21/01/2014 15h01 - Atualizado em
23/09/2015 13h39
Leptospirose: Sesa registra 365 casos suspeitos da doença e investiga 12 mortes

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu a notificação de 365 casos de leptospirose até esta segunda-feira (20). Desse total, 99 foram descartados, 01 confirmado e 12 mortes suspeitas pela doença estão em investigação. Os dados se referem ao monitoramento dos casos relacionados ao período de chuvas/enchentes contados a partir de 1º de dezembro 2013, data do primeiro alerta da Defesa Civil Estadual para as chuvas. Ao final das investigações, a equipe avaliará a qual ano cada caso pertence. As informações sobre os números da doença serão divulgadas semanalmente.
Orientações
Quem já entrou em contato com água suja deve ficar atento a sintomas como febre alta, dor de cabeça e dor muscular (principalmente na panturrilha), náuseas, vômitos, icterícia (cor amarelada da pele, mucosas e olhos), fraqueza, tonteira e diarreia. Também é importante que a pessoa informe ao médico que teve contato com água de enchente. Após a contaminação, leva-se de sete a 40 dias para que os primeiros sintomas se manifestem. O cuidado precoce pode evitar as mortes em função da doença.
Como se prevenir
- Controlar a população de ratos é a principal forma de evitar o risco de leptospirose. Para isso, é preciso que o ambiente seja mantido limpo. Ou seja, quanto menos rato, menor o risco.
- Não entre em ambientes de lama ou em locais de criação de animais sem proteção adequada, como luvas e botas.
- O lixo doméstico deve ser ensacado e posto fora de casa, no alto, pouco antes de o lixeiro passar.
- É importante manter limpos quintais, terrenos baldios, ruas e córregos, evitando entulhos e objetos inúteis.
- Terrenos baldios devem ser limpos, murados e sem lixo.
- Mantenha a caixa d’água limpa e bem tampada, evitando a invasão de ratos.
Saiba mais
– Não há vacina contra a leptospirose. A prevenção é controle de roedores no meio ambiente e se proteger do contato com a lama das enchentes.
– A doença não é transmitida de pessoa para pessoa.
– Pode se apresentar de forma grave e levar à morte.
– As pessoas são passíveis de ter a doença outras vezes na vida.
– A pele não precisa estar ferida para a pessoa se contaminar.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Orientações
Quem já entrou em contato com água suja deve ficar atento a sintomas como febre alta, dor de cabeça e dor muscular (principalmente na panturrilha), náuseas, vômitos, icterícia (cor amarelada da pele, mucosas e olhos), fraqueza, tonteira e diarreia. Também é importante que a pessoa informe ao médico que teve contato com água de enchente. Após a contaminação, leva-se de sete a 40 dias para que os primeiros sintomas se manifestem. O cuidado precoce pode evitar as mortes em função da doença.
Como se prevenir
- Controlar a população de ratos é a principal forma de evitar o risco de leptospirose. Para isso, é preciso que o ambiente seja mantido limpo. Ou seja, quanto menos rato, menor o risco.
- Não entre em ambientes de lama ou em locais de criação de animais sem proteção adequada, como luvas e botas.
- O lixo doméstico deve ser ensacado e posto fora de casa, no alto, pouco antes de o lixeiro passar.
- É importante manter limpos quintais, terrenos baldios, ruas e córregos, evitando entulhos e objetos inúteis.
- Terrenos baldios devem ser limpos, murados e sem lixo.
- Mantenha a caixa d’água limpa e bem tampada, evitando a invasão de ratos.
Saiba mais
– Não há vacina contra a leptospirose. A prevenção é controle de roedores no meio ambiente e se proteger do contato com a lama das enchentes.
– A doença não é transmitida de pessoa para pessoa.
– Pode se apresentar de forma grave e levar à morte.
– As pessoas são passíveis de ter a doença outras vezes na vida.
– A pele não precisa estar ferida para a pessoa se contaminar.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
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