08/10/2013 11h47 - Atualizado em
23/09/2015 13h38
Hospital Estadual Central promove palestra sobre a responsabilidade civil do médico
Imagine o seguinte: o paciente precisa passar por uma cirurgia de urgência e o procedimento exige que seja feita transfusão de sangue, mas o paciente ou seu responsável legal não aceita que o sangue de uma pessoa seja utilizado em outra. O que o médico deve fazer diante de uma situação assim?
Para muitos, a resposta pode parecer óbvia. Salvar a vida do paciente é o mais importante. Mas no dia a dia dos hospitais os conflitos surgem e é necessário ter muita firmeza e jogo de cintura para solucionar conflitos dessa natureza.
É no intuito de preparar melhor seu corpo clínico para situações como a citada acima que o Hospital Estadual Central (HEC) pomove nesta terça-feira (08), às 19h30, uma palestra sobre a responsabilidade civil do médico. O evento, chamado Encontro Clínico, acontece todo mês e é aberto a todos os colaboradores do hospital, mas tem como público-alvo os médicos.
“Este é um assunto que abrange muito a nossa realidade e nem sempre sabemos qual a melhor conduta a ser adotada. É importante que o médico tenha um embasamento legal para que ele consiga, no dia a dia, tomar decisões assertivas, que assegurem a saúde do indivíduo e preservem o bom relacionamento médico-paciente”, comenta a diretora Técnica do HEC, Andréa Stefano Saliba.
Entre os tópicos da palestra estão: alta do paciente sem tratamento concluído (a pedido ou por evasão?), risco de vida e limitações impostas pela religião e amputação de urgência sem consentimento.
O palestrante
O Hospital Estadual Central convidou o advogado Igor Britto Rodrigues para abordar o assunto. Ele é professor de Direito do Consumidor na FDV e na Escola Nacional de Direito do Consumidor do Ministério da Justiça.
O advogado tem pós-graduação em Direitos do Consumo pela Universidade de Coimbra, é pesquisador convidado do Centro de Estudos do Consumo da Universidade de Castilla-La Mancha e também autor de livros e artigos sobre o tema.
Informações à Imprensa:
Hospital Estadual Central
Juliana Rodrigues
Cel.: (27) 9227-1031
comunicacao@hec.org.br
Para muitos, a resposta pode parecer óbvia. Salvar a vida do paciente é o mais importante. Mas no dia a dia dos hospitais os conflitos surgem e é necessário ter muita firmeza e jogo de cintura para solucionar conflitos dessa natureza.
É no intuito de preparar melhor seu corpo clínico para situações como a citada acima que o Hospital Estadual Central (HEC) pomove nesta terça-feira (08), às 19h30, uma palestra sobre a responsabilidade civil do médico. O evento, chamado Encontro Clínico, acontece todo mês e é aberto a todos os colaboradores do hospital, mas tem como público-alvo os médicos.
“Este é um assunto que abrange muito a nossa realidade e nem sempre sabemos qual a melhor conduta a ser adotada. É importante que o médico tenha um embasamento legal para que ele consiga, no dia a dia, tomar decisões assertivas, que assegurem a saúde do indivíduo e preservem o bom relacionamento médico-paciente”, comenta a diretora Técnica do HEC, Andréa Stefano Saliba.
Entre os tópicos da palestra estão: alta do paciente sem tratamento concluído (a pedido ou por evasão?), risco de vida e limitações impostas pela religião e amputação de urgência sem consentimento.
O palestrante
O Hospital Estadual Central convidou o advogado Igor Britto Rodrigues para abordar o assunto. Ele é professor de Direito do Consumidor na FDV e na Escola Nacional de Direito do Consumidor do Ministério da Justiça.
O advogado tem pós-graduação em Direitos do Consumo pela Universidade de Coimbra, é pesquisador convidado do Centro de Estudos do Consumo da Universidade de Castilla-La Mancha e também autor de livros e artigos sobre o tema.
Informações à Imprensa:
Hospital Estadual Central
Juliana Rodrigues
Cel.: (27) 9227-1031
comunicacao@hec.org.br