13/12/2006 12h46 - Atualizado em
23/09/2015 09h41
Hospital São Lucas padroniza procedimentos em curativos a partir deste mês
Em uma atitude pioneira na rede estadual de saúde, a partir deste mês, todos os procedimentos em curativos no Hospital São Lucas (HSL) serão padronizados. A medida, que foi tomada pela Comissão de Padronização de Curativos Especias do hospital, vai gerar uma economia considerável no gasto de material, além de proporcionar ao paciente uma cicatrização mais rápida.
Para a implantação várias avaliações foram feitas durante dois meses pela equipe de médicos e enfermeiros do HSL. O objetivo era verificar a eficácia do novo curativo. Os profissionais constataram que houve uma redução do custo operacional, do período de internação, uma redução no uso de antibióticos e analgésicos e diminuição de amputações.
Também foram controlados o odor e a dor que os pacientes sentiam. “Com a reabilitação rápida, o leito é desocupado mais cedo, o que possibilita cuidados a outras pessoas”, explica o diretor geral do HSL, Enrielton Chaves. Trata-se de uma melhora no atendimento, baixando o custo. Contudo, os números exatos desta economia só serão obtidos três meses após a implantação.
O curativo especial, segundo a coordenadora da comissão, Carla Gesiany de Oliveira, é um conjunto de substâncias que agem diretamente na infecção local. “Com a padronização, foram definidas as melhores formas de usar essas substâncias, de colher o material para cultura, enfim, criou-se um protocolo para aperfeiçoar o serviço”. No HSL, os curativos especiais passaram a ser feitos em 2004.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório / Mariana Almeida / Daniele Bolonha
Texto: Daniele Bolonha
Tels.: (27) 3137-2378 / 2315 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Para a implantação várias avaliações foram feitas durante dois meses pela equipe de médicos e enfermeiros do HSL. O objetivo era verificar a eficácia do novo curativo. Os profissionais constataram que houve uma redução do custo operacional, do período de internação, uma redução no uso de antibióticos e analgésicos e diminuição de amputações.
Também foram controlados o odor e a dor que os pacientes sentiam. “Com a reabilitação rápida, o leito é desocupado mais cedo, o que possibilita cuidados a outras pessoas”, explica o diretor geral do HSL, Enrielton Chaves. Trata-se de uma melhora no atendimento, baixando o custo. Contudo, os números exatos desta economia só serão obtidos três meses após a implantação.
O curativo especial, segundo a coordenadora da comissão, Carla Gesiany de Oliveira, é um conjunto de substâncias que agem diretamente na infecção local. “Com a padronização, foram definidas as melhores formas de usar essas substâncias, de colher o material para cultura, enfim, criou-se um protocolo para aperfeiçoar o serviço”. No HSL, os curativos especiais passaram a ser feitos em 2004.
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Gustavo Tenório / Mariana Almeida / Daniele Bolonha
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