28/01/2014 14h44 - Atualizado em
23/09/2015 13h39
Leptospirose: Sesa confirma 33 casos, sendo quatro óbitos pela doença
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu a notificação de 506 casos de leptospirose até esta segunda-feira (27). Desse total, 115 foram descartados e 33 confirmados, incluindo quatro óbitos. Os outros 358 casos notificados ainda estão sendo investigados, sendo, dentre eles, 10 mortes possivelmente provocadas pela doença.
Os dados se referem ao monitoramento dos casos relacionados ao período de chuvas/enchentes contados a partir de 1º de dezembro 2013, data do primeiro alerta da Defesa Civil Estadual para as chuvas. Ao final das investigações, a equipe avaliará a qual ano cada caso pertence. As informações sobre os números da doença serão divulgadas semanalmente.
Orientações
Quem já entrou em contato com água suja deve ficar atento a sintomas como febre alta, dor de cabeça e dor muscular (principalmente na panturrilha), náuseas, vômitos, icterícia (cor amarelada da pele, mucosas e olhos), fraqueza, tonteira e diarreia. Também é importante que a pessoa informe ao médico que teve contato com água de enchente.
Após a contaminação, leva-se de sete a 40 dias para que os primeiros sintomas se manifestem. O cuidado precoce pode evitar as mortes em função da doença.
Como se prevenir
- Controlar a população de ratos é a principal forma de evitar o risco de leptospirose. Para isso, é preciso que o ambiente seja mantido limpo. Ou seja, quanto menos rato, menor o risco.
- Não entre em ambientes de lama ou em locais de criação de animais sem proteção adequada, como luvas e botas.
- O lixo doméstico deve ser ensacado e posto fora de casa, no alto, pouco antes de o lixeiro passar.
- É importante manter limpos quintais, terrenos baldios, ruas e córregos, evitando entulhos e objetos inúteis.
- Terrenos baldios devem ser limpos, murados e sem lixo.
- Mantenha a caixa d’água limpa e bem tampada, evitando a invasão de ratos.
Saiba mais
– Não há vacina contra a leptospirose. A prevenção é controle de roedores no meio ambiente e se proteger do contato com a lama das enchentes.
– A doença não é transmitida de pessoa para pessoa.
– Pode se apresentar de forma grave e levar à morte.
– As pessoas são passíveis de ter a doença outras vezes na vida.
– A pele não precisa estar ferida para a pessoa se contaminar.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Os dados se referem ao monitoramento dos casos relacionados ao período de chuvas/enchentes contados a partir de 1º de dezembro 2013, data do primeiro alerta da Defesa Civil Estadual para as chuvas. Ao final das investigações, a equipe avaliará a qual ano cada caso pertence. As informações sobre os números da doença serão divulgadas semanalmente.
Orientações
Quem já entrou em contato com água suja deve ficar atento a sintomas como febre alta, dor de cabeça e dor muscular (principalmente na panturrilha), náuseas, vômitos, icterícia (cor amarelada da pele, mucosas e olhos), fraqueza, tonteira e diarreia. Também é importante que a pessoa informe ao médico que teve contato com água de enchente.
Após a contaminação, leva-se de sete a 40 dias para que os primeiros sintomas se manifestem. O cuidado precoce pode evitar as mortes em função da doença.
Como se prevenir
- Controlar a população de ratos é a principal forma de evitar o risco de leptospirose. Para isso, é preciso que o ambiente seja mantido limpo. Ou seja, quanto menos rato, menor o risco.
- Não entre em ambientes de lama ou em locais de criação de animais sem proteção adequada, como luvas e botas.
- O lixo doméstico deve ser ensacado e posto fora de casa, no alto, pouco antes de o lixeiro passar.
- É importante manter limpos quintais, terrenos baldios, ruas e córregos, evitando entulhos e objetos inúteis.
- Terrenos baldios devem ser limpos, murados e sem lixo.
- Mantenha a caixa d’água limpa e bem tampada, evitando a invasão de ratos.
Saiba mais
– Não há vacina contra a leptospirose. A prevenção é controle de roedores no meio ambiente e se proteger do contato com a lama das enchentes.
– A doença não é transmitida de pessoa para pessoa.
– Pode se apresentar de forma grave e levar à morte.
– As pessoas são passíveis de ter a doença outras vezes na vida.
– A pele não precisa estar ferida para a pessoa se contaminar.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br