01/12/2009 14h28 - Atualizado em
23/09/2015 13h26
Médicos que atuam no processo de doação e transplante de órgãos serão capacitados em curso realizado pela Sesa
Nesta quarta-feira (02), 120 médicos que atuam em hospitais públicos, privados e filantrópicos do Espírito Santo participarão de um workshop promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). O objetivo é capacitá-los para atuação no processo de doação de órgãos e tecidos, a fim de aumentar o número de procedimentos e reduzir o tempo de espera na fila. O evento será realizado no Hotel Pasárgada, em Vila Velha, das 08 às 16 horas.
“Hoje, 39% das não efetivações de doação de órgãos se concentram na contra-indicação clínica. Isso significa que o paciente, quando é identificado precocemente como potencial doador e a manutenção clínica é feita de acordo com os padrões, a chance de haver uma doação é muito grande”, explica a coordenadora da Central de Captação de Órgãos da Sesa, Ana Francisca da Cruz.
Portanto, será focado o papel dos médicos na manutenção do potencial doador, pois são eles que cuidam do paciente e mantêm um vínculo com a família. “Embora não toque no tema doação, se a equipe médica aprimorar o acolhimento à família do paciente, esclarecendo o que se passa, facilitará a abordagem familiar feita posteriormente pela equipe multidisciplinar do hospital”, ressalta Cruz.
As palestras serão voltadas a médicos intensivistas, neurologistas e outros que atuam nos setores de urgência e emergência hospitalares. O evento será comandado por um grupo de médicos de Santa Catarina (um dos estados com melhor desempenho na área) e contará com a presença do presidente da Associação Brasileira de Transplantes de Órgão, Valter Duro Garcia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
“Hoje, 39% das não efetivações de doação de órgãos se concentram na contra-indicação clínica. Isso significa que o paciente, quando é identificado precocemente como potencial doador e a manutenção clínica é feita de acordo com os padrões, a chance de haver uma doação é muito grande”, explica a coordenadora da Central de Captação de Órgãos da Sesa, Ana Francisca da Cruz.
Portanto, será focado o papel dos médicos na manutenção do potencial doador, pois são eles que cuidam do paciente e mantêm um vínculo com a família. “Embora não toque no tema doação, se a equipe médica aprimorar o acolhimento à família do paciente, esclarecendo o que se passa, facilitará a abordagem familiar feita posteriormente pela equipe multidisciplinar do hospital”, ressalta Cruz.
As palestras serão voltadas a médicos intensivistas, neurologistas e outros que atuam nos setores de urgência e emergência hospitalares. O evento será comandado por um grupo de médicos de Santa Catarina (um dos estados com melhor desempenho na área) e contará com a presença do presidente da Associação Brasileira de Transplantes de Órgão, Valter Duro Garcia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
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Texto: Marcos Bonn
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