06/10/2004 13h29 - Atualizado em 22/09/2015 17h06

Hemocentro de São Mateus lança projeto para estruturar unidade móvel de coleta

Com objetivo de buscar parcerias para estruturação de uma Unidade Móvel de Coleta de Sangue, a direção do Hemocentro de São Mateus, promoveu nesta terça-feira (5), um encontro que uniu poder público e iniciativa privada visando o lançamento de um projeto para estruturar a unidade móvel de coleta de sangue. O evento aconteceu no auditório do Centro de Treinamento da Petrobras.

O evento contou com as presenças do Superintendente do Centro Regional de Especialidades, Ítalo Tonon; do diretor geral do Hospital Dr. Roberto Arnizaut Silvares, Allan Jacqueson Barbosa Lobo; e da diretora administrativa, Neusa Aparecida Dantas Moraes.

Na apresentação do projeto, a diretora do Hemocentro, Carla Gomes Neiva, expôs as necessidades e valores necessários para os padrões de um coletor sangüíneo móvel.

“O que precisamos é de parcerias para montar este ônibus. A adaptação dele, incluindo pintura externa e interna, instalação de equipamentos e elétrica, custa em torno de R$ 160 mil reais. Tenho certeza que, com a colaboração das empresas, este projeto vai sair do papel e ajudar a salvar muitas vidas”, disse Carla Gomes.

Na solenidade, representantes das empresas que se dispuseram a colaborar com o Hemonucleo foram informados sobre como funcionará o sistema de parceria, custos, realidades da coleta no município e potencialidade de doadores na região.

“Depois deste encontro, a largada ao projeto já foi dada. Agora, basta nos unirmos e ajudarmos a capacitar este ônibus. Quero também lembrar que qualquer empresa pode entrar no sistema de parceria. Para isto, basta entrar em contato com o Hemocentro, em São Mateus”, diz Allan Jacqueson Barbosa Lobo, diretor do Hospital Dr. Roberto Arnizaut Silvares.

Depois da conclusão do projeto, não só a população de São Mateus será beneficiada, já que o Hemocentro atende 11 municípios ao total. O banco de sangue de São Mateus, coleta em média 300 bolsas ao mês, sendo que o ideal seria coletar cerca de 600.

“Nós já deixamos de atender empresas, escolas e universidades. Todos eles como gesto de solidariedade, queriam fazer doações em suas instituições. Mas, por falta de um ônibus móvel, o gesto não pôde ser consolidado, pois para fazer este tipo de campanha precisávamos do único veículo coletor de sangue que, infelizmente, tem uma carga muito grande, por atender todo o Estado”, explica Carla Gomes.

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Texto: Cintia Zaché – assessoria de imprensa e marketing do Hospital Dr. Roberto Arnizault Silvares
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