04/06/2007 06h54 - Atualizado em
23/09/2015 09h44
HPM recebe aparelho que realiza análise rápida de tecido humano
Os pacientes do Hospital da Polícia Militar (HPM) terão uma ajuda extra durante os procedimentos cirúrgicos. É que acaba de chegar na instituição o aparelho que realiza análise de tecido humano em até 15 minutos. O Criostato, um investimento de aproximadamente R$ 52 mil da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), será muito útil no diagnóstico de câncer, por exemplo, durante uma cirurgia.
O aparelho está sob responsabilidade da equipe de patologia do Serviço de Verificação de Óbito (SVO), núcleo da Sesa que fica sediado no HPM. Os outros hospitais públicos que contam com o Criostato são o Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG), o Hospital Universitário Cassiano Antônio de Morais (HUCAM) e o Hospital Santa Rita de Cássia.
O grande benefício do aparelho é que o diagnóstico do paciente é dado no ato cirúrgico, orientando a conduta do cirurgião. Se fosse feito do modo tradicional, o resultado da biópsia poderia levar até um mês. O exame tradicional é mais agressivo ao paciente, uma vez que é feito um procedimento cirúrgico para colher o material. Caso seja diagnosticada alguma doença, o paciente é submetido a outra operação. As cirurgias de extração de tumores malignos, por exemplo, ficam, com a ajuda do Criostato, muito mais ágeis e tornam-se mais eficazes.
Como funciona
A função do Criostato é realizar cortes em tecidos congelados. Após a coleta, o material a ser analisado é congelado no aparelho, que pode chegar até menos 25°C. A congelação (termo médico) permite que o tecido seja cortado em finas fatias e aderido à lâmina de análise microscópica. Uma vez no aparelho, o material é submetido ao processo de coloração (para que seja identificado) e, por fim, levado ao microscópio, de onde será extraído o resultado da análise. Caso seja um tumor maligno, o médico obtém a resposta em 15 minutos e dá prosseguimento à cirurgia. Caso contrário o paciente é liberado.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
O aparelho está sob responsabilidade da equipe de patologia do Serviço de Verificação de Óbito (SVO), núcleo da Sesa que fica sediado no HPM. Os outros hospitais públicos que contam com o Criostato são o Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG), o Hospital Universitário Cassiano Antônio de Morais (HUCAM) e o Hospital Santa Rita de Cássia.
O grande benefício do aparelho é que o diagnóstico do paciente é dado no ato cirúrgico, orientando a conduta do cirurgião. Se fosse feito do modo tradicional, o resultado da biópsia poderia levar até um mês. O exame tradicional é mais agressivo ao paciente, uma vez que é feito um procedimento cirúrgico para colher o material. Caso seja diagnosticada alguma doença, o paciente é submetido a outra operação. As cirurgias de extração de tumores malignos, por exemplo, ficam, com a ajuda do Criostato, muito mais ágeis e tornam-se mais eficazes.
Como funciona
A função do Criostato é realizar cortes em tecidos congelados. Após a coleta, o material a ser analisado é congelado no aparelho, que pode chegar até menos 25°C. A congelação (termo médico) permite que o tecido seja cortado em finas fatias e aderido à lâmina de análise microscópica. Uma vez no aparelho, o material é submetido ao processo de coloração (para que seja identificado) e, por fim, levado ao microscópio, de onde será extraído o resultado da análise. Caso seja um tumor maligno, o médico obtém a resposta em 15 minutos e dá prosseguimento à cirurgia. Caso contrário o paciente é liberado.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
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Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776
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