06/04/2005 10h12 - Atualizado em
23/09/2015 09h32
Hemoes inicia campanha para doação de medula óssea
Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, nesta quinta-feira (07), o Centro de Hemoterapia e Hematologia do Estado do Espírito Santo (Hemoes) e a CST, assinam convênio às 9 horas, no auditório do Hemoes, em Maruípe, para a realização de campanha de incentivo à doação de medula óssea.
A parceria busca estimular a participação de capixabas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea para Transplante (Redome), o maior cadastro do Brasil gerenciado pelo Instituto Nacional de Câncer.
“Queremos desmistificar a doação de medula óssea e sensibilizar as pessoas, mostrando como é simples e rápido fazer o teste, ser um doador e salvar a vida de muita gente”, disse o coordenador do Hemoes, Antônio Peçanha.
A chance de encontrar um doador compatível no Brasil é de 1 por 1 milhão de habitantes. Com a campanha, o Hemoes segue o objetivo nacional do Redome, que é atingir a meta de compatibilidade de 1 para 250 mil habitantes.
Com o slogan “Doar medula óssea é simples. Seja candidato, faça o teste” e utilizando folderes, outdoors e propagandas de TV, a campanha vai mostrar de forma prática como é seguro se candidatar a possível doador. Basta doar 10 ml de sangue para incluir seu perfil genético no cadastro nacional.
O Hemoes realizará em sua sede, em Maruípe, a coleta de sangue para quem quiser se tornar doador de medula. Mais informações pelo telefone 3137-2438.
Como ser um doador
A medula óssea é a matriz que gera novas células do sangue e fica na parte interna dos ossos, o chamado “tutano”. Quando retirada de doadores saudáveis, por meio de punção ou filtragem sanguínea, a medula se recupera naturalmente em apenas 15 dias.
Para ser um doador é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado de saúde. No Hemoes ou nos postos de coleta, será retirada uma pequena quantidade de sangue (10 ml).
O sangue será ‘tipado’ para HLA (Histocompatibilidade), que é um teste de laboratório para identificar o perfil genético do doador e o tipo de HLA do doador será colocado no cadastro.
Quando um paciente necessitar de transplante, a compatibilidade do doador será verificada. Se for positiva, o doador será consultado para confirmar o interesse em fazer a doação para o transplante.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Esta e outras matérias estão disponíveis no site www.es.gov.br
A parceria busca estimular a participação de capixabas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea para Transplante (Redome), o maior cadastro do Brasil gerenciado pelo Instituto Nacional de Câncer.
“Queremos desmistificar a doação de medula óssea e sensibilizar as pessoas, mostrando como é simples e rápido fazer o teste, ser um doador e salvar a vida de muita gente”, disse o coordenador do Hemoes, Antônio Peçanha.
A chance de encontrar um doador compatível no Brasil é de 1 por 1 milhão de habitantes. Com a campanha, o Hemoes segue o objetivo nacional do Redome, que é atingir a meta de compatibilidade de 1 para 250 mil habitantes.
Com o slogan “Doar medula óssea é simples. Seja candidato, faça o teste” e utilizando folderes, outdoors e propagandas de TV, a campanha vai mostrar de forma prática como é seguro se candidatar a possível doador. Basta doar 10 ml de sangue para incluir seu perfil genético no cadastro nacional.
O Hemoes realizará em sua sede, em Maruípe, a coleta de sangue para quem quiser se tornar doador de medula. Mais informações pelo telefone 3137-2438.
Como ser um doador
A medula óssea é a matriz que gera novas células do sangue e fica na parte interna dos ossos, o chamado “tutano”. Quando retirada de doadores saudáveis, por meio de punção ou filtragem sanguínea, a medula se recupera naturalmente em apenas 15 dias.
Para ser um doador é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado de saúde. No Hemoes ou nos postos de coleta, será retirada uma pequena quantidade de sangue (10 ml).
O sangue será ‘tipado’ para HLA (Histocompatibilidade), que é um teste de laboratório para identificar o perfil genético do doador e o tipo de HLA do doador será colocado no cadastro.
Quando um paciente necessitar de transplante, a compatibilidade do doador será verificada. Se for positiva, o doador será consultado para confirmar o interesse em fazer a doação para o transplante.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
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