20/10/2005 15h45 - Atualizado em
23/09/2015 09h34
Hospital São José será reaberto em 2006
Fechado há três anos, o Hospital São José, mais conhecido como Hospital Central, será reaberto à população. Em coletiva no Palácio da Fonte Grande, na tarde desta quinta-feira (20), o governador Paulo Hartung e o secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose, anunciaram a desapropriação e compra da instituição.
Com previsão de reabertura para o primeiro semestre de 2006, o Hospital Central terá 120 leitos clínicos, oito leitos de UTI e um de isolamento. Seguindo uma nova política de atendimento às urgências e emergências, o hospital será de retaguarda, recebendo, principalmente, pacientes do São Lucas e Dório Silva.
“A compra do Hospital Central é mais uma peça para a reconstrução da saúde pública no Espírito Santo. Com a inauguração da Central de Regulação e a instalação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), estaremos dando respostas para resolver problemas antigos, como a superlotação de nossos corredores”, destaca Anselmo Tose.
A desapropriação do Hospital Central custou ao Governo 4,5 milhões de reais. Com equipamentos e reforma estão previstos um gasto de 3 milhões de reais. O custeio ficará em torno de 2 a 3 milhões de reais, com a instituição sendo gerenciada por uma Organização Social.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua
Tels: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Com previsão de reabertura para o primeiro semestre de 2006, o Hospital Central terá 120 leitos clínicos, oito leitos de UTI e um de isolamento. Seguindo uma nova política de atendimento às urgências e emergências, o hospital será de retaguarda, recebendo, principalmente, pacientes do São Lucas e Dório Silva.
“A compra do Hospital Central é mais uma peça para a reconstrução da saúde pública no Espírito Santo. Com a inauguração da Central de Regulação e a instalação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), estaremos dando respostas para resolver problemas antigos, como a superlotação de nossos corredores”, destaca Anselmo Tose.
A desapropriação do Hospital Central custou ao Governo 4,5 milhões de reais. Com equipamentos e reforma estão previstos um gasto de 3 milhões de reais. O custeio ficará em torno de 2 a 3 milhões de reais, com a instituição sendo gerenciada por uma Organização Social.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua
Tels: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br