos ou inundações e apresentou sintomas como dor de cabeça, dor no corpo e náuseas, deve procurar atendimento nas unidades de saúde dos municípios, conforme orienta o secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tozi. “Ao sofrer mudanças de saúde, como febre e calafrios, após ter tido contato com água contaminada, a pessoa deve buscar atendimento. Isso porque algumas doenças podem ocorrer por conta dos alagamentos, como leptospirose, hepatite A, dengue e diarréia”, comentou Tozi.
Com o objetivo de contribuir na detecção de doenças provocadas pelos alagamentos, o Laboratório Central (Lacen) da Sesa está preparado para atender o aumento da demanda por exames de hepatite A, leptospirose, dengue, Febre Tifóide e diarréia. “O diagnóstico das doenças pode ser feito laboratorialmente, no Lacen. É por meio dele que haverá confirmações dos casos”, disse o secretário.
Esta ação garante agilidade no tratamento dos pacientes e no monitoramento de possíveis áreas de elevação de número de casos.
Não haverá oferta especial de vacinas, que permanecerão sendo oferecidas de acordo com o calendário de imunização.
Situação de Vila Velha
Em Vila Velha, onde foram registradas chuvas intensas nos últimos dias, há, no momento, 400 famílias desalojadas (hospedadas em casas de parentes e outros locais) e outras 432 pessoas desabrigadas, que estão provisoriamente instaladas em uma escola no bairro Parque das Gaivotas. Todos os tipos de doações estão sendo recebidas pelas pessoas necessitadas.
O coronel Álvaro Duarte, que atua na Coordernadoria de Defesa Civil Estadual, informou que o órgão está atuando nos municípios em que ocorreram chuvas mais intensas, e Vila Velha está em destaque. “O Governo Federal está enviando 1.000 kits de limpeza, com vassouras, rodos, panos de chão e filtros de barros para as pessoas afetadas. Além disso, o Governo Estadual também está encaminhando cestas básicas, cobertores e telhas para quem sofreu graves prejuízos”, comentou.
Doenças
A chegada da estação chuvosa traz consigo o surgimento de várias doenças, e uma das mais conhecidas é a dengue, que encontra condições adequadas para procriação do mosquito Aedes aegypti. Entretanto, quando o volume de chuvas é alto, como tem se observado nas últimas semanas na Grande Vitória, a ocorrência de alagamentos favorece o aparecimento de outras enfermidades, como leptospirose, Febre Tifóide, doenças diarréicas e hepatite A.
“É preciso redobrar os cuidados em relação a tudo. Enviamos aos municípios o alerta sobre o perigo de alagamentos, e estamos frisando os possíveis reflexos das chuvas em relação à saúde da população. Todos devem eliminar os focos da dengue, para evitar o ciclo do mosquito, que ocorre após sete ou dez dias de chuvas”, comenta o secretário Anselmo Tozi.
Com exceção da dengue, as demais doenças que surgem durante esse período são transmitidas pela água contaminada. Com freqüência, ocorrem surtos causados por meio da ingestão direta da água, de alimentos contaminados ou do contato com a pele (veja as principais doenças no anexo).
Saiba o que fazer em caso de alagamento
Cuidados com a água para o uso doméstico: Nos alagamentos, o sistema doméstico de armazenamento de água pode ser contaminado, sendo necessária sua desinfecção. A limpeza dos reservatórios se faz necessária, mesmo quando os mesmos não são atingidos diretamente pela água da enchente.
Para limpar e desinfetar o reservatório (caixa d’água), recomenda-se:
- Esvaziar a caixa d’água e lavá-la, esfregando bem as paredes e o fundo. Não esquecer que se deve usar botas de borracha e luvas nesta atividade;
- Esvaziar a caixa d’água completamente, retirando toda a sujeira, utilizando pá, balde e panos;
- Após concluída a limpeza, colocar 1 litro de água sanitária para cada 1 mil litros de água do reservatório;
- Abrir a entrada para encher a caixa com água limpa;
- Após 30 minutos, abrir as torneiras por alguns segundos, com vistas à entrada da água com solução na tubulação doméstica;
- Aguardar 4 horas para a desinfecção do reservatório e canalizações;
Abrir as torneiras, podendo aproveitar a água para limpeza em geral de chão e paredes.
Cuidado com a água para consumo humano direto: Se o domicílio não estiver sendo abastecido com água do sistema público e esta água for proveniente de poço, cacimba, fonte, rio, riacho, açude, entre outras, deverá ser procedida a cloração no local utilizado para armazenamento (reservatório, tanque, tonel, etc) utilizando-se o hipoclorito de sódio a 2,5%, nas seguintes dosagens (em anexo).
É preciso frisar que é necessário aguardar pelo menos 30 minutos para poder utilizar a água, após a aplicação do hipoclorito.
Cuidados na limpeza da lama residual: A lama dos alagamentos tem alto poder infectante e nestas ocasiões fica aderida aos móveis, paredes e chão. Recomenda-se então retirar essa lama (sempre se protegendo com luvas e botas de borracha) e lavar o local, desinfetando a seguir com uma solução de água sanitária na seguinte proporção: para um balde de 20 litros de água, adicionar 4 xícaras de café (copinhos de 50 ml) de água sanitária.
Cuidados com os alimentos: É essencial a atenção aos alimentos que entraram em contato com as águas de alagamento, pois poderão ser contaminados. O ideal como prevenção é armazená-los em locais elevados, acima do nível das águas. Se isto não for possível, recomenda-se:
- Manter os alimentos devidamente acondicionados, fora do alcance de roedores, insetos ou outros animais;
- Lavar freqüentemente as mãos com água tratada antes de manipular os alimentos;
Alimentos em estado natural:
- Frutas em geral, verduras, legumes, arroz, feijão, soja, ervilha, etc, devem ser inutilizados, pois sofrem transformações quando em contato com as águas de enchente;
- Carnes, peixes, leite, ovos, pão, açúcar, café, manteiga, etc, devem ser inutilizados, pois se contaminam facilmente pelas águas, além da natureza de suas embalagens, que geralmente são de plástico ou papel; portanto, é perigosa qualquer tentativa de aproveitamento dos mesmos.
Alimentos preparados:
- Lingüiça, mortadela, queijos, etc, deverão ser também inutilizados após o contato com as águas, pois sua contaminação é total devido ao tipo de embalagem, geralmente de plástico ou papel;
Alimentos enlatados:
- As latas que estiverem amassadas, enferrujadas ou semi-abertas deverão ser inutilizadas, porém, as que permanecerem em bom estado e onde se tem certeza de que não houve contato das águas com os alimentos, nela contidos, poderão ser lavadas com uma solução de água sanitária na proporção de 1/100, preparada do seguinte modo: 1 litro de água sanitária para 100 litros de água, ou ½ litro de água sanitária para 50 litros de água, ou ¼ litro de água sanitária para 25 litros de água.
Confira alguns cuidados necessários para evitar as doenças:
- Não jogar lixo ou objetos nos rios. Isso represa as águas e com a chuva pode causar enchentes;
- Evitar contato com água e lama de enchentes e impeça que as crianças nadem ou brinquem nesses ambientes;
- Evitar contato com água e lama, usando sempre botas e luvas de borracha, ou sacos plásticos amarrados nos pés e nos braços;
- Manter os quintais sempre limpos, evitando acumular entulhos que favoreçam o esconderijo de ratos;
- Colocar o lixo em sacos plásticos e em recipientes tampados, para evitar a proliferação de ratos e botar para coleta pouco antes do lixeiro passar;
Saiba como evitar a proliferação do mosquito da dengue
Lixo:
- Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada. Não jogue lixo em terrenos baldios;
- Jogue no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes latas, copos, garrafas vazias etc.;
- Mantenha o saco de lixo bem fechado e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana.
Plantas e jardins:
- Encha de areia até a borda os pratinhos dos vasos de planta;
- Se você não colocou areia e acumulou água no pratinho de planta, lave-o com escova, água e sabão. Faça isso uma vez por semana;
- Se você tiver vasos de plantas aquáticas, troque a água e lave o vaso principalmente por dentro com escova, água e sabão pelo menos uma vez por semana.
Caixas d’água, calhas e lajes:
- Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje;
- Remova folha, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas;
- Mantenha a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada;
Tonéis e depósitos de água:
- Mantenha bem tampados tonéis e barris d’água;
- Lave semanalmente por dentro com escova e sabão os tanques utilizados para armazenar água;
- Lave principalmente por dentro com escova e sabão os utensílios usados para guardar água em casa como jarras, garrafas, potes e baldes.
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Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
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