13/01/2012 13h33 - Atualizado em
23/09/2015 13h32
Himaba adquire aparelho para realização de teste da orelhinha
Desde o início deste mês, todos os bebês que nascem no Hospital Infantil e Maternidade de Vila Velha (Himaba) realizam o teste da orelhinha na própria unidade. O exame, que tem a função de diagnosticar precocemente deficiências auditivas, era anteriormente realizado por meio de uma parceria com a Universidade de Vila Velha (UVV). Com a aquisição de um aparelho de Emissões Otoacústicas Evocadas (EOAs), o exame passou a ser feito no ambulatório do próprio hospital.
De acordo com a fonoaudióloga do Himaba, Janaína Nunes, o exame é feito todas as terças e quintas-feiras no período da tarde. “A mãe sai da maternidade com um kit de orientações sobre a importância do teste e o encaminhamento para realizá-lo na mesma semana do nascimento”, explica. O Himaba realiza aproximadamente 260 partos por mês.
Segundo estatísticas, as deficiências auditivas podem acometer de uma a três crianças em cada mil nascimentos. Já em bebês de UTI Neonatal, variam de dois a seis em cada mil recém-nascidos.
Um recém-nascido que sofre com algum tipo de perda auditiva não descoberta pode enfrentar, quando criança, dificuldades na fala, na linguagem e na aprendizagem em geral, explicou a fonoaudióloga.
O teste
O Teste da Orelhinha deve ser feito 48 horas após o nascimento e preferencialmente nos primeiros três meses de vida. Durante o sono, os fonoaudiólogos colocam um fone de ouvido no neném e acionam o aparelho, que produz estímulos sonoros e capta seus retornos (ecos). Tudo isso leva, aproximadamente, cinco minutos.
Ao final, os resultados são registrados no computador e apresentados em forma de gráficos. Se o bebê não apresentar nenhum problema, a mãe já sairá do hospital com a avaliação do filho em mãos.
Se for detectada alguma suspeita de deficiência, a criança é encaminhada para uma avaliação na UVV. Confirmada a perda auditiva, ela receberá acompanhamento especializado no ambulatório do Himaba.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Alessandra Fornazier/Anny Giacomin/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Alessandra Fornazier
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9943-2776 / 9969-8271
asscom@saude.es.gov.br
De acordo com a fonoaudióloga do Himaba, Janaína Nunes, o exame é feito todas as terças e quintas-feiras no período da tarde. “A mãe sai da maternidade com um kit de orientações sobre a importância do teste e o encaminhamento para realizá-lo na mesma semana do nascimento”, explica. O Himaba realiza aproximadamente 260 partos por mês.
Segundo estatísticas, as deficiências auditivas podem acometer de uma a três crianças em cada mil nascimentos. Já em bebês de UTI Neonatal, variam de dois a seis em cada mil recém-nascidos.
Um recém-nascido que sofre com algum tipo de perda auditiva não descoberta pode enfrentar, quando criança, dificuldades na fala, na linguagem e na aprendizagem em geral, explicou a fonoaudióloga.
O teste
O Teste da Orelhinha deve ser feito 48 horas após o nascimento e preferencialmente nos primeiros três meses de vida. Durante o sono, os fonoaudiólogos colocam um fone de ouvido no neném e acionam o aparelho, que produz estímulos sonoros e capta seus retornos (ecos). Tudo isso leva, aproximadamente, cinco minutos.
Ao final, os resultados são registrados no computador e apresentados em forma de gráficos. Se o bebê não apresentar nenhum problema, a mãe já sairá do hospital com a avaliação do filho em mãos.
Se for detectada alguma suspeita de deficiência, a criança é encaminhada para uma avaliação na UVV. Confirmada a perda auditiva, ela receberá acompanhamento especializado no ambulatório do Himaba.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
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Texto: Alessandra Fornazier
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