26/02/2014 15h10 - Atualizado em
23/09/2015 13h40
Hospital Estadual Infantil de Vitória forma mais 19 médicos pediatras

O Hospital Estadual Infantil de Vitória entregou, nesta quarta-feira (26), o certificado de conclusão de residência a 19 médicos pediatras. Deste total, 16 atuarão como clínicos e os demais como especialistas em medicina intensiva (1) e pneumologia (2). Os profissionais estarão disponíveis para o mercado a partir do dia 1º de março. Os novos residentes do hospital começam a ser chamados a partir do dia 06 de março. Serão 24 novas vagas disponibilizadas.
De acordo com o diretor-geral do Hospital, Nélio Almeida dos Santos, a unidade é referência na formação destes profissionais. “Atuamos com o Programa de Residência Médica do Hospital Estadual Infantil de Vitória há quase 40 anos. Somos pioneiros no Estado e temos colocado o Espírito Santo num patamar de reconhecimento entre as dez melhores residências em pediatria do país”.
Para a médica Karoline Zortea Simonassi Ferri, a residência do Hospital Infantil é uma grande escola. “Fazer parte dessa equipe foi uma honra. A riqueza de casos nos atendimentos do hospital é importante para nosso crescimento profissional. Essa residência com certeza é a contribuição necessária para profissionais melhor especializados na área que estava carente, mas começa a ressurgir”, ressaltou satisfeita a residente que passou no concurso da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), no ano passado, e a partir de março começa a atuar novamente no hospital.
Curso de residência
Durante o curso, os médicos têm contato com teoria e prática, são avaliados por meio de provas e são acompanhados por preceptores – professores que passam por processo de aperfeiçoamento para usar técnicas didáticas de metodologia na orientação dos novos médicos.
A especialização leva pelo menos dois anos, quando o médico fica apto a trabalhar como clínico. “O pediatra clínico pode atuar nas unidades de saúde, prontos-atendimentos e nos prontos-socorros realizando acompanhamento horizontal”, diz o diretor-geral do Hospital.
Já os pneumologistas e infectologistas pediátricos devem cursar um ano a mais, totalizando três anos de residência. “Eles terão total conhecimento sobre doenças pulmonares próprias das crianças, no caso dos pneumologistas. Os infectologistas tratarão doenças tropicais e qualquer tipo de enfermidade infecciosa”, afirma o diretor.
Os pediatras especializados em medicina intensiva devem cursar um total de quatro anos para receber o certificado de conclusão. Esses são os profissionais que trabalham nos leitos de Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (Utin) e Pediátrico (Utip) e também salas de estabilização do setor de emergência.
A seleção de residência médica é feita anualmente. Se o candidato for aprovado, ele poderá se formar como médico pediatra clínico. Caso queira se especializar ainda mais, ele terá que passar por novo processo seletivo.
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Texto: Marcos Bonn e Kárita Iana
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3345-8074/3345-8137/99983-3246/99969-8271/99943-2776
asscom@saude.es.gov.br
De acordo com o diretor-geral do Hospital, Nélio Almeida dos Santos, a unidade é referência na formação destes profissionais. “Atuamos com o Programa de Residência Médica do Hospital Estadual Infantil de Vitória há quase 40 anos. Somos pioneiros no Estado e temos colocado o Espírito Santo num patamar de reconhecimento entre as dez melhores residências em pediatria do país”.
Para a médica Karoline Zortea Simonassi Ferri, a residência do Hospital Infantil é uma grande escola. “Fazer parte dessa equipe foi uma honra. A riqueza de casos nos atendimentos do hospital é importante para nosso crescimento profissional. Essa residência com certeza é a contribuição necessária para profissionais melhor especializados na área que estava carente, mas começa a ressurgir”, ressaltou satisfeita a residente que passou no concurso da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), no ano passado, e a partir de março começa a atuar novamente no hospital.
Curso de residência
Durante o curso, os médicos têm contato com teoria e prática, são avaliados por meio de provas e são acompanhados por preceptores – professores que passam por processo de aperfeiçoamento para usar técnicas didáticas de metodologia na orientação dos novos médicos.
A especialização leva pelo menos dois anos, quando o médico fica apto a trabalhar como clínico. “O pediatra clínico pode atuar nas unidades de saúde, prontos-atendimentos e nos prontos-socorros realizando acompanhamento horizontal”, diz o diretor-geral do Hospital.
Já os pneumologistas e infectologistas pediátricos devem cursar um ano a mais, totalizando três anos de residência. “Eles terão total conhecimento sobre doenças pulmonares próprias das crianças, no caso dos pneumologistas. Os infectologistas tratarão doenças tropicais e qualquer tipo de enfermidade infecciosa”, afirma o diretor.
Os pediatras especializados em medicina intensiva devem cursar um total de quatro anos para receber o certificado de conclusão. Esses são os profissionais que trabalham nos leitos de Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (Utin) e Pediátrico (Utip) e também salas de estabilização do setor de emergência.
A seleção de residência médica é feita anualmente. Se o candidato for aprovado, ele poderá se formar como médico pediatra clínico. Caso queira se especializar ainda mais, ele terá que passar por novo processo seletivo.
Informações à Imprensa:
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Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Texto: Marcos Bonn e Kárita Iana
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