08/03/2014 06h24 - Atualizado em
23/09/2015 13h40
Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves comemora o Dia Internacional da Mulher
Comemorado no dia 08 de março, a data foi antecipada para esta sexta-feira (07) a fim de facilitar a presença das funcionárias. Elas, na verdade, compõem cerca 85% da equipe total do hospital, representando aproximadamente 1.500 mulheres de um total de 1.800 funcionários.
Atuam em todas as áreas, médicas, enfermeiras, técnicas de enfermagem, setor administrativo, serviços de nutrição, psicologia, assistência social, higienização, além da direção-geral, composta por Katiana Erler, e da direção clínica, composta por Simone Freitas Coelho Tosi. Prestadores de serviço como a segurança patrimonial também contam com várias mulheres desempenhando suas funções em prol do hospital.
Para comemorar, então, o Dia Internacional da Mulher, o Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves programou uma manhã de palestras, música e distribuição de lembranças para as suas funcionárias. Por ser um hospital porta aberta e que recebe diversas vítimas inclusive de violência doméstica, foi pensado na temática de prevenção como forma de orientação das profissionais para esclarecimento delas próprias e também para o trabalho de multiplicadores, podendo auxiliar vítimas que a unidade atende.
Uma das palestras abordou o contexto da violência contra a mulher do ponto de vista histórico, o papel da mídia, os problemas da falta de investimento em educação, políticas públicas e da própria Lei Maria da Penha, que é uma importante ferramenta para a preservação da integridade das mulheres. Ministrada pela advogada Mariana Falcão, o destaque ficou por conta da necessidade da mulher entender o poder que possui e usá-lo em prol da sua segurança e do seu crescimento igualitário na sociedade.
“Este tipo de palestra é importante para trabalhar alguns conceitos que às vezes a sociedade e a própria mulher acham normais, mas que na verdade são violências verbais e até físicas contra nós. O objetivo é dar empoderamento a mulher para que ela perceba a voz e a razão que possui e utilize para fazer uma denúncia, aconselhar uma conhecida ou, inclusive, se prevenir contra futuras agressões que possam surgir. É um trabalho de conscientização”, conclui Mariana Falcão.
Franceline de Aguiler, coordenadora para assuntos institucionais do Instituto Nacional de Tecnologia Preventiva abordou o Botão do Pânico. “O botão foi desenvolvido pelo Instituto e hoje encontra-se em fase experimental na cidade de Vitória. Temos 100 equipamentos já fornecidos e estamos em discussão para ampliação do sistema. Gostaria de falar que na verdade não sabemos quem é vítima, apenas olhando para o rosto. A ideia que o botão possui é de encorajá-las a falar, a refletir e a utilizá-lo quando for necessário”, esclarece.
A enfermeira do trabalho, Juliana Manzoli Giacomin, considera importante este tipo de iniciativa. “Achei a palestra muito boa. Podemos conhecer as formas que as instituições e as políticas públicas por elas elaboradas estão sendo adotadas para a proteção da mulher. Por exemplo, a Lei Maria da Penha e o Botão do Pânico que já foi implantado em Vitória, que é uma fortificação desta luta não só por igualdade, mas também por respeito e segurança. Espero que esse projeto alcance todas as cidades brasileiras.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Imprensa – Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves
Thiago Alves
(27) 99274-5245
thiago.alves@hejsn.aebes.org.br
Atuam em todas as áreas, médicas, enfermeiras, técnicas de enfermagem, setor administrativo, serviços de nutrição, psicologia, assistência social, higienização, além da direção-geral, composta por Katiana Erler, e da direção clínica, composta por Simone Freitas Coelho Tosi. Prestadores de serviço como a segurança patrimonial também contam com várias mulheres desempenhando suas funções em prol do hospital.
Para comemorar, então, o Dia Internacional da Mulher, o Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves programou uma manhã de palestras, música e distribuição de lembranças para as suas funcionárias. Por ser um hospital porta aberta e que recebe diversas vítimas inclusive de violência doméstica, foi pensado na temática de prevenção como forma de orientação das profissionais para esclarecimento delas próprias e também para o trabalho de multiplicadores, podendo auxiliar vítimas que a unidade atende.
Uma das palestras abordou o contexto da violência contra a mulher do ponto de vista histórico, o papel da mídia, os problemas da falta de investimento em educação, políticas públicas e da própria Lei Maria da Penha, que é uma importante ferramenta para a preservação da integridade das mulheres. Ministrada pela advogada Mariana Falcão, o destaque ficou por conta da necessidade da mulher entender o poder que possui e usá-lo em prol da sua segurança e do seu crescimento igualitário na sociedade.
“Este tipo de palestra é importante para trabalhar alguns conceitos que às vezes a sociedade e a própria mulher acham normais, mas que na verdade são violências verbais e até físicas contra nós. O objetivo é dar empoderamento a mulher para que ela perceba a voz e a razão que possui e utilize para fazer uma denúncia, aconselhar uma conhecida ou, inclusive, se prevenir contra futuras agressões que possam surgir. É um trabalho de conscientização”, conclui Mariana Falcão.
Franceline de Aguiler, coordenadora para assuntos institucionais do Instituto Nacional de Tecnologia Preventiva abordou o Botão do Pânico. “O botão foi desenvolvido pelo Instituto e hoje encontra-se em fase experimental na cidade de Vitória. Temos 100 equipamentos já fornecidos e estamos em discussão para ampliação do sistema. Gostaria de falar que na verdade não sabemos quem é vítima, apenas olhando para o rosto. A ideia que o botão possui é de encorajá-las a falar, a refletir e a utilizá-lo quando for necessário”, esclarece.
A enfermeira do trabalho, Juliana Manzoli Giacomin, considera importante este tipo de iniciativa. “Achei a palestra muito boa. Podemos conhecer as formas que as instituições e as políticas públicas por elas elaboradas estão sendo adotadas para a proteção da mulher. Por exemplo, a Lei Maria da Penha e o Botão do Pânico que já foi implantado em Vitória, que é uma fortificação desta luta não só por igualdade, mas também por respeito e segurança. Espero que esse projeto alcance todas as cidades brasileiras.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Imprensa – Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves
Thiago Alves
(27) 99274-5245
thiago.alves@hejsn.aebes.org.br