21/07/2011 14h08 - Atualizado em
23/09/2015 13h30
Infantil de Vitória compra materiais e serviços para cirurgias de escoliose grave
Referência na realização de cirurgia de escoliose grave (desvio de coluna acentuado), o Hospital Estadual Infantil de Vitória adquiriu um pacote de materiais hospitalares ortopédicos e serviços de monitoração que beneficiará mais de 40 pacientes. No total foram investidos R$ 1.193.924,00 para a execução dos procedimentos, que já estão em curso.
A cirurgia é indicada para crianças com deformidades e desvios na coluna vertebral acima de 40 graus, pois à medida que o tempo vai passando, o problema vai se agravando. “São cirurgias de alta complexidade, difíceis, que exigem toda uma estrutura e suporte”, explica o ortopedista especialista em coluna vertebral, Antônio Carlos Monteiro Braconi.
Atualmente, a escoliose pode acometer 3% das crianças e adolescentes. Destes, até 10% podem evoluir para casos grave. De acordo com o médico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o procedimento é feito para proporcionar mais qualidade de vida e evitar complicações futuras à criança. Entretanto, é considerado como último recurso a ser realizado.
Indicação
Os pacientes com este problema atendidos no ambulatório de Coluna Vertebral do Hospital são avaliados e o tratamento é escolhido de acordo com cada caso. Aqueles que apresentam escoliose leve podem ser submetidos à fisioterapia e, em situações de escoliose moderada, um colete tipo órtese pode resolver. A cirurgia é indicada somente para escoliose grave.
Para que uma criança seja submetida à cirurgia, primeiro é necessário procurar a unidade de saúde que, por sua vez, a encaminhará ao ambulatório especializados do Infantil, onde são atendidos pacientes com diversos tipos de problemas na coluna. Lá, serão avaliados pelo médico que decidirá o melhor tratamento.
A equipe de cirurgiões é composta por três profissionais que já realizaram, somente no Hospital Estadual Infantil de Vitória, desde 1997, mais de 150 procedimentos para correção de escoliose grave.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
A cirurgia é indicada para crianças com deformidades e desvios na coluna vertebral acima de 40 graus, pois à medida que o tempo vai passando, o problema vai se agravando. “São cirurgias de alta complexidade, difíceis, que exigem toda uma estrutura e suporte”, explica o ortopedista especialista em coluna vertebral, Antônio Carlos Monteiro Braconi.
Atualmente, a escoliose pode acometer 3% das crianças e adolescentes. Destes, até 10% podem evoluir para casos grave. De acordo com o médico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o procedimento é feito para proporcionar mais qualidade de vida e evitar complicações futuras à criança. Entretanto, é considerado como último recurso a ser realizado.
Indicação
Os pacientes com este problema atendidos no ambulatório de Coluna Vertebral do Hospital são avaliados e o tratamento é escolhido de acordo com cada caso. Aqueles que apresentam escoliose leve podem ser submetidos à fisioterapia e, em situações de escoliose moderada, um colete tipo órtese pode resolver. A cirurgia é indicada somente para escoliose grave.
Para que uma criança seja submetida à cirurgia, primeiro é necessário procurar a unidade de saúde que, por sua vez, a encaminhará ao ambulatório especializados do Infantil, onde são atendidos pacientes com diversos tipos de problemas na coluna. Lá, serão avaliados pelo médico que decidirá o melhor tratamento.
A equipe de cirurgiões é composta por três profissionais que já realizaram, somente no Hospital Estadual Infantil de Vitória, desde 1997, mais de 150 procedimentos para correção de escoliose grave.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
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